Muitas indonésias dispostas a lançar atentados suicidas Irã confirma teste de míssil e nega violação do acordo nuclear

Muitas indonésias dispostas a lançar atentados suicidas
As indonésias têm um papel cada vez mais ativo no extremismo violento e algumas buscam ser terroristas suicidas do grupo Estado Islâmico (EI), afirmou nesta quarta-feira o Instituto de Análises de Conflitos (IPAC) de Jacarta.

Muitas indonésias dispostas a lançar atentados suicidas

AFP / STR Dian Yulia Novi, uma das duas mulheres que se voluntariaram para realizar atentados suicidas vinculados ao EI, em Jacarta, Indonésia, no dia 11 de dezembro de 2016
As indonésias têm um papel cada vez mais ativo no extremismo violento e algumas buscam ser terroristas suicidas do grupo Estado Islâmico (EI), afirmou nesta quarta-feira o Instituto de Análises de Conflitos (IPAC) de Jacarta.
A detenção em dezembro passado de duas mulheres vinculadas ao EI, suspeitas de planejar atentados suicidas na Indonésia, o país muçulmano mais populoso do mundo, ilustra esta tendência, indicou o relatório do IPAC.
Muitas mulheres indonésias viajaram ao Oriente Médio para se integrar às fileiras do Estado Islâmico, acrescentou.
"As indonésias integrantes de grupos extremistas sintonizam com as práticas mortíferas de suas irmãs em outras partes do mundo", disse o relatório, que cita o exemplo de Dian Yulia Novi e Ika Puspitasari, que eram candidatas a lançar atentados suicidas em Jacarta e Bali.
O IPAC aconselha o governo a investigar as redes femininas vinculadas aos grupos extremistas, em particular as indonésias expulsas da Turquia depois de terem tentado se unir ao Estado Islâmico na Síria.
Os serviços antiterroristas da Indonésia se negaram a comentar o relatório.

Irã confirma teste de míssil e nega violação do acordo nuclear

AFP / Vasily MAXIMOV O ministro iraniano da Defesa, Hossein Dehghan, participa da 5ª Conferência Internacional de Segurança (MCIS) em Moscou, no dia 27 de abril de 2016
O ministro da Defesa iraniano, o general Hossein Dehghan, confirmou um teste de míssil, denunciado pelos Estados Unidos, e afirmou que não constitui uma violação do acordo nuclear, informou nesta quarta-feira a agência Isna.
"Esta ação não está em contradição com o acordo nuclear, nem com a resolução 2231" que o ratificou, declarou Dehghan, acrescentando que o teste ocorreu no âmbito "do prosseguimento no programa defensivo" do Irã.
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