Recursos no exterior Ex-ministro usou Cunha como referência em conta Alan Marques/ Henrique Alves e deputado cassado agiram de forma semelhante, diz Lava Jato

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Henrique Alves apresentou Eduardo Cunha como referência para abrir conta na Suíça

Por Painel
Espelho, espelho meu Investigadores da Lava Jato identificaram várias semelhanças nos procedimentos usados por Eduardo Cunha e Henrique Alves para a abertura de contas no exterior. As letras nos formulários são praticamente idênticas e, em pelo menos um dos casos, o endereço de instalação das empresas controladoras é o mesmo. Além disso, o ex-ministro do Turismo pelo PMDB cita Cunha como referência na papelada das contas. Há relatos de que o mesmo gerente realizou as operações.
Outro lado “Henrique Eduardo Alves é inocente. Este advogado, todavia, entende ser deselegante com a Justiça que sua defesa seja, antes de sua primeira manifestação nos autos, apresentada na imprensa”, diz Marcelo Leal.
Cúpula Renan Calheiros pedirá formalmente a Michel Temer uma “reunião de emergência” com os chefes dos três Poderes. Quer discutir a ação da PF que prendeu policiais legislativos e outros casos em que vê abuso.
Anfitrião Temer ficaria responsável por convidar a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Olho no lance Emissários de Renan exibiam nesta segunda (24) relatório produzido em dezembro pelo Ministério Público Federal, que fiscaliza a polícia do Congresso.
007 No parecer, o MPF relatou ter tido acesso às dependências da Polícia Legislativa destinadas à “inteligência e contrainteligência”, mas não apontou irregularidades. A informação era a de que não havia equipamentos de interceptação telefônica no local.
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Ato de fé Embora Eduardo Cunha tenha se afastado da Sara Nossa Terra há um tempo, o bispo Robson Rodovalho quer enviar pastores da igreja à carceragem da PF em Curitiba para orar com os presos da Lava Jato. “Acho que eles estão precisando.”
Por escrito Rodrigo Maia foi ameaçado de morte por defender a reforma da Previdência. A intimidação ocorreu duas vezes, por e-mail.
Panama papers Depois de o Panamá negar acesso do Brasil a dados bancários da Odebrecht, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou termo de cooperação com o país para permitir o compartilhamento de informações da Lava Jato.
Além-mar Convidado por Temer, António Guterres, novo secretário-geral da ONU, virá à reunião da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa na próxima segunda.
Puro sangue O PSDB paulista faz ofensiva para lançar um tucano à sucessão de Geraldo Alckmin. Bruno Covas, vice-prefeito eleito, aparece entre os mais citados.
Vem cá Três vereadores eleitos devem integrar a equipe de João Doria em SP: Eliseu Gabriel (PSB) e os tucanos Daniel Annenberg e Aline Cardoso. A ação leva à Câmara o suplente Quito Formiga, um dos primeiros no PSDB a defender Doria candidato.
Tem, mas acabou Bancos andam recusando operações de repatriação de recursos do exterior por falta de tempo para os trâmites. O prazo acaba em 31 de outubro.
Barrados no baile A indústria está preocupada com os sinais de que o governo vai alterar regras para adoção de medidas antidumping e diz que não foi ouvida. O tema deve ser discutido em reunião de técnicos da Camex.
Visitas à Folha Rolf Hoenger, presidente da Roche Farma Brasil, visitou a Folha nesta segunda-feira (24). Estava acompanhado de Regina Moura Rocha, diretora de comunicação corporativa.
O deputado Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, visitou a Folha nesta segunda-feira (24). Estava acompanhado de João Silvestre Borro, chefe de gabinete, e Delmindia Costa, assessora de imprensa.

TIROTEIO
A CUT acredita tão pouco nas críticas à PEC 241 que escolheu atores e não trabalhadores comuns para atacar a proposta do teto.
DO DEPUTADO SILVIO TORRES (SP), secretário-geral do PSDB, sobre a central sindical divulgar vídeo em que artistas questionam a medida.

CONTRAPONTO
Guloseimas e travessuras
Há dois anos esperando que Geraldo Alckmin (PSDB) regulamente a lei que proíbe o uso de máscaras em protestos em todo o território paulista, o deputado estadual Campos Machado (PTB), autor da proposta, passou a ironizar o governo após a Justiça condenar os excessos da Polícia Militar nas manifestações de 2013.
— Os black blocs podem usar de violência, já os policiais que tentam contê-los nem usar balas de borracha podem mais — reclamou a deputados.
E, em seguida, emendou:
— Como combater o crime agora? Com balas de coco e de hortelã?
copiado  http://painel.blogfolha.uol.com.br/2016/1

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