A crise do Rio vai explodir. É questão de dias
Jorge Picciani era o único político com cacife hoje, no Rio de Janeiro, para criar algum equilíbrio administrativo, porque controlava a maioria no poder que chefia, a Assembléia Legislativa.
Portanto, o único apto a cumprir os compromissos que assumia.
Pode ser que ainda tenha até condições de continuar controlando o voto dos deputados, mas não pode negociar com ninguém, porque não haverá ninguém disposto a negociar com ele, como ontem, na véspera de sua visita à Polícia Federal.
Tantnto é que foi ele, ontem, e não Pezão, quem foi discutir com Temer – e sem sucesso – a necessidade de socorro ao Rio.
Que ficou mais longe, hoje, com a decisão de adiar a votação, na Câmara, do pacote de chantagens ao qual o Governo Federal condiciona a ajuda.
Os bloqueios ao repasse de recursos constitucionais continua.
Os “intocáveis” – juízes e promotores – vão bloquear o que resta, para não ficarem sem receber.
Agora à tarde, desembargador José Roberto Lagranha Távora, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu mandado de segurança ao Ministério Público do Estado, determinando que Luiz Fernando Pezão repasse o valor de R$ 92,6 milhões para os pagamentos de março deste ano.
É bom que consigam pagar os policiais militares, logo.
Estão brincando com uma tragédia na segunda maior cidade do país.
Jorge Picciani era o único político com cacife hoje, no Rio de Janeiro, para criar algum equilíbrio administrativo, porque controlava a maioria no poder que chefia, a Assembléia Legislativa.
Portanto, o único apto a cumprir os compromissos que assumia.
Pode ser que ainda tenha até condições de continuar controlando o voto dos deputados, mas não pode negociar com ninguém, porque não haverá ninguém disposto a negociar com ele, como ontem, na véspera de sua visita à Polícia Federal.
Tantnto é que foi ele, ontem, e não Pezão, quem foi discutir com Temer – e sem sucesso – a necessidade de socorro ao Rio.
Que ficou mais longe, hoje, com a decisão de adiar a votação, na Câmara, do pacote de chantagens ao qual o Governo Federal condiciona a ajuda.
Os bloqueios ao repasse de recursos constitucionais continua.
Os “intocáveis” – juízes e promotores – vão bloquear o que resta, para não ficarem sem receber.
Agora à tarde, desembargador José Roberto Lagranha Távora, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu mandado de segurança ao Ministério Público do Estado, determinando que Luiz Fernando Pezão repasse o valor de R$ 92,6 milhões para os pagamentos de março deste ano.
É bom que consigam pagar os policiais militares, logo.
Estão brincando com uma tragédia na segunda maior cidade do país.
Chiliques firmam Dória como candidato a presidente…do MBL
A Folha dá manchete para mais um chilique de João Dória Júnior, em sua estratégia de aparecer como o novo Fernando Collor da política, crescendo tal como este cresceu com a desmoralização da política feita por José Sarney.
Desta vez, quando um rapaz mencionou o nome de Dilma na inauguração de moradias populares no bairro do Grajau, em São Paulo, Dória partiu para a gritaria:
“Olha aqui, vou aproveitar para dizer para você, que veio aqui tentar estragar a festa dessas famílias, que elas não estão de acordo com você. Golpista é quem rouba dinheiro público, golpista é quem rouba o povo. Vai embora procurar sua turma. Vai procurar sua turma lá em Curitiba”.
Acontece que Dilma foi, sim, a maior responsável pela obra, como pode ser lido no próprio site da Prefeitura da São Paulo, em setembro de 2014, quando ela era a Presidente:
Para cada unidade habitacional foram aportados R$ 4.000 pela Casa Paulistana, programa municipal; R$ 20 mil pelo Casa Paulista, programa do Estado; e R$ 76 mil pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Os apartamentos terão cerca de 50 m², com dois dormitórios, cozinha, sala e área de serviço. Os apartamentos serão destinados a famílias com renda de até três salários mínimos mensais.
Portanto, mais de três quartos do valor da obra foi responsabilidade de Dilma Rousseff, seguida de Geraldo Alckmin, que bancou 20%. A prefeitura, agora de Dória, deu apenas 4% e certamente parte disto na gestão de Fernando Haddad.
Quer dizer: Dória foi pior do que Michel Temer na inauguração da transposição do São Francisco. Porque, além de mesquinho, foi agressivo e grosseiro.
E primário, com umas coisas – para usar a linguagem do meu tempo – na base do “é ou não é?, “vai ou não vai?”.
