Rebedes pró-russos dão por terminadas as hostilidades na Ucrânia
Rebedes pró-russos dão por terminadas as hostilidades na Ucrânia
por Lusa
Ontem os rebeldes e o exército trocaram prisioneiros na cidade de Frunze, perto de Luhansk
Fotografia © EPA/ANDREI LEBLE
Os rebeldes pró-russos asseguram que cessar-fogo foi respeitado na última madrugada.
Os
rebeldes pró-russos deram hoje por terminadas as hostilidades em toda a
linha que separa as forças de Kiev e as suas milícias e referiram que o
cessar-fogo foi totalmente respeitado durante a última madrugada.
"O cessar-fogo não foi violado pelas tropas ucranianas durante a passada madrugada", assegurou à imprensa local o porta-voz do comando militar separatista da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD).
Horas antes, o número dois do chamado ministério da defesa da RPD, Eduard Basurin, afirmou que "as ações de combate tinham acabado em toda a frente", referindo que por parte das forças de Kiev "registaram-se provocações onde se encontram grupos de voluntários" que não obedecem ao estado-maior ucraniano.
Por sua parte, o comando militar ucraniano acusou os rebeldes de violarem em 12 ocasiões o fim das hostilidades durante a última madrugada, ainda assim um número de ataques muito menor do que o denunciado nos dias anteriores desde que entrou em vigor o cessar-fogo, há uma semana.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
"O cessar-fogo não foi violado pelas tropas ucranianas durante a passada madrugada", assegurou à imprensa local o porta-voz do comando militar separatista da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD).
Horas antes, o número dois do chamado ministério da defesa da RPD, Eduard Basurin, afirmou que "as ações de combate tinham acabado em toda a frente", referindo que por parte das forças de Kiev "registaram-se provocações onde se encontram grupos de voluntários" que não obedecem ao estado-maior ucraniano.
Por sua parte, o comando militar ucraniano acusou os rebeldes de violarem em 12 ocasiões o fim das hostilidades durante a última madrugada, ainda assim um número de ataques muito menor do que o denunciado nos dias anteriores desde que entrou em vigor o cessar-fogo, há uma semana.
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