Aécio sai da toca e provoca Janot e Fachin Temer começou escrevendo “cartinha”, vai terminar escrevendo depoimento? ....Michel Temer é um cadaver insepulto, à espera de que um delator venha lhe cravar uma estaca no coração....

Aécio sai da toca e provoca Janot e Fachin

Na tentativa de desmentir os boatos de que estaria numa crise depressiva, isolado em sua casa, Aécio Neves postou no Facebook a imagem de uma reunião que teria ocorrido ontem à noite.
Reuni-me na noite desta terça-feira, 30/05, com os senadores Tasso Jereissati, Antonio Anastasia,Cássio Cunha Lima e José Serra. Na pauta, votações no Congresso e a agenda política, diz o texto-legenda.
Só que, ao fazê-lo, Aécio confessou  estar descumprindo a ordem de Luís Edson Fachin, ao afastá-lo do mandato, de qualquer função pública ou de reunir-se com qualquer investigado.
Não se sabe se o conterrâneo Janot fingirá que não viu ou reagirá, assim como o Ministro Fachin.
Se o objetivo de afastar Aécio do mandato era o de impedir que articulasse interferências na investigação, é óbvio que a reunião poderia se prestar a isso.
Será que isso vem ao caso?

Temer começou escrevendo “cartinha”, vai terminar escrevendo depoimento?

zoomO “verba volant, scripta manent” com que, pedantemente, encimou sua carta-traição a Dilma Rousseff em meio ao complô que dirigiu com Eduardo Cunha para derrubá-la vai ganhar uma nova versão.
Agora, o que Temer vai escrever é seu depoimento-interrogatório à Polícia Federal sobre os negócios que manteve com a JBS de Joesley Batista.
Terá de negar que sabia que seu pupilo Rodrigo Rocha Loures fora apanhar uma mochila de R$ 500 mil e que este o fez por conta própria, apenas para si.
Como assessor, mesmo palaciano, não decide negócios Loures terá de botar mais alguém “na roda”para explicar o destino do dinheiro.
E a fila dos segredos e da mentira irá crescendo, o que nestes tempos de delação é o mesmo que ir armando bombas de efeito retardado.
O que não teve destaque, na mídia, ao noticiar-se a separação dos inquéritos sobre Temer e Aécio Neves – que não têm, mesmo, qualquer conexão direta – foi que negou-se o pedido do advogado do ocupante do Palácio do Planalto de separa-lo de Rocha Loures:
“A afirmação de que o deputado Rodrigo Loures seria “homem de ‘total confiança’ de Michel Temer”, mesmo que fosse verdadeira, não induziria, como não induz, à formação de um nexo necessário à reunião das investigações”, diz a petição (paupérrima, por sinal) do advogado Antonio Mariz de Oliveira.
Pelo visto, não apenas induziu como amarrou definitivamente os atos de Loures às tratativas de Temer.
Aliás, as vergonhosas peripécia de Temer para conseguir uma garantia de foro privilegiado para Loures perderam o sentido. Como se  disse antes, a conexão com os atos de Temer mantém o “homem da mala” do STF,
A não ser que Temer queira assumir que lhe arranja um mandato para evitar que seja preso e aumente-se o risco de que dê com a língua nos dentes.
Michel Temer é um cadaver insepulto, à espera de que um delator venha lhe cravar uma estaca no coração.


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Réquiem por um sonho. Por Nílson Lage Hoje (escrevo às 10h do dia 25 de maio, 69º aniversário da morte de Roberto Simonsen, 40ºda estreia de “Uma nova esperança”, da série Star Trek), quando o Brasil caminha para pendurar-se no cabide...

