AO VIVO Venezuela: Guaidó e Maduro dizem ter apoio de militares, e ruas têm confrontos Oposicionista convocou povo para ir às ruas. Leopoldo López, outro oposicionista, saiu de prisão domiciliar e pediu abrigo à missão diplomática do Chile. Governo de Maduro diz que se trata de levante de 'pequeno grupo de traidores'.


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Venezuela: Guaidó e Maduro dizem ter apoio de militares, e ruas têm confrontos

Oposicionista convocou povo para ir às ruas. Leopoldo López, outro oposicionista, saiu de prisão domiciliar e pediu abrigo à missão diplomática do Chile. Governo de Maduro diz que se trata de levante de 'pequeno grupo de traidores'.



  • O autoproclamado presidente interino Juan Guaidó convocou a população às ruas para forçar a saída de Maduro.
  • Ele disse ter apoio militar, mas Maduro reagiu e reafirmou ter lealdade de militares.
  • Imagens em Caracas mostraram confrontos entre manifestantes e forças de segurança.
  • Mais de 70 pessoas ficaram feridas, a maioria atingida por balas de borracha.
  • Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar, buscou abrigo na sede diplomática do Chile em Caracas.

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A deputada Gaby Arellano, da Assembleia Nacional, postou uma mensagem na qual diz que Leopoldo López não pediu asilo ao Chile e não está mais na residência diplomática daquele país. Ela não informa, porém, onde ele estaria.
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O número de feridos nos confrontos desta terça-feira foi atualizado para 71. Foram 43 pessoas atingidas por balas de borracha, duas por disparos de armas de fogo, 21 por lesões traumáticas, três por problemas respiratórias, uma pessoa por um ferimento na mão e uma que sofreu um desmaio.
O Grupo de Lima também se declarou em sessão permanente e anunciou que irá se reunir presencialmente em Lima, no Peru, na próxima sexta-feira, dia 3 de maio.
Os governos de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, membros do Grupo de Lima, se reuniram por teleconferência nesta terça e emitiram um comunicado, no qual expressaram seu respaldo ao “processo constitucional e popular empreendido pelo povo venezuelano e liderado por Juan Guaidó para recuperar a democracia e rechaçam que o processo seja qualificado como um golpe de Estado”.
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O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse ao jornalista Wolf Blitzer, da CNN, que o presidente venezuelano Nicolás Maduro estava pronto para deixar o país nesta terça-feira, mas foi convencido a ficar pela Rússia. Segundo Pompeo, "Ele tinha um avião na pista, estava pronto para partir esta manhã até onde sabemos e os russos indicaram que ele deveria ficar...ele estava indo para Havana".
O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a se manifestar sobre a crise venezuelana, desta vez ameaçando Cuba. "Se as tropas e milícias cubanas não cessarem imediatamente as operações militares e outras com o propósito de causar morte e destruição à Constituição da Venezuela, um embargo total e completo, juntamente com as sanções de mais alto nível, será imposto à ilha de Cuba. Espero que todos os soldados cubanos retornem rápida e pacificamente à sua ilha!", escreveu em seu perfil.

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