Evasão fiscal e corrupção na lista de Atenas Atenas vai criar comissão parlamentar para pedir reparações à Alemanha Eurodeputado do Syriza critica acordo com o Eurogrupo Governo grego envia carta a Bruxelas com as reformas que pretende realizar Imprensa alemã diz que Maria Luís pediu dureza a Schäuble

Varoufakis chegou com na companhia da mulher à reunião do governo

Evasão fiscal e corrupção na lista de Atenas


Tsipras diz que Grécia ganhou "uma batalha, mas não a guerra". Ex-primeiro ministro grego Samaras critica acordo do Eurogrupo.
  • Atenas vai criar comissão parlamentar para pedir reparações à Alemanha
  • Eurodeputado do Syriza critica acordo com o Eurogrupo
  • Governo grego envia carta a Bruxelas com as reformas que pretende realizar
  • Imprensa alemã diz que Maria Luís pediu dureza a Schäuble

    Evasão fiscal e corrupção na lista de Atenas

    por Ana Meireles
    Varoufakis chegou com na companhia da mulher à reunião do governo
    Varoufakis chegou com na companhia da mulher à reunião do governo Fotografia © REUTERS/Kostas Tsironis
    Tsipras diz que Grécia ganhou "uma batalha, mas não a guerra". Ex-primeiro ministro grego Samaras critica acordo do Eurogrupo.
    A lista de reformas para os próximos quatro meses que Atenas tem de entregar amanhã ao Eurogrupo vai incluir medidas como o combate à evasão fiscal e à corrupção, temas que Alexis Tsipras tem apontado como dos principais problemas do Estado grego. Esta lista é uma das contrapartidas da extensão do financiamento à Grécia, nos termos do acordo alcançado esta sexta-feira em Bruxelas.
    "Ganhámos uma batalha, mas não a guerra. As dificuldades reais estão a chegar", afirmou ontem o primeiro-ministro grego numa declaração televisiva. Tsipras considerou que, com este acordo, o país terá "deixado para trás a austeridade, o memorando, a troika" e que, desta forma, a Grécia atingiu o seu "objetivo principal".
    "Herdámos um país à beira da falência, com os cofres vazios, mas frustrámos o plano das forças cegas conservadoras, dentro e fora do país, que queriam sufocar-nos", realçou. "O acordo de ontem [sexta-feira] com o Eurogrupo cancela os compromissos do anterior governo de cortar salários e pensões, de despedimentos no setor público, de aumento do IVA na alimentação e medicamentos", prosseguiu o também líder do Syriza.
         copiado  http://www.dn.pt/inicio/globo/

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