Puxadinho do Planalto, parlamento não é esperança contra reformas Odebrecht confirma propina para Aécio, via “Oswaldinho”

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Puxadinho do Planalto, parlamento não é esperança contra reformas

Com 6% de ótimo/bom na avaliação popular, Michel Temer é um fenômeno de popularidade no parlamento. Lá, onde não tem crise, nem arrocho, nem desemprego, onde o Brasil não existe é uma água turva,...

Com 6% de ótimo/bom na avaliação popular, Michel Temer é um fenômeno de popularidade no parlamento.
Lá, onde não tem crise, nem arrocho, nem desemprego, onde o Brasil não existe é uma água turva, onde só nadam os piores bagres.
A Câmara onde se elegeu Rodrigo Maia é aquela que elegeu Eduardo Cunha.
Cunha, porém, com seus métodos escusos, era dono do seu mandato.
Maia não é.
Por isso, amanhã ou até o final da próxima semana terá que começar a entregar o preço de sua eleição: atropelar a votação da Reforma da Previdência, a começar pela designação, a tapa, da comissão que a analisará.
A parcela do PT que achou  que Maia, apoiado, negociaria uma tramitação menos autoritária errou feio, para falar pouco.
Numa primeira entrevista na Globonews, anunciou, como eu dizia, que a semana que vem, a comissão será instalada e que o PSDB ficará à frente  da reforma trabalhista.
Só a mobilização popular, tão difícil em meio ao circo policial diário em que a submerge o noticiário, pode reunir forças – inclusive entre os remanescentes do Centrão (ou do antigo centrão, que agora é o”direitão”, agregado em torno do PSDB, PMDB, DEM e Temer) – para não fazer com que se alcance o número para aprovar o massacre de direitos.

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Odebrecht confirma propina para Aécio, via “Oswaldinho”

  Não é a primeira vez. Já tinha sido dito por Léo Pinheiro, na delação que Rodrigo Janot mandou suspender. Mas agora é outro empreiteiro, Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e seu auxiliar Sérgio...
Não é a primeira vez.
Já tinha sido dito por Léo Pinheiro, na delação que Rodrigo Janot mandou suspender.
Mas agora é outro empreiteiro, Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e seu auxiliar Sérgio Neves, que delatam o pedido pessoal de Aécio Neves de uma comissão de 2,5 a 3% nas obras de R$ 2,1 bilhões da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída na gestão do tucano.
Agora, com a homologação, Janot não pode mais engavetar ao outra delação.
Nem Gilmar pode mais perguntar “será que precisa?” sobre os inquéritos do presidente do PSDB.
Quem tratou dos detalhes dos pagamentos com Benedicto foi Oswaldo Borges da Costa Filho, presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais e genro do padrasto do governador.
A rigor, o conteúdo da delação da Odebrecht não é novidade, embora tudo o que se refere a Aécio seja sistematicamente abafado e, agora, já não possa ser.
O santinho do pau oco estpá nu na praça.

copiado  ww.tijolaco.com.br/blog/o

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