Presidente dos EUA Obama em Bruxelas para a cimeira UE-EUA

Barack Obama foi recebido no aeroporto pelo Rei Philippe da Bélgica e pelo primeiro-ministro belga Elio di Rupo
Bruxelas acolhe hoje uma cimeira entre União Europeia e Estados Unidos, sendo esta a primeira vez que o presidente norte-americano, Barack Obama, se desloca à "sede" das instituições comunitárias desde...
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    por Lusa
    Barack Obama foi recebido no aeroporto pelo Rei Philippe da Bélgica e pelo primeiro-ministro belga Elio di Rupo
    Barack Obama foi recebido no aeroporto pelo Rei Philippe da Bélgica e pelo primeiro-ministro belga Elio di Rupo Fotografia © Reuters
    Bruxelas acolhe hoje uma cimeira entre União Europeia e Estados Unidos, sendo esta a primeira vez que o presidente norte-americano, Barack Obama, se desloca à "sede" das instituições comunitárias desde que se encontra na Casa Branca.
    A cimeira de hoje, que juntará à mesa o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso e o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, do lado europeu, e Barack Obama, é marcada por uma forte convergência de posições, motivada pela crise na Ucrânia, depois de alguma turbulência na relação transatlântica.
    A anexação da península da Crimeia pela Rússia, que juntou Washington e Bruxelas nas críticas e imposição de sanções a Moscovo, relegou para segundo plano outros assuntos que causavam algum "ruído" nas relações entre União Europeia e Estados Unidos, como o caso das escutas de serviços secretos norte-americanos a líderes europeus, ou as complexas negociações em torno da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento.
    Um dos pontos da agenda de trabalhos é precisamente a situação na Ucrânia, com Europa e Estados Unidos a trocarem impressões sobre os mais recentes desenvolvimentos, em torno dos quais parece haver total sintonia de posições, até ao nível das sanções já aprovadas contra Moscovo, que esta semana também já viu europeus e norte-americanos sancionarem a exclusão da Rússia do G8.
    Um dos objetivos declarados desta cimeira passa por "restaurar a confiança", muito abalada na sequência das revelações sobre escutas efetuadas pela Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos a líderes europeus.
    ACC // JMR
            COPIADO  http://www.dn.pt

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