22:34 - 27 de Fevereiro de 2015
Reino Unido Identidade de jihadista John põe em causa eficácia das autoridades
A eficácia dos
serviços secretos britânicos foi posta em causa após ter sido tornado
público que o dirigente do Estado Islâmico, Mohammed Emwazi, foi
referenciado e identificado há seis anos pelo MI6.
Mundo
Lusa
22:34 - 27 de Fevereiro de 2015 | Por Lusa
Mohammed Emwazi, licenciado em informática no Reino
Unido, foi identificado na quinta-feira como o "jihadista John" um dos
mais referenciados assassinos do Estado Islâmico e que aparece em vários
vídeos de decapitações de reféns ocidentais, na Síria e no Iraque.
A identidade do extremista islâmico foi noticiada pela BBC que indicava que Emwazi tem a nacionalidade britânica e era conhecido dos serviços de segurança do Reino Unido desde 2009.
Apelidado pelos meios de comunicação social britânicos como o "jihadista John", foi o homem que assassinou, entre outros reféns, o jornalista norte-anericano James Foley, em 2014.
O facto de se tratar de um suspeito há muito identificado pela polícia e pelos serviços de informações do Reino Unido (MI6) está a provocar polémica, com a imprensa a acusar o governo de David Cameron de falta de eficácia na luta contra o terrorismo.
Entretanto, o primeiro-ministro defendeu os serviços secretos afirmando que vai fazer todos os possíveis para ajudar as autoridades a neutralizar o Estado Islâmico.
copiada http://www.noticiasaominuto.com/
A identidade do extremista islâmico foi noticiada pela BBC que indicava que Emwazi tem a nacionalidade britânica e era conhecido dos serviços de segurança do Reino Unido desde 2009.
Apelidado pelos meios de comunicação social britânicos como o "jihadista John", foi o homem que assassinou, entre outros reféns, o jornalista norte-anericano James Foley, em 2014.
O facto de se tratar de um suspeito há muito identificado pela polícia e pelos serviços de informações do Reino Unido (MI6) está a provocar polémica, com a imprensa a acusar o governo de David Cameron de falta de eficácia na luta contra o terrorismo.
Entretanto, o primeiro-ministro defendeu os serviços secretos afirmando que vai fazer todos os possíveis para ajudar as autoridades a neutralizar o Estado Islâmico.
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