Tribunal de Contas do Rio na cadeia. Se a moda pega….
Praticamente todo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro foi em cana, hoje de manhã. Quem conhece tribunais de contas – lembra que endeusavam o TCU e suas “pedaladas” para...
Praticamente todo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro foi em cana, hoje de manhã. Quem conhece tribunais de contas – lembra que endeusavam o TCU e suas “pedaladas” para...
Tribunal de Contas do Rio na cadeia. Se a moda pega….
Praticamente todo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro foi em cana, hoje de manhã.
Quem conhece tribunais de contas – lembra que endeusavam o TCU e suas “pedaladas” para cassar Dilma? – sabe que não seria nada de mais se isso se repetisse por toda parte.
O presidente da Assembléia, Jorge Picciani, levado por uma destas “conduções coercitivas” que são uma prisão temporária (mal) disfarçadas.
O Tribunal de Justiça não recebeu de Pezão para pagar juízes e servidores.
Os promotores foram pedir o seu, que não veio, aos juízes que ficaram sem.
Quanto falta para a polícia ficar sem, também, e “espiritosantozar” o Rio?
A Câmara vota hoje o projeto que submete os Estados à chantagem da União, que quiserem socorro.
Estamos em plena normalidade.
Sabe porque não tem intervenção federal no caótico Rio?
Leia o primeiro parágrafo do Art. 60 da Constituição Federal:
§ 1º – A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio
Com intervenção, babaus reforma da Previdência.
Praticamente todo o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro foi em cana, hoje de manhã.
Quem conhece tribunais de contas – lembra que endeusavam o TCU e suas “pedaladas” para cassar Dilma? – sabe que não seria nada de mais se isso se repetisse por toda parte.
O presidente da Assembléia, Jorge Picciani, levado por uma destas “conduções coercitivas” que são uma prisão temporária (mal) disfarçadas.
O Tribunal de Justiça não recebeu de Pezão para pagar juízes e servidores.
Os promotores foram pedir o seu, que não veio, aos juízes que ficaram sem.
Quanto falta para a polícia ficar sem, também, e “espiritosantozar” o Rio?
A Câmara vota hoje o projeto que submete os Estados à chantagem da União, que quiserem socorro.
Estamos em plena normalidade.
Sabe porque não tem intervenção federal no caótico Rio?
Leia o primeiro parágrafo do Art. 60 da Constituição Federal:
§ 1º – A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio
Com intervenção, babaus reforma da Previdência.
O julgamento de Temer no TSE e o burro que ia aprender a falar
Diz a história que, certa feita, chegou ao Reino um homem idoso que se dizia tão bom professor que era até capaz de ensinar um burro a falar.
O caso chegou aos ouvidos do Rei, que mandou trazer o homem à sua presença e indagou se era verdade aquilo que dele diziam, ao que o homem confirmou tudo.
O Rei, então, disse que o fizesse, para provar e o suposto professor argumentou que isso era um processo complicado, que exigia certas condições: alojamento para ele e para o burro no palácio real, uma bolsa-burro de cem moedas de ouro por mês a lhe ser paga e, sobretudo, um prazo de dez anos. Afinal, o burro era burro e, portanto, ensinar-lhe era demorado.
O rei concordou, mas disse que, se ao final dos 10 anos, a promessa não fosse cumprida, o sabido professor seria decapitado em praça pública, por mentiroso.
Assim, tudo passou a correr dentro da normalidade e, todos os dias, o homem sentava-se num banquinho e repetia, aos ouvidos do burro, a mesma frase, por uma hora: “eu sou um burro, mas sei falar”, quem sabe na esperança de que os burros fossem como os papagaios ou os adeptos de Sérgio Moro e mecanicamente repetisse o que ouvia. Nas outras 23 horas do dia, claro, aproveitava a fartura das moedas de ouro.
Passadas semanas, um cavalariço, rapaz que a tudo assistia diariamente, tomou coragem, aproximou-se e falou ao repetidor: “ora, meu velho, sabes bem que o burro não vai falar e você será decapitado nas escadarias do palácio”.
Serenamente, o velho respondeu-lhe: “És jovem, meu rapaz, e não prestaste atenção a um detalhe, o de quando é que serei decapitado”.
Em dez anos, respondeu o cavalariço. E o professor do burro, então, falou. –
-Pois em dez anos, garoto, eu terei morrido ou o burro terá morrido ou ainda o rei terá morrido e nenhuma diferença fará.
Moral da história? Gilmar Mendes não é burro, é só o dono dos prazos.
Diz a história que, certa feita, chegou ao Reino um homem idoso que se dizia tão bom professor que era até capaz de ensinar um burro a falar.
