Chanceler alemã
Angela Merkel defende uma Europa mais justa |
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu hoje uma Europa mais justa,
sem os altos níveis de desemprego juvenil registados em Espanha ou na
Grécia, e disse que o caminho a seguir é resolver os problemas
estruturais e manter o rumo da estabilidade.
"Não
podemos permitir que metade dos jovens de Espanha ou da Grécia não
tenham emprego", disse a chanceler num congresso da União Cristão
Democrática (CDU) centrado na aprovação do programa eleitoral para as
eleições europeias de 25 de maio.
Para Merkel, combater o desemprego "não é impulsionar um programa estatal a seguir a outro", mas resolver os problemas estruturais.
A Europa deve procurar maior consenso nas suas políticas, indicou a chanceler, que se mostrou confiante numa vitória das forças conservadoras nas eleições e reiterou o seu apoio ao candidato do Partido Popular Europeu (PPE) para presidir à Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que se deslocou a Berlim.
No seu discurso, Juncker referiu que não deverá haver emissão de 'eurobonds' nos próximos cinco anos e considerou que deve ser assim enquanto não houver uma maior harmonização da política económica e financeira em toda a zona euro.
Em declarações aos jornalistas na capital alemã, Juncker defendeu que devem prosseguir as negociações com Ancara sobre uma eventual adesão da Turquia à União Europeia, mas criticou "a regressão considerável" registada nos últimos meses no "processo democrático".
COPIADO http://www.dn.pt
Para Merkel, combater o desemprego "não é impulsionar um programa estatal a seguir a outro", mas resolver os problemas estruturais.
A Europa deve procurar maior consenso nas suas políticas, indicou a chanceler, que se mostrou confiante numa vitória das forças conservadoras nas eleições e reiterou o seu apoio ao candidato do Partido Popular Europeu (PPE) para presidir à Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que se deslocou a Berlim.
No seu discurso, Juncker referiu que não deverá haver emissão de 'eurobonds' nos próximos cinco anos e considerou que deve ser assim enquanto não houver uma maior harmonização da política económica e financeira em toda a zona euro.
Em declarações aos jornalistas na capital alemã, Juncker defendeu que devem prosseguir as negociações com Ancara sobre uma eventual adesão da Turquia à União Europeia, mas criticou "a regressão considerável" registada nos últimos meses no "processo democrático".
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