requiemRéquiem por um sonho. Por Nílson Lage


Hoje (escrevo às 10h do dia 25 de maio, 69º aniversário da morte de Roberto Simonsen, 40ºda estreia de “Uma nova esperança”, da série Star Trek), quando o Brasil caminha para pendurar-se no cabide do Império do Ocidente como extenso e desfrutável espaço do domínio, acho por bem lembrar a história do sonho de um país soberano e independente, grande e próspero.
Começou com os Andrada – José Bonifácio, o naturalista, que sonhava com uma reforma agrária para dar terra a escravos libertados – e ganhou concretude com Irineu, nossa primeira ferrovia, nossa primeira aciaria, nosso primeiro estaleiro e nossa primeira presença financeira do mundo.
O Visconde de Mauá faliu em 1878, espremido por bancos ingleses, mas deixou de herança uma geração de engenheiros brilhantes e militares insubordinados que se formaram na escola militar com a ideologia do cálculo integral e a rigidez do pensamento positivista.
Dessa ninhada vieram Rebouças, que varou a Serra do Mar numa ferrovia incrível que ainda lá existe, e Euclides, que viajou como repórter aos sertões do Brasil e descobriu, com assombro, quão forte é, ainda assim, nosso mestiço pobre e inculto. Da mesma cepa descende o índio Cândido, soldado bravo que ordenava morrer, sendo preciso, mas jamais matar quem luta por sua terra.
Descendente mais remoto ainda é o promotor Getúlio, que governou na recessão com mão de ferro, criou a mística do trabalho e, depois, ungido pelo povo em votação direta, buscou a energia dos rios e escavou o óleo que diziam não haver por essas terras, pagando por isso com a vida.
Foi então que o projeto ganhou forma, no tumulto dos anos 50, tempo de Juscelino: ocupação do Oeste e da Amazônia, indústria mecânica, construção naval e aeronáutica, pesquisa nuclear – Álvaro Alberto – implantação da tecnologia no campo e reforma agrária, relações com todos os países. Este o norte do breve governo de Jânio, que condecorou Guevara e criou a Eletrobrás sonhada por Getúlio, e de Jango, em cerco permanente.
Houve um parêntesis, mas a bússola voltou a apontar esse caminho aos militares com a Embrapa fertilizando o cerrado, a indústria de defesa, o apoio ao MPLA de Angola e os demais eventos surpreendentes do governo Geisel.
Mais um parêntesis de quase vinte anos. O Brasil cedeu na informática, nos projetos nucleares, no domínio das telecomunicações e do espaço aéreo; quase entregou o petróleo e os bancos que alavancavam seu progresso. E mais cederia, não se alçasse ao poder um governo trabalhista conciliador que, no entanto, retomou o que pôde desses projetos, expandiu o ensino técnico, promoveu a mobilidade social e a formação universitária.
Foi demais a dose e a ressaca é amarga. Parece que o sonho acaba aqui, de morte prematura, jovem ainda no tempo das nações. Salvo eventos inesperados, será esquecido por novas realidades. Só tenho uma pena a mais, ao lembrar essa história: que, tendo sido tão rico de pensadores, poetas, canções, homens de ciência e sabedoria, possa terminar assim, sepultado por gente tão medíocre e cheia de ódios insensatos
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Polícia encontra móveis de jovem desaparecido no Acre e prende amigo dele Bruno Borges sumiu em 27 de março e deixou vários livros escritos e símbolos desenhados no quarto. Delegado vê indícios de que desaparecimento foi planejado pelo jovem para divulgar as obras.

Marcelo Ferreira foi preso na manhã desta quarta-feira (31) em Rio Branco (Foto: Aline Nascimento/G1)

Polícia encontra móveis de jovem desaparecido no Acre e prende amigo dele

Bruno Borges sumiu em 27 de março e deixou vários livros escritos e símbolos desenhados no quarto. Delegado vê indícios de que desaparecimento foi planejado pelo jovem para divulgar as obras.

Por Aline Nascimento, G1 AC, Rio Branco
31/05/2017 13h52  Atualizado há menos de 1 minuto
Marcelo Ferreira foi preso na manhã desta quarta-feira (31) em Rio Branco (Foto: Aline Nascimento/G1)

A Polícia Civil do Acre encontrou móveis do estudante de psicologia Bruno Borges, desaparecido desde 27 de março, e prendeu um amigo dele, Marcelo Ferreira, de 25 anos, por falso testemunho. Segundo a polícia, Ferreira deve ser liberado ainda na tarde desta quarta-feira (31) após depoimento.

