Poroshenko Nemtsov ia revelar provas da intervenção militar russa na Ucrânia
O presidente
ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou hoje que Boris Nemtsov, opositor do
regime do Kremlin, que foi assassinado na sexta-feira, lhe tinha dito
recentemente que planeava tornar públicas provas convincentes da
ingerência militar russa na Ucrânia.
Mundo
Lusa
"Há umas semanas falámos sobre como edificar as relações
entre a Ucrânia e a Rússia, da forma como gostaríamos que fossem. Boris
disse-me que ia revelar publicamente provas convincentes da participação
das forças armadas russas na Ucrânia", afirmou Poroshenko à comunicação
social ucraniana.
Segundo o chefe de Estado da Ucrânia, "alguém" tinha muito medo de que isso acontecesse.
"Boris não tinha medo. Os executores tinham medo e por isso o mataram", realçou.
Poroshenko destacou que Nemtsov era "um grande amigo da Ucrânia e um grande patriota da Rússia", uma pessoa que "fazia a ponte" entre os dois Estados.
"A 01 de março ele ia encabeçar uma marcha de grandes dimensões [em Moscovo] para demonstrar que existe outra Rússia, que quer a Ucrânia, que respeita os direitos humanos e para quem a palavra 'liberdade' tem significado", revelou.
Boris Nemtsov, de 55 anos, copresidente do Partido Republicano da Rússia, foi alvejado na noite de sexta-feira quando passeava perto do Kremlin.
Entre os vários cargos políticos ocupados por Nemtsov estão o de governador da região de Nizhny Novgorod, no centro da Federação Russa, deputado e vice-primeiro-ministro no final dos anos 1990, sob a presidência de Boris Yeltsin.
Depois de sair do parlamento, em 2003, ajudou a criar e liderou vários partidos e grupos da oposição.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo
Segundo o chefe de Estado da Ucrânia, "alguém" tinha muito medo de que isso acontecesse.
"Boris não tinha medo. Os executores tinham medo e por isso o mataram", realçou.
Poroshenko destacou que Nemtsov era "um grande amigo da Ucrânia e um grande patriota da Rússia", uma pessoa que "fazia a ponte" entre os dois Estados.
"A 01 de março ele ia encabeçar uma marcha de grandes dimensões [em Moscovo] para demonstrar que existe outra Rússia, que quer a Ucrânia, que respeita os direitos humanos e para quem a palavra 'liberdade' tem significado", revelou.
Boris Nemtsov, de 55 anos, copresidente do Partido Republicano da Rússia, foi alvejado na noite de sexta-feira quando passeava perto do Kremlin.
Entre os vários cargos políticos ocupados por Nemtsov estão o de governador da região de Nizhny Novgorod, no centro da Federação Russa, deputado e vice-primeiro-ministro no final dos anos 1990, sob a presidência de Boris Yeltsin.
Depois de sair do parlamento, em 2003, ajudou a criar e liderou vários partidos e grupos da oposição.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário