Quatro polícias mortos em 24 horas no Rio de Janeiro
Quatro polícias mortos em 24 horas no Rio de Janeiro
por Lusa
Fotografia © Gustavo Bom/Globalimagens
As autoridades do Rio de Janeiro lançaram um programa de pacificação na cidade em 2008, mas a violência não foi erradicada.
Quatro
polícias foram mortos no fim de semana nos arredores e na cidade do Rio
de Janeiro, que vai acolher os Jogos Olímpicos de 2016.
Um agente de um batalhão especial responsável pela segurança em grandes eventos como a recente visita do Papa, o Mundial de Futebol 2014 e os próximos Jogos Olímpicos, morreu depois de ter sido baleado sete vezes na noite de domingo, segundo o portal G1 Globo, citado pela AFP.
Cerca de 24 horas antes, um inspetor da polícia civil foi morto no subúrbio da Baixada Fluminense.
Entretanto, na cidade de Niteroi, do outro lado da baía do Rio, outro agente foi morto quando regressava de um desfile de carnaval.
A quarta vítima morreu num tiroteio após um assalto a uma padaria no subúrbio de Nova Iguaçu.
Um agente de um batalhão especial responsável pela segurança em grandes eventos como a recente visita do Papa, o Mundial de Futebol 2014 e os próximos Jogos Olímpicos, morreu depois de ter sido baleado sete vezes na noite de domingo, segundo o portal G1 Globo, citado pela AFP.
Cerca de 24 horas antes, um inspetor da polícia civil foi morto no subúrbio da Baixada Fluminense.
Entretanto, na cidade de Niteroi, do outro lado da baía do Rio, outro agente foi morto quando regressava de um desfile de carnaval.
A quarta vítima morreu num tiroteio após um assalto a uma padaria no subúrbio de Nova Iguaçu.
As autoridades do Rio de Janeiro lançaram um programa de pacificação na cidade em 2008.
Unidades da Polícia Pacificadora (UPP) foram destacadas para 253 favelas, que alojam 1,5 milhões de pessoas, com o objetivo de recuperar o controlo das ruas aos grupos de narcotraficantes.
No entanto, a violência não foi erradicada. Só no mês passado, baladas perdidas mataram três pessoas no Rio de Janeiro.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
Unidades da Polícia Pacificadora (UPP) foram destacadas para 253 favelas, que alojam 1,5 milhões de pessoas, com o objetivo de recuperar o controlo das ruas aos grupos de narcotraficantes.
No entanto, a violência não foi erradicada. Só no mês passado, baladas perdidas mataram três pessoas no Rio de Janeiro.
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