Estadão: Eliseu já foi ou ainda vai? A colunista Vera Rosa, do Estadão, avisa que é provável que Eliseu Padilha não volte mais ao governo, assim que tiver alta médica, na licença providencial . Diz ela que “assessores de Temer” espalham...

Estadão: Eliseu já foi ou ainda vai?

A colunista Vera Rosa, do Estadão, avisa que é provável que Eliseu Padilha não volte mais ao governo, assim que tiver alta médica, na licença providencial . Diz ela que “assessores de Temer” espalham...

A colunista Vera Rosa, do Estadão, avisa que é provável que Eliseu Padilha não volte mais ao governo, assim que tiver alta médica, na licença providencial .
Diz ela que “assessores de Temer” espalham esta versão e “assessores de Temer” – e também ex-assessores, como é o caso de José Yunes, que se declarou “mula” de Eliseu Padilha no recebimento de  dinheiro da Odebrecht, através do doleiro de Cunha, Lúcio Funaro –  fazem e dizem o que Temer quer ou precisa que seja feito e dito.
Se não foi assim, é sinal de que a autoridade do chefe erodiu-se mais do que já parece.
Como se mencionou aqui, a gangue dos quatro tornou-se inútil – Geddel fora, Padilha quase fora e Moreira Franco, que não sabe fazer política, mas sabe fazer negócios,  tanto que foi cuidar das “parcerias público-privadas”,  colocado numa situação em que não pode desenvolver as suas conhecidas capacidades.
Como no clássico Caso dos Dez Negrinhos, de Agatha Christie:
Quatro negrinhos no mar; a um tragou de vez.
O arenque defumado, e então ficaram três.
Três negrinhos passeando no Zoo. E depois?
O urso abraçou um, e então ficaram dois.
Dois negrinhos brincando ao sol, sem medo algum;
Um deles se queimou, e então ficou só um.
Ficou só um, que no romance policial – Deus nos livre – se enforcou. Mas politicamente, pode ser, porque vão se perdendo suas forças próprias e para tudo depende do PSDB e de Meirelles.
A sobrevivência de Michel temer depende de ele ter ainda condições de entregar a reforma previdenciária que massacra os direitos sociais dos brasileiros. Ou melhor, esta é condição necessária, mas não é suficiente.
Tem de fazê-lo apesar do furor da base governista que pede mais do que ele pode dar e sinalizando a Cunha que nem tudo está perdido e que podem, ainda, ser “bons amigos”.
Há um clima bem parecido com a “suruba” delicadamente por um dos expelidos do governo, Romero Jucá.
Como se a quarta-feira de cinzas já estevesse se antecipando para a sexta-feira de carnaval.cordacopiado http://www.tijolaco.com.br/blog/

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