Vai firmando, assim, a imagem de um radicalóide que só falta partir, como um galinho de briga cercado de seguranças. para “a porrada” com qualquer um que o desagrade.
Dória vai se tonando o Kinzinho cheiroso, uma “versão pastelão” de liderança política que só empolga os ricos e e os histéricos.
Palerma, não entende que é uma porcaria que usam e jogam fora.
A Folha dá manchete para mais um chilique de João Dória Júnior, em sua estratégia de aparecer como o novo Fernando Collor da política, crescendo tal como este cresceu com a desmoralização da política feita por José Sarney.
Desta vez, quando um rapaz mencionou o nome de Dilma na inauguração de moradias populares no bairro do Grajau, em São Paulo, Dória partiu para a gritaria:
“Olha aqui, vou aproveitar para dizer para você, que veio aqui tentar estragar a festa dessas famílias, que elas não estão de acordo com você. Golpista é quem rouba dinheiro público, golpista é quem rouba o povo. Vai embora procurar sua turma. Vai procurar sua turma lá em Curitiba”.
Acontece que Dilma foi, sim, a maior responsável pela obra, como pode ser lido no próprio site da Prefeitura da São Paulo, em setembro de 2014, quando ela era a Presidente:
Para cada unidade habitacional foram aportados R$ 4.000 pela Casa Paulistana, programa municipal; R$ 20 mil pelo Casa Paulista, programa do Estado; e R$ 76 mil pelo programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Os apartamentos terão cerca de 50 m², com dois dormitórios, cozinha, sala e área de serviço. Os apartamentos serão destinados a famílias com renda de até três salários mínimos mensais.
Portanto, mais de três quartos do valor da obra foi responsabilidade de Dilma Rousseff, seguida de Geraldo Alckmin, que bancou 20%. A prefeitura, agora de Dória, deu apenas 4% e certamente parte disto na gestão de Fernando Haddad.
Quer dizer: Dória foi pior do que Michel Temer na inauguração da transposição do São Francisco. Porque, além de mesquinho, foi agressivo e grosseiro.
E primário, com umas coisas – para usar a linguagem do meu tempo – na base do “é ou não é?, “vai ou não vai?”.
Vai firmando, assim, a imagem de um radicalóide que só falta partir, como um galinho de briga cercado de seguranças. para “a porrada” com qualquer um que o desagrade.
Dória vai se tonando o Kinzinho cheiroso, uma “versão pastelão” de liderança política que só empolga os ricos e e os histéricos.
Palerma, não entende que é uma porcaria que usam e jogam fora.
Globonews: Padilha propôs Ministério a Renan por terceiri
: Padilha propôs Ministério a Renan por terceirização A Globonews noticiou, zaçãoagora há pouco, que Eliseu Padilha foi, ontem à noite, ao gabinete de Renan Calheiros. oferecer a ele, em nome de Michel Temer, a criação do Ministério dos Portos, cuja indicação..
A Globonews noticiou, agora há pouco, que Eliseu Padilha foi, ontem à noite, ao gabinete de Renan Calheiros. oferecer a ele, em nome de Michel Temer, a criação do Ministério dos Portos, cuja indicação caberia ao ex-presidente do Senado, e mais verbas federais ao governador de Alagoas, Renan Filho – o nome dispensa explicações.
Ontem, Renan reuniu os senadores do PMDB e, além dele, oito outros assinaram um pedido para que Temer não sancionasse o projeto de terceirização indiscriminada que a Câmara, o que teria sido recusado pelo ocupante da Presidência.
Temer está interessado em sancionar logo o projeto de terceirização, que está vulnerado porque sua tramitação, como mostra Marcelo Auler, em seu blog, deveria ter sido suspensa pela mensagem presidencial enviada por Lula, em 2003, retirando o projeto, que havia sido enviado em 1998, por Fernando Henrique Cardoso.
A confirmar-se a criação do Ministério dos Portos, Temer chegará a 29 ministérios, seis a mais do que a redução para 23 pastas que apresentou com sua grande obra administrativa, ao subir ao poder com o golpe do impeachment.
Desta vez, se não há outros dos costumeiros motivos de Renan para ocupar espaços no governo, apenas por uma questão paroquial. É que Maurício Quintella Lessa, ministro dos Transportes aos quais os portos estão subordinados, é adversário alagoano do ex-presidente do Senado.
É a República, ao menos, a de Alagoas, de triste memória. Até para mim, neto de alagoano…
copiado http://www.tijolaco.com.br/
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