O caso chegou aos ouvidos do Rei, que mandou trazer o homem à sua presença e indagou se era verdade aquilo que dele diziam, ao que o homem confirmou tudo.
O Rei, então, disse que o fizesse, para provar e o suposto professor argumentou que isso era um processo complicado, que exigia certas condições: alojamento para ele e para o burro no palácio real, uma bolsa-burro de cem moedas de ouro por mês a lhe ser paga e, sobretudo, um prazo de dez anos. Afinal, o burro era burro e, portanto, ensinar-lhe era demorado.
O rei concordou, mas disse que, se ao final dos 10 anos, a promessa não fosse cumprida, o sabido professor seria decapitado em praça pública, por mentiroso.
Assim, tudo passou a correr dentro da normalidade e, todos os dias, o homem sentava-se num banquinho e repetia, aos ouvidos do burro, a mesma frase, por uma hora: “eu sou um burro, mas sei falar”, quem sabe na esperança de que os burros fossem como os papagaios ou os adeptos de Sérgio Moro e mecanicamente repetisse o que ouvia. Nas outras 23 horas do dia, claro, aproveitava a fartura das moedas de ouro.
Passadas semanas, um cavalariço, rapaz que a tudo assistia diariamente, tomou coragem, aproximou-se e falou ao repetidor: “ora, meu velho, sabes bem que o burro não vai falar e você será decapitado nas escadarias do palácio”.
Serenamente, o velho respondeu-lhe: “És jovem, meu rapaz, e não prestaste atenção a um detalhe, o de quando é que serei decapitado”.
Em dez anos, respondeu o cavalariço. E o professor do burro, então, falou. –
-Pois em dez anos, garoto, eu terei morrido ou o burro terá morrido ou ainda o rei terá morrido e nenhuma diferença fará.
Moral da história? Gilmar Mendes não é burro, é só o dono dos prazos.
Lauro Jardim: Aécio levou a Vale
Enquanto o PMDB mineiro luta pela matéria-prima do suposto Ministério do Saneamento, Aécio Neves levou a Vale do Rio Doce.
A constatação é do insuspeito Lauro Jardim, em O Globo.
Oficialmente, o novo presidente da Vale, Fábio Schvartsman, foi escolhido por meio de um processo conduzido pela Spencer Stuart, contratada pelos acionistas da empresa para encontrar o comandante ideal para suceder Murilo Ferreira.
Na vida real, não foi bem assim. Passou intensamente pela política. Embora, no final das contas, o nome escolhido tenha agradado em cheio ao mercado.
A escolha foi feita numa triangulação da qual participaram os acionistas principais (Bradesco à frente), Michel Temer e Aécio Neves.
De acordo com um acionista que participou ativamente do processo, há cerca de três meses, quando o governo definiu que o contrato de Murilo Ferreira não deveria ser renovado, Temer teve uma conversa com Aécio Neves.
Ali, ficou acordado que Aécio procuraria um nome de mercado, um executivo de peso com atuação relevante numa grande empresa.
Durante todo o tempo, Aécio conversava também com Paulo Rogério Caffarelli, presidente do Banco do Brasil, e Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco. Os três afinavam os nomes.
Depois de consultas que duraram semanas, nas quais ouviu como conselheiros nomes como Arminio Fraga, Aécio chegou ao nome de Fabio Schvartsman, o bem reputado presidente da Klabin.
Na vida real, não foi bem assim. Passou intensamente pela política. Embora, no final das contas, o nome escolhido tenha agradado em cheio ao mercado.
A escolha foi feita numa triangulação da qual participaram os acionistas principais (Bradesco à frente), Michel Temer e Aécio Neves.
De acordo com um acionista que participou ativamente do processo, há cerca de três meses, quando o governo definiu que o contrato de Murilo Ferreira não deveria ser renovado, Temer teve uma conversa com Aécio Neves.
Ali, ficou acordado que Aécio procuraria um nome de mercado, um executivo de peso com atuação relevante numa grande empresa.
Durante todo o tempo, Aécio conversava também com Paulo Rogério Caffarelli, presidente do Banco do Brasil, e Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco. Os três afinavam os nomes.
Depois de consultas que duraram semanas, nas quais ouviu como conselheiros nomes como Arminio Fraga, Aécio chegou ao nome de Fabio Schvartsman, o bem reputado presidente da Klabin.
As conversas, ao longo deste tempo, claro, devem ter versado sobre cuidados ambientais, perspetivas do mercado de commodities minerais, apoio às comunidades próximas às áreas de mineração.
TaLcomo há um mês e meio se dizia aqui.
Em momento algum devem ter sido discutidos apoios eleitorais, dinheiro para a campanha, caixa 1, caixa 2, caixa três.
Aécio, o mais citado nas delações da Odebrecht, é um amor de pessoa.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/t
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