Putin e Modi abordam relações entre Rússia e Índia em Sochi
Durante a reunião, os dois governantes trataram de assuntos relacionados com todo o espectro das relações bilaterais, que a Rússia classifica de "estratégicas" e "privilegiadas", informou ao término da reunião o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
"Foi dada ênfase na economia e se constatou o crescimento sustentável do intercâmbio comercial", disse Lavrov à imprensa.
Assim, no ano passado o volume de comércio entre os dois países aumentou em 20%, um percentual que dobrou nos primeiros meses de 2018.
Putin e Modi também falaram em detalhe sobre a cooperação energética para destacar que o fornecimento de petróleo russo ao país asiático foi multiplicado por dez somente durante 2017.
"Temos grandes planos para continuar a cooperação através de nossas corporações petrolíferas", indicou o titular de Relações Exteriores da Rússia.
Outro tema abordado por Putin e Modi é, segundo os analistas, a venda de armas russas para a Índia.
Os especialistas estimam que, desde a assinatura do acordo sobre a cooperação técnica e militar entre a União Soviética e a Índia em 1960, Moscou entregou ao país asiático equipamentos militares avaliados em mais de US$ 65 bilhões.
O embaixador da Índia em Moscou, Pankach Saran, destacou na véspera da chegada de Modi à Rússia que a visita acontece em meio a "uma incerteza crescente" no mundo, quando a situação é cada vez mais "volátil e instável".
Segundo o diplomata, essa situação deu lugar precisamente a um encontro adicional entre os dois governantes, que costumam se reunir uma vez por ano em cúpulas bilaterais.
EUA ameaçam impor as sanções "mais fortes" contra o Irã
WASHINGTON
(Reuters) - O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo,
ameaçou nesta segunda-feira impor "as sanções mais fortes da história"
contra o Irã se a liderança do país não mudar o rumo de suas políticas
externa e doméstica.
Semanas depois de os Estados Unidos se desligarem de um acordo nuclear internacional com Teerã, Pompeo delineou uma abordagem rigorosa para a República Islâmica que incluiu trabalhar de perto com o Pentágono e com aliados regionais para conter o Irã.
Pompeo revelou 12 exigências para o regime e disse que uma suspensão das sanções econômicas só ocorrerá quando Washington tiver visto mudanças tangíveis nas diretrizes iranianas.
Pompeo disse que os EUA responsabilizarão aqueles que fizerem negócios proibidos no Irã.
Sua
ameaça de novas sanções chega no momento em que os membros europeus do
acordo nuclear --França, Reino Unido e Alemanha-- trabalham para
encontrar uma maneira de manter o pacto em vigor depois da saída
norte-americana.
Pompeo disse que Washington estaria aberto a um novo tratado e que quer o apoio dos aliados dos EUA.
No início deste mês o presidente norte-americano, Donald Trump, retirou seu país do pacto de 2015, que classificou como um "acordo horrível e unilateral", dizendo que ele não trata das atividades de mísseis balísticos do Irã nem refreia seu comportamento na região.
(Por Lesley Wroughton)
copiado https://noticias.uol.com.br
Semanas depois de os Estados Unidos se desligarem de um acordo nuclear internacional com Teerã, Pompeo delineou uma abordagem rigorosa para a República Islâmica que incluiu trabalhar de perto com o Pentágono e com aliados regionais para conter o Irã.
Pompeo revelou 12 exigências para o regime e disse que uma suspensão das sanções econômicas só ocorrerá quando Washington tiver visto mudanças tangíveis nas diretrizes iranianas.
Pompeo disse que os EUA responsabilizarão aqueles que fizerem negócios proibidos no Irã.
Pompeo disse que Washington estaria aberto a um novo tratado e que quer o apoio dos aliados dos EUA.
No início deste mês o presidente norte-americano, Donald Trump, retirou seu país do pacto de 2015, que classificou como um "acordo horrível e unilateral", dizendo que ele não trata das atividades de mísseis balísticos do Irã nem refreia seu comportamento na região.
(Por Lesley Wroughton)
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