Antes de sumir, Bruno deixou no seu quarto apenas uma estátua de 2 metros, mensagens nas paredes e 14 livros criptografados. A polícia descobriu agora que os móveis – um rack e uma cama – estavam na casa de Mário Gaiote, outro amigo de Bruno.
O delegado Alcino Júnior afirmou ao G1 que cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa de Marcelo Ferreira. Lá, encontrou contratos deixados por Bruno destinando parte da venda dos livros para Ferreira, Gaiote e um primo de Bruno, Eduardo Borges. Por ter omitido essa informação em depoimento anterior, o delegado decidiu prender Ferreira e interrogá-lo. Ele pode ser solto após prestar esclarecimentos.
"Ele [Marcelo Ferreira] mentiu e omitiu informações na primeira vez que foi ouvido a respeito do caso do desaparecimento do Bruno. Inclusive, ele foi responsável por retirar a cama e o rack do quarto do Bruno. Ele foi conduzido até a delegacia para ser ouvido novamente, mas, no momento, ele está preso”, disse Alcino Júnior.
Com Ferreira, a polícia também encontrou uma porção de maconha. Por essa infração, ele terá que assinar um termo circunstanciado de ocorrência.

'Plano de afastamento'

O delegado afirmou que o objetivo dos mandados judiciais era identificar indícios da localização de Bruno e também documentos que pudessem provar que o desaparecimento foi um plano bolado pelo estudante.
"No dia que o Bruno some, ele foi no cartório e registra o contrato. Então, para nós fica muito contundente que não foi um desaparecimento qualquer, na verdade, foi um plano consciente de afastamento, e o contrato mostra que há prazo para divulgação desses livros, prazo para publicação, destinação de porcentagem para quem o ajudou, no caso, essas três pessoas que o ajudaram de imediato. Para nós, está muito claro isso", disse Alcino Júnior.
Segundo o delegado, os contratos garantiam cerca de 15% do dinheiro da venda e publicação dos livros para Marcelo Ferreira, outros 15% para Eduardo Borges e 5% para Márcio Gaiote.
Resposta de Gabriela Borges, irmã do jovem desaparecido no Acre, sobre a descoberta de um contrato sobre a venda dos livros deixados pelo rapaz (Foto: Reprodução/Facebook)

Resposta da irmã

Gabriela Borges, irmã de Bruno, escreveu no Facebook nesta quarta que a família já sabia do contrato sobre direitos dos livros.
"Desde o dia do desaparecimento soubemos do contrato, e isso nunca nos disse muita coisa a respeito. Até porque, para que os planos do Bruno deem certo, ele precisa de dinheiro. Afinal, não dá pra construir hospitais e ajudar quem precisa só com amor no coração. Então nem comecem com nhenhenhe!!!", disse ela.
Segundo ela, estão querendo denegrir a imagem do irmão. "Qual o problema ele fazer um contrato para ajudar amigos que o ajudaram? [...] Quem conhece o Bruno sabe exatamente do que passa em seu coração e qual sua verdadeira intenção com a publicação da sua obra, que por sinal, é muito interessante."

Gabriela afirmou ainda que em breve a família fará o lançamento do primeiro livro.

Relembre a história

A última vez que os parentes viram Bruno foi durante um almoço em casa. Após a refeição, todos saíram, menos Bruno. Horas depois, o pai dele retornou e não o encontrou mais na residência.
No quarto do rapaz, a família achou uma estátua do filósofo Giordano Bruno (1548-1600), vários escritos pelas paredes e 14 livros criptografados, dos quais – segundo a família – cinco já foram decodificados. Não havia nenhum móvel ou objeto pessoal de Bruno.
A retirada dos móveis, as inscrições na parede, assim como a chegada da estátua, ocorreram em um período de pouco mais de 20 dias, período em que o quarto ficou trancado e os pais viajavam de férias.

O artista plástico Jorge Rivasplata, autor da estátua, afirmou que entregou o objeto ao jovem no dia 16 de março. Pelo artefato, o artista disse que recebeu inicialmente R$ 7 mil e, em seguida, mais R$ 3 mil. Quem custeou a obra foi o primo de Bruno, o médico oftalmologista Eduardo Borges de Velloso Viana. Ele relatou que transferiu R$ 20 mil para conta de Bruno, mesmo sem saber detalhes do projeto ao qual o jovem se dedicava.

