Os neoliberais brasileiros são de “segunda-mão”
Muito interessante a reportagem publicada ontem pelo Wall Street
Journal que, como se sabe, é um dos principais porta-vozes do mercado
financeiro internacional. Diz lá que “Investidor agora quer que governos
do mundo elevem...
Muito interessante a reportagem publicada ontem pelo Wall Street Journal que, como se sabe, é um dos principais porta-vozes do mercado financeiro internacional.
Diz lá que “Investidor agora quer que governos do mundo elevem os gastos“, enquanto os nossos gênios tupiniquins acham que é cortando até o leite das crianças que a economia se recuperará.
Mesmo antes da “PEC da Morte”, corte é o que não faltou.
Dos 1,4% do PIB em investimentos públicos federais em 2014, o Dr. Levy – o “pré-Meirelles” – já os cortara para 0,9%. Agora, segundo publicou ontem o Valor, já caíram para apenas 0,5%.
Enquanto isso, no mundo desenvolvido, segundo o WSJ “um número crescente de investidores e formuladores de políticas, vendo a impotência dos principais bancos centrais do mundo para estimular uma economia global anêmica, está defendendo a volta dos gastos públicos”.
Aqui, além da “degola” dos programas e serviços públicos, o único plano econômico que se desenvolve – e isto está ficando cada vez mais claro – é o da entrega acelerada do nosso pré-sal, assim mesmo a preço de banana porque, embora com alguma recuperação, os investimentos mundiais em petróleo estão retraídos.
Mas os rapazes microcéfalos do mercado querem, aqui, cortes e mais cortes.
Se preciso, que se abra o bucho da galinha dos ovos de ouro do Estado, donde lhes vem a riqueza, para que ela venha maior e mais rapidamente.
Para defender esta política econômica suicida não basta ser ganancioso, não basta ser desumano.
É preciso ser burro!
copiado http://www.tijolaco.com.br/Os neoliberais brasileiros são de “segunda-mão”
Muito interessante a reportagem publicada ontem pelo Wall Street Journal que, como se sabe, é um dos principais porta-vozes do mercado financeiro internacional.
Diz lá que “Investidor agora quer que governos do mundo elevem os gastos“, enquanto os nossos gênios tupiniquins acham que é cortando até o leite das crianças que a economia se recuperará.
Mesmo antes da “PEC da Morte”, corte é o que não faltou.
Dos 1,4% do PIB em investimentos públicos federais em 2014, o Dr. Levy – o “pré-Meirelles” – já os cortara para 0,9%. Agora, segundo publicou ontem o Valor, já caíram para apenas 0,5%.
Enquanto isso, no mundo desenvolvido, segundo o WSJ “um número crescente de investidores e formuladores de políticas, vendo a impotência dos principais bancos centrais do mundo para estimular uma economia global anêmica, está defendendo a volta dos gastos públicos”.
Aqui, além da “degola” dos programas e serviços públicos, o único plano econômico que se desenvolve – e isto está ficando cada vez mais claro – é o da entrega acelerada do nosso pré-sal, assim mesmo a preço de banana porque, embora com alguma recuperação, os investimentos mundiais em petróleo estão retraídos.
Mas os rapazes microcéfalos do mercado querem, aqui, cortes e mais cortes.
Se preciso, que se abra o bucho da galinha dos ovos de ouro do Estado, donde lhes vem a riqueza, para que ela venha maior e mais rapidamente.
Para defender esta política econômica suicida não basta ser ganancioso, não basta ser desumano.
É preciso ser burro!
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