( O povo não quer todavia fica risos. ) Reafirmou que fica Temer diz a jornais estrangeiros que não renunciará: "tenho habilidade para governar"


Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Temer diz a jornais estrangeiros que não renunciará: "tenho habilidade para governar"

Do UOL, em São Paulo*

Temer disse que seu impopular plano de reforma da Previdência será aprovado, apesar da turbulência política desencadeada pela delação da JBS. Esses foram os primeiros comentários de Temer a correspondentes estrangeiros desde a eclosão do escândalo em 17 de maio, que derrubou o real e levantou questões sobre a permanência do peemedebista no poder.
"Sou plenamente capaz de continuar promovendo as reformas, o que significa que eu tenho habilidade para governar", disse. "O Brasil não vai parar".
Sobre o julgamento de suposto abuso de poder político e econômico na chapa vencedora da eleição presidencial de 2014, o presidente afirmou que espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegue a "uma rápida solução" em junho para acabar com a incerteza que pesa sobre seu governo e a economia.
Temer revelou que o governo ainda não tem os 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência. O presidente demonstrou confiança de que conseguirá os votos, mas disse que mesmo um fracasso nisso não seria um desastre.
"Se não aprovarmos a reforma trabalhista e a reforma previdenciária, o país não vai parar, mas não vai ser bom", disse. "O país não vai parar, mas claro que prejudica."
Mais cedo, Temer chegou a falar que a agenda política e econômica do país será mantida. A afirmação foi dada em um encontro com representantes das operadoras internacionais de aeroportos Fraport, Zurich e Vinci, no Palácio do Planalto. "O presidente disse que o Brasil continua mantendo a mesma linha política e econômica", relatou o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa, que participou da reunião.
O governo ainda avalia como boas as chances de a reforma trabalhista ser aprovada no Senado nesta semana ou na próxima.
"Os partidos da base continuam apoiando o governo e há um compromisso de continuar votando as medidas de interesse do País, inclusive com a retomada da agenda de reformas", disse o ministro. Evidências disso são o avanço da proposta trabalhista e a aprovação de sete Medidas Provisórias (MPs) na semana passada.


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