Oficial Começou a campanha para legislativas de março no Egito
A campanha para as
legislativas de 22 e 23 de março no Egito arrancou hoje oficialmente
apesar da incerteza quanto à sua realização, dependente da decisão do
Tribunal Constitucional sobre a nova lei eleitoral, a anunciar no
domingo.
Mundo
Lusa
Pelo menos dois partidos, o salafista Al Nur e o
nacionalista Al Wafd, adiaram o lançamento das respetivas campanhas
eleitorais até que seja conhecida a decisão do Tribunal.
O Constitucional vai pronunciar-se sobre seis recursos apresentados contra três artigos das leis que regulam as eleições legislativas, que se realizam em duas etapas, a 22 e 23 de março e a 26 e 27 de abril.
Se declarar inconstitucionais determinados artigos, as eleições terão de ser adiadas.
Em 2012, o Tribunal Constitucional invalidou os resultados das eleições, alegando inconstitucionalidade de alguns artigos da lei eleitoral, e determinou a dissolução do parlamento, dominado pelos islamitas.
Sem poder legislativo em funções, o presidente, Abdel Fatah Al-Sissi, eleito em maio de 2014, exerce o poder sem controlo parlamentar.
No domingo passado, a Comissão Eleitoral anunciou que 11 alianças e partidos políticos apresentaram listas de candidatos à câmara baixa do parlamento.
Também segundo a comissão, 4.836 pessoas apresentaram-se como independentes, os grandes protagonistas do próximo parlamento, onde 80% dos lugares estão reservados a candidaturas individuais.
O novo parlamento terá 567 deputados, em vez dos 600 que contava o anterior, 540 dos quais são eleitos por voto popular e os restantes 27 designados pelo presidente.
Dos 540 eleitos, 420 sairão de candidaturas individuais e apenas 120 de listas partidárias.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo
O Constitucional vai pronunciar-se sobre seis recursos apresentados contra três artigos das leis que regulam as eleições legislativas, que se realizam em duas etapas, a 22 e 23 de março e a 26 e 27 de abril.
Se declarar inconstitucionais determinados artigos, as eleições terão de ser adiadas.
Em 2012, o Tribunal Constitucional invalidou os resultados das eleições, alegando inconstitucionalidade de alguns artigos da lei eleitoral, e determinou a dissolução do parlamento, dominado pelos islamitas.
Sem poder legislativo em funções, o presidente, Abdel Fatah Al-Sissi, eleito em maio de 2014, exerce o poder sem controlo parlamentar.
No domingo passado, a Comissão Eleitoral anunciou que 11 alianças e partidos políticos apresentaram listas de candidatos à câmara baixa do parlamento.
Também segundo a comissão, 4.836 pessoas apresentaram-se como independentes, os grandes protagonistas do próximo parlamento, onde 80% dos lugares estão reservados a candidaturas individuais.
O novo parlamento terá 567 deputados, em vez dos 600 que contava o anterior, 540 dos quais são eleitos por voto popular e os restantes 27 designados pelo presidente.
Dos 540 eleitos, 420 sairão de candidaturas individuais e apenas 120 de listas partidárias.
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