EUA Declarações polémicas do Presidente das Filipinas criam "consternação" Os Estados Unidos "estão também preocupados com a perda de vidas em ligação à campanha contra as drogas que causou mais de 4.400

Os Estados Unidos "estão também preocupados com a perda de vidas em ligação à campanha contra as drogas que causou mais de 4.400

Rodrigo Duterte
Os Estados Unidos "estão também preocupados com a perda de vidas em ligação à campanha contra as drogas que causou mais de 4.400 mortos" desde julho
As polémicas declarações do Presidente filipino, Rodrigo Duterte, criam "consternação" aos Estados Unidos e a outros países, disse hoje o secretário de Estado adjunto norte-americano para a Ásia Oriental e Pacífico, Daniel Russel.
"A sucessão de declarações e comentários controversos de Duterte e o clima de incerteza sobre as intenções das Filipinas criaram consternação em vários países, não apenas no meu", disse Russel. "Não é uma tendência positiva", afirmou durante um breve encontro com a imprensa.
Russel, que se reuniu hoje com o ministro dos Negócios Estrangeiros das Filipinas, Perfecto Yasay, afirmou que os Estados Unidos "estão também preocupados com a perda de vidas em ligação à campanha contra as drogas que causou mais de 4.400 mortos desde o passado 01 de julho.
As declarações do diplomata norte-americano surgem depois de Duterte anunciar na passada quinta-feira, durante uma visita oficial a Pequim, a "separação" económica e militar dos Estados Unidos, historicamente um dos principais aliados das Filipinas.
Apesar de o Governo filipino ter esclarecido no dia seguinte que as palavras de Duterte apenas pretendem reafirmar a política externa independente das Filipinas, o seu discurso criou fricção entre Washington e Manila, cuja relação tem enfraquecido desde que o novo Presidente tomou posse, em junho.
No início deste mês, Duterte disse ao Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que fosse "para o inferno", devido às críticas que este fez à sua campanha antidroga.
Também devido a estas críticas, Duterte anunciou que quer pôr fim aos exercícios militares que os dois países realizam conjuntamente, de forma regular.
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