MORAES NEGA TER FEITO PLÁGIO DE AUTOR ESPANHOL
Sabatinado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) nesta terça-feira (21), o ministro da Justiça licenciado, Alexandre de Moraes, atribuiu atribuiu a acusação de plágio em um se seus livros ao "rancor" de um professor que concorreu com ele ao cargo de docente na Universidade de São Paulo (USP) e foi reprovado; "Algo absolutamente difamatório", afirmou; acompanhe ao vivo
Sabatinado
na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) nesta
terça-feira (21), o ministro da Justiça licenciado, Alexandre de
Moraes, atribuiu atribuiu a acusação de plágio em um se seus
livros ao "rancor" de um professor que concorreu com ele ao
cargo de docente na Universidade de São Paulo (USP) e foi reprovado;
"Algo absolutamente difamatório", afirmou; acompanhe ao
vivo
21
DE FEVEREIRO DE 2017 ÀS 10:16 //
Em
2014, durante a campanha eleitoral, relatou Moraes, um deputado
estadual de São Paulo pediu a seu irmão, vereador da capital
paulista e cooperado da Transcooper, uma garagem emprestada para uma
reunião.
Na
ocasião, estavam presentes na garagem duas pessoas investigadas por
ligação com a facção, segundo Moraes. "Absolutamente nada
ficou comprovado em reação ao deputado, à Transcooper, que
emprestou a garagem, muito menos nada em relação ao escritório.
Primeiro que [o escritório] não sabia da reunião, segundo nada
sabia em relação à garagem", enfatizou o ministro licenciado.
Perguntado
sobre a acusação de plágio, Moraes atribuiu a história, publicada
no início do mês pelo jornal "Folha de S.Paulo", ao
"rancor" de um professor que concorreu com ele ao cargo de
docente na Universidade de São Paulo (USP) e foi reprovado. "O
Tribunal Constitucional espanhol disse que o conteúdo citado são
compilações de decisões públicas. A viúva do autor foi induzida
pelo repórter, que disse a ela 'copiou'. E ela disse: "Se houve
cópia, não deveria ser feito'. Algo absolutamente difamatório",
afirmou Moraes.
Confira
reportagem anterior da Agência Brasil sobre o assunto:
A
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) sabatina
nesta terça-feira (21), o ministro da Justiça licenciado, Alexandre
de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para o cargo de
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Além dos senadores, os
cidadãos podem participar da sabatina enviando perguntas e
comentários pelo Portal e-Cidadania.
Acompanhe
ao vivo a transmissão da sessão pela TV Senado.
Alexandre
de Moraes é o primeiro nome escolhido para o tribunal por Temer, que
assumiu a chefia do Executivo em maio de 2016. Ele foi indicado para
a vaga deixada pelo ministro Teori Zavascki, que faleceu em um
acidente aéreo no dia 19 de janeiro.
Questionamentos
Durante
a sabatina, os senadores membros da CCJ podem perguntar a Alexandre
de Moraes suas opiniões sobre temas que estejam na alçada do STF ou
em discussão na sociedade e no Congresso Nacional. Também podem
interpelar o indicado a respeito de seu currículo profissional e
outros fatos de sua vida que considerarem relevantes.
Cada
senador terá dez minutos para formular seus questionamentos, e
Moraes terá o mesmo tempo para responder. São previstas também
réplica e tréplica, de cinco minutos cada.
A
sabatina não tem limite de tempo, e sua duração pode variar muito.
A do ministro Edson Fachin, em 2015, prolongou-se por mais de 11
horas, enquanto a de Teori Zavascki, em 2012, foi concluída em pouco
mais de três horas.
Votação
Imediatamente
após a sabatina, a comissão votará a indicação, em procedimento
secreto. O nome precisa ser aprovado pela maioria simples dos membros
(maioria dos presentes à reunião). Caso o resultado seja favorável
à indicação, o parecer da CCJ será encaminhado ao plenário do
Senado. O presidente do Senado, Eunício Oliveira, já manifestou a
intenção de fazer a votação em plenário no mesmo dia.
Alexandre
de Moraes precisa da aprovação de, pelo menos, 41 dos 81 senadores
para tornar-se o novo ministro do Supremo Tribunal Federal. A votação
em plenário também será secreta.
copiado https://www.brasil247.com/pt/2
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