Livros criptografados

Segundo a família, os livros tratam de ciência, filosofia, ocultismo e física quântica. O estudante teria recebido uma “missão” para começar a escrever os 14 livros, segundo o amigo de infância Thales Vasconcelos, de 24 anos, que o ajudou em um dos exemplares. Apesar de não ter se envolvido na obra inteira, o amigo contou que trabalhou no livro 13 – intitulado “Ensaio sobre as perguntas sem resposta”.
Nessa obra, conforme Vasconcelos, Bruno aborda questões normalmente feitas durante a infância: “Quem sou eu? Qual o sentido da vida? Há um Deus?”. O amigo afirmou que Bruno falava em projeção astral, ou seja, que conseguia se concentrar e fazer com que o espírito se separasse do corpo, podendo “viajar” em outras dimensões. Um áudio obtido pelo Fantástico confirmou as declarações de Bruno.
Outro amigo que disse ter ajudado Bruno com o projeto foi Márcio Gaiote. Segundo ele, o estudantede psicologia tinha o desejo de ficar isolado e viver em uma caverna. Bruno fazia jejum e meditação para conseguir acessar o mundo das ideias, relatou Gaiote em entrevista ao G1, em 11 de abril. “O Bruno emagreceu muito nos últimos dias para concluir o projeto. Mas, ele não me deu nenhuma outra informação para que eu possa dizer o que era o projeto."
A família ainda não divulgou nenhum trecho escrito pelo acreano. O delegado Fabrizzio Sobreira afirmou em 10 de abril que os amigos que ajudaram Bruno teriam feito um pacto de sigilo para que objetivo real do projeto não fosse revelado.
"Pelo que nós entendemos na investigação, existia entre eles um pacto de não revelar o projeto de Bruno. Então, nós também não podemos forçar as pessoas que passam pela delegacia a falarem aquilo que não querem, mesmo sob pena de cometer crime de falso testemunho. Mas, eles não são obrigados a expor o pacto que possivelmente existiu", afirmou à época.
Paredes do quarto de Bruno Borges (Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre)

Resposta de Gabriela Borges, irmã do jovem desaparecido no Acre, sobre a descoberta de um contrato sobre a venda dos livros deixados pelo rapaz (Foto: Reprodução/Facebook)

Bruno Borges deixou 14 livros criptografados  (Foto: Reprodução/Rede amazônica Acre)


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STF julga agora se restringe o foro privilegiado Janot opina a favor da restrição do foro privilegiado Acompanhe a sessão do Supremo JUDICIÁRIO AO VIVO Relator apresenta voto sobre restrição ao foro privilegiado Hoje, ministros e parlamentares só podem ser julgados criminalmente pelo STF.

Foto: (Reprodução)
JUDICIÁRIOAO VIVO



Hoje, ministros e parlamentares só podem ser julgados criminalmente pelo STF. 
17h10
Barroso afirma que a norma se destina a manter a independência, e não a "acobertar crimes" que não têm nada a ver com o mandato.
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17h09
Barroso afirma que o modelo de prerrogativa de função é não-republicano. Ele afirma que delinquentes com foro foram condenados no exterior, sem que a justiça brasileira tenha conseguido "encostar os dedos" neles.
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17h08
Barroso afirma que dar foro a um agente público por atos que não têm a ver com o exercício da função viola o princípio da igualdade formal.
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17h07
Barroso afirma que sua interpretação contempla as ideias de igualdade e de república.
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17h07
Barroso afirma que sua interpretação lhe parece "constitucionalmente mais adequada".
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17h07
O relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirma que esse tema do foro privilegiado é de interesse do Supremo, do país e da sociedade.
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17h04
"Se o sujeito fraudou uma escritura em seu estado de origem, isso não tem a ver com o mandato", exemplifica Barroso.
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17h03
O relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirma que é hora de repensar a interpretação do foro privilegiado: o foro só prevalece para fatos praticados no cargo e em razão do cargo. Se o fato foi praticado quando o indivíduo era candidato a prefeito, e o foro beneficia quem é deputado, o foro não se aplica.
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17h03
Barroso afirma que todos são testemunhas de que "esse modelo não está funcionando bem" e é claro que é necessário mudá-la. É tão errado que a nomeação de alguém para um cargo com foro é considerada "obstrução de justiça". Isso é humilhante para o Supremo, diz.
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17h01
Barroso afirma que "há uma clara mudança na realidade fática" na questão do foro por prerrogativa, em relação ao que havia na época da Constituição de 1988.
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17h00
O relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirma que é hora de repensar a interpretação do foro privilegiado.
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16h59
O relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirma que o Brasil tem um sistema penal que "produziu um país de ricos delinquentes". "As pessoas são honestas se quiserem; porque se não quiserem não acontece nada."
copiado http://g1.globo.com/politica/a

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