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“Coincidentemente” – tudo no Brasil é coincidência, não é mesmo? –  o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, logo após a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado e “apenas” oito meses depois de...
“Coincidentemente” – tudo no Brasil é coincidência, não é mesmo? –  o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, logo após a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado e “apenas” oito meses depois de conhecidas as gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, pediu ao STF a abertura de inquérito contra ambos e mais o senador Romero Jucá e o ex-presidente Sarney.
O grupo é acusado, com base naquelas gravações,  não apenas de pretender mudar a legislação para obstruir as punições mas, também, de envolver os ministros do Supremo nesta manobra:
Não bastasse a trama para mudar a legislação, os Senadores Renan Calheiros e Romero Jucá e o ex-Presidente José Sarney ainda revelam o plano de incluir o Supremo Tribunal Federal, reserva necessária de sobriedade institucional, na costura politica de um grande acordo espúrio para evitar o avanço do complexo investigatório.
(…)a estratégia urdida passa necessariamente pela inclusão do próprio Supremo Tribunal Federal nesse chamado ‘`acordão”, de forma a assegurar a manutenção da validade das proposições legislativas almejadas, de forma que a Suprema Corte não as declarasse, posteriormente, inconstitucionais.
O pedido de inquérito também quer a apuração de quais foram  os ministros do Supremo que estiveram reunidos com o advogado de Renan Calheiros, Eduardo Ferrão, pedindo expressamente a…
obtenção junto ao Supremo Tribunal Federal, devendo o método de execução ser previamente ajustado com o Ministério Público Federal, que poderá participar da diligência ou a praticar diretamente, de todos os registros de acesso às dependências do Tribunal em nome de Eduardo Antônio Lucho Ferrão, no ano de 2016, com todas as informações e arquivos relacionados;
Do jeito em que vamos, qualquer ministro que o tenha recebido está, automaticamente, suspeito de ter se envolvido ou ao menos ter sido convidado a se juntar à trama.
É o primeiro teste de Fachin: autorizar a investigação sobre os próprios ministros do Supremo.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/

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