Capriles denuncia 'golpe de Estado' na Venezuela
"Na Venezuela ocorreu um golpe de Estado, não se pode qualificar de outra forma. Chegou a hora de defender a Constituição da República Bolivariana da Venezuela. Temos que restituir a linha constitucional", declarou Capriles, na primeira reação da opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
A oposição venezuelana convocou uma mobilização para a próxima quarta-feira, em todo o país, para rejeitar a suspensão do processo de referendo revogatório contra Maduro.
"Na quarta-feira (...) será o início de uma mobilização,
em todo o país, e vamos tomar a Venezuela de ponta a ponta, com todo o
povo mobilizado para restituir a linha constitucional", disse Capriles
em entrevista coletiva.
A paralisação do processo de referendo também foi qualificada de "rompimento democrático" pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro.
"Hoje estamos mais convencidos do que nunca do rompimento democrático na #Venezuela. Chegou a hora de adotar ações concretas ", escreveu Almagro no Twitter.
"Apenas as ditaduras despojam seus cidadãos dos direitos, ignoram o legislativo tem presos políticos", disse Almagro.
copiado https://www.afp.com/pt/
AFP / FEDERICO PARRA
O líder opositor venezuelano, Henrique Capriles, em Caracas, no dia 10 de outubro de 2016
O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles,
afirmou na noite desta sexta-feira que a suspensão do processo de
referendo revogatório do mandato do presidente Nicolás Maduro é um
"golpe de Estado", e convocou os venezuelanos a "restituir a linha
constitucional"."Na Venezuela ocorreu um golpe de Estado, não se pode qualificar de outra forma. Chegou a hora de defender a Constituição da República Bolivariana da Venezuela. Temos que restituir a linha constitucional", declarou Capriles, na primeira reação da opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
A oposição venezuelana convocou uma mobilização para a próxima quarta-feira, em todo o país, para rejeitar a suspensão do processo de referendo revogatório contra Maduro.
A paralisação do processo de referendo também foi qualificada de "rompimento democrático" pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro.
"Hoje estamos mais convencidos do que nunca do rompimento democrático na #Venezuela. Chegou a hora de adotar ações concretas ", escreveu Almagro no Twitter.
"Apenas as ditaduras despojam seus cidadãos dos direitos, ignoram o legislativo tem presos políticos", disse Almagro.
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