Alemanha
Papa aceita a demissão do "bispo do luxo"
por Susana Salvador
Fotografia © Arquivo Reuters
O Vaticano anunciou que o Papa Francisco aceitou a demissão do bispo
alemão Franz-Peter Tebartz-van Elst, que ficou conhecido como "o bispo
do luxo" por ter gasto 31 milhões de euros na nova residência oficial.
O bispo de Limburgo, de 54
anos, tinha sido chamado pelo Papa ao Vaticano em outubro, depois de
terem sido conhecidos os gastos na construção do centro diocesano St.
Nikolaus. As obras incluiam uma casa de banho que custou 15 mil euros,
uma mesa de conferências de 25 mil euros e uma capela privada que custou
2,9 milhões de euros.
Desde então que se encontravam suspenso de funções, enquanto decorria o inquérito. Em comunicado agora divulgado, o Vaticano indicou que obispo não tinha condições para continuar a exercer o cargo e que o Papa aceitou a carta de demissão, que datava de 20 de outubro de 2014.
O texto indica que o bispo cessante "receberá em tempo oportuno uma nova tarefa". Franz-Peter Tebartz-van Elst, que era bispo de Limburgo desde janeiro de 2008, tinha-se refugiado num mosteiro na Baviera.
O Papa nomeou o monsenhor Manfred Grothe como administrador apostólico, durante o período de 'sede vacante' (sem bispo residente). "O Santo Padre pede que o clero e os fiéis da diocese de Limburgo aceitem a decisão da Santa Sé com docilidade e com o desejo de se comprometerem a encontrar um clima de amor e reconciliação", diz o comunicado.
COPIADO http://www.dn.pt
Desde então que se encontravam suspenso de funções, enquanto decorria o inquérito. Em comunicado agora divulgado, o Vaticano indicou que obispo não tinha condições para continuar a exercer o cargo e que o Papa aceitou a carta de demissão, que datava de 20 de outubro de 2014.
O texto indica que o bispo cessante "receberá em tempo oportuno uma nova tarefa". Franz-Peter Tebartz-van Elst, que era bispo de Limburgo desde janeiro de 2008, tinha-se refugiado num mosteiro na Baviera.
O Papa nomeou o monsenhor Manfred Grothe como administrador apostólico, durante o período de 'sede vacante' (sem bispo residente). "O Santo Padre pede que o clero e os fiéis da diocese de Limburgo aceitem a decisão da Santa Sé com docilidade e com o desejo de se comprometerem a encontrar um clima de amor e reconciliação", diz o comunicado.
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