Decreto anti-imigração está suspenso Justiça nega recurso de Trump para retomar veto a imigrantes
Justiça nega recurso emergencial de Trump para retomar veto a imigrantes
Mandel Ngan/AFP | ||
Donald Trump chega com a primeira-dama, Melania, ao baile de gala da Cruz Vermelha, na Flórida |
A Justiça dos EUA negou na madrugada de domingo (5) uma apelação
emergencial do Departamento de Justiça para restaurar a ordem executiva
do presidente Donald Trump que barra imigrantes de sete países de
maioria muçulmana.
A decisão mantém o bloqueio suspenso até que o caso seja julgado por completo. O governo Trump pedia para retomar a medida imediatamente.
O 9º Tribunal de Apelações dos EUA., em São Francisco, negou o recurso e determinou que o Departamento de Justiça e as partes que questionam a medida apresentem novos argumentos até segunda (6) à tarde.
O pedido para suspender a ordem de Trump veio de procuradores estaduais, que consideram o decreto para barrar imigrantes inconstitucional.
O Departamento de Justiça argumenta que os Estados não têm autoridade para questionar uma ordem executiva e que o presidente tem "autoridade indiscutível" para impedir qualquer grupo estrangeiro de entrar no país.
Na sexta (3), o Tribunal Federal de Seattle determinou a suspensão do decreto de Trump, assinado uma semana antes.
Pelas redes sociais, Trump criticou durante o juiz James Robart, que tomou a decisão. "A decisão deste pseudo juiz, que essencialmente tira do nosso país o cumprimento da lei, é ridícula e será derrubada!.". Foram postadas várias mensagens contra o magistrado ao longo do sábado (4).
Com a suspensão do decreto, os cidadãos dos sete países de maioria muçulmana (Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão) que estavam impedidos de entrar nos EUA por 90 dias passaram a ser aceitos pelas companhias aéreas no embarque de voos para solo americano.
Isso provocou uma corrida aos aeroportos da Europa e do Oriente Médio para entrar antes do fim do recurso. Os vistos voltaram a ser aceitos por companhias aéreas como Emirates, Etihad, Turkish Airlines, Iberia, Air France e Lufthansa.
A decisão mantém o bloqueio suspenso até que o caso seja julgado por completo. O governo Trump pedia para retomar a medida imediatamente.
O 9º Tribunal de Apelações dos EUA., em São Francisco, negou o recurso e determinou que o Departamento de Justiça e as partes que questionam a medida apresentem novos argumentos até segunda (6) à tarde.
O pedido para suspender a ordem de Trump veio de procuradores estaduais, que consideram o decreto para barrar imigrantes inconstitucional.
O Departamento de Justiça argumenta que os Estados não têm autoridade para questionar uma ordem executiva e que o presidente tem "autoridade indiscutível" para impedir qualquer grupo estrangeiro de entrar no país.
Na sexta (3), o Tribunal Federal de Seattle determinou a suspensão do decreto de Trump, assinado uma semana antes.
Pelas redes sociais, Trump criticou durante o juiz James Robart, que tomou a decisão. "A decisão deste pseudo juiz, que essencialmente tira do nosso país o cumprimento da lei, é ridícula e será derrubada!.". Foram postadas várias mensagens contra o magistrado ao longo do sábado (4).
Com a suspensão do decreto, os cidadãos dos sete países de maioria muçulmana (Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão) que estavam impedidos de entrar nos EUA por 90 dias passaram a ser aceitos pelas companhias aéreas no embarque de voos para solo americano.
Isso provocou uma corrida aos aeroportos da Europa e do Oriente Médio para entrar antes do fim do recurso. Os vistos voltaram a ser aceitos por companhias aéreas como Emirates, Etihad, Turkish Airlines, Iberia, Air France e Lufthansa.
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