DIRETO DA BOLSA Dados do terceiro trimestre IBGE: desemprego é de 11,8% e atinge 12 milhões No período anterior, número registrado havia sido 11,6 milhões VEJA Livro conta a história do dinheiro no Brasil, dos réis aos reais19 fotos

Dados do terceiro trimestre IBGE: desemprego é de 11,8% e atinge 12 milhões Folhapress No período anterior, número registrado havia sido 11,6 milhões

DIRETO DA BOLSA

Do UOL, em São Paulo

  • Folhapress
O desemprego no país, em média, foi de 11,8% no terceiro trimestre, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No período, o número de desempregados no Brasil foi de 12 milhões de pessoas.
São 437 mil desempregados a mais do que no segundo trimestre, crescimento de 3,8%. Em um ano, são 3 milhões de pessoas a mais sem emprego, um aumento de 33,9%.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE.
A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.), e o IBGE divulga os resultados a cada mês.

Comparação com resultados anteriores

No terceiro trimestre de 2016, a taxa de desemprego foi de 11,8%:
  • no segundo trimestre, havia sido de 11,3%;
  • no trimestre de junho a agosto, havia sido de 11,8%;
  • um ano antes (terceiro trimestre 2015), havia sido de 8,9%.
O número de desempregados chegou a 12 milhões:
  • no segundo trimestre, havia sido de 11,6 milhões;
  • no trimestre de junho a agosto, havia sido de 12 milhões;
  • um ano antes (terceiro trimestre de 2015), havia sido de 9 milhões.

Número de trabalhadores

O número de pessoas com trabalho foi de 89,8 milhões, com 963 mil pessoas a menos do que no segundo trimestre, queda de 1,1%.
Em um ano, o total de trabalhadores caiu 2,4%, o que equivale a cerca de 2,3 milhões de pessoas.

Rendimento de R$ 2.015

O rendimento real (ajustado pela inflação) do trabalhador ficou, em média, em R$ 2.015, crescimento de 0,9% na comparação com o segundo trimestre (R$ 1.997), mas queda de 2,1% em relação ao terceiro trimestre de 2015 (R$ 2.059).

Número de carteiras

O número de empregados com carteira assinada ficou em 34,1 milhões, queda de 0,9% na comparação com o segundo trimestre, ou 314 mil pessoas a menos com carteira. Em um ano, o país perdeu 1,3 milhão de carteiras, queda de 3,7%.
Na véspera, o Ministério do Trabalho também divulgou dados sobre o número de carteiras assinadas, indicando que o país perdeu 39,3 mil vagas de trabalho com carteira apenas em setembro, no 18º mês seguido de fechamento de vagas.

Metodologia da pesquisa

A Pnad Contínua pesquisa dados de 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados.


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O livro "Papel Moeda" (Bentes Editores Associados), de Fernando Antunes e Rodrigo Maldonado, conta a história do dinheiro no Brasil. Na foto, a primeira moeda a circular no país, em 1568, de 10 réis, em cobre. Ela foi cunhada em Portugal e enviada para circular na Colônia por ordem do rei D. Sebastião. Clique nas fotos acima para ver mais VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Na foto, primeira moeda com o nome Brasil, que foi cunhada a partir de 1645 pelos holandeses, durante a ocupação em Pernambuco VEJA MAIS > Imagem: Divulgação
 

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Na foto, primeiro bilhete lançado no país, precursor das atuais cédulas. Eles foram emitidos pelo Banco do Brasil, criado por Dom João 6º, e colocados em circulação em 1810 VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Cédula traz desenho da vista da avenida Beira-Mar no Passeio Público, centro do Rio de Janeiro, nos anos 1920. O reverso da cédula de 10 mil réis, que circulou entre 1925 e 1942, mostra uma antiga paisagem do Rio de Janeiro. A foto provavelmente foi tirada do alto do Palácio Monroe, que era sede do Senado na então capital federal VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Na foto, cédula de 10 mil réis que circulou no período do Império, a partir de 1835, mostra uma efígie de Dom Pedro 2º ainda menino VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Cédula de 2 mil réis, de 1900. A jovem que serviu de modelo para a foto teria tido um caso amoroso com Joaquim Murtinho, ministro da Fazenda do governo Campos Salles VEJA MAIS > Imagem: Reprodução

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Nota de 50 mil réis que circulou durante o período do Império. Traz nova imagem de Dom Pedro 2º, agora jovem VEJA MAIS > Imagem: DivulgaçãoCédula que circulou na década de 1970 faz uma homenagem às raças que compõem a nação brasileira. A cédula foi lançada em 1972, durante as comemorações dos 150 anos da Independência do Brasil VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Nota de 1.000 cruzeiros, que circulou nos anos 1980, com a imagem do Barão do Rio Branco. Daí veio a expressão "barão" para designar 1.000 cruzeiros --alguns usam a expressão até hoje para se referir a mil reais VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Cédula de maior valor no tempo dos réis: equivalia a 1 milhão de réis. Para se ter uma ideia, com 20 cédulas dessas era possível comprar uma fazenda de médio porte no interior do Rio de Janeiro no começo do século 20 VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Você já imaginou como seria o rosto de Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil? O navegador ganhou uma gravura desenvolvida pela American Bank Note Company para antigas cédulas de 1.000 cruzeiros, que circularam em meados do século passado. O design da nota foi desenvolvido nos Estados Unidos. Posteriormente, algumas séries da cédula foram impressas na Inglaterra VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Rara cédula de 200 mil réis que circulou entre 1892 e 1907. Ao centro, foto de um valente marujo conduzindo a embarcação. Por serem confeccionadas por empresas estrangeiras, muitas cédulas tinham a inscrição "Brazil", com "Z" VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Muitos bancos estaduais e particulares eram autorizados a emitir cédulas que circulavam junto com as emitidas pelo governo federal. O Banco Mauá emitiu cédulas para circular no Brasil e nos países onde a instituição estava presente, como o Uruguai VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Muitos bancos estaduais e particulares eram autorizados a emitir cédulas que circulavam junto com as emitidas pelo governo federal. O Banco Mauá emitiu cédulas para circular no Brasil e nos países onde a instituição estava presente, como o Uruguai VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Muitos bancos estaduais e particulares eram autorizados a emitir cédulas que circulavam junto com as emitidas pelo governo federal. No caso da foto acima, cédula do Banco União de São Paulo VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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Muitos bancos estaduais e particulares eram autorizados a emitir cédulas que circulavam junto com as emitidas pelo governo federal. No caso da foto acima, cédula do Banco União de São Paulo VEJA MAIS > Imagem: Divulgação

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