EUA exigem que a China reduza deficit comercial em US$ 200 bilhões Demandas são resultados das negociações entre Pequim e a delegação americana O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saindo da Casa Branca -

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saindo da Casa Branca


EUA exigem que a China reduza deficit comercial em US$ 200 bilhões

Demandas são resultados das negociações entre Pequim e a delegação americana

 J. Scott Applewhite / AP
5.mai.2018 às 16h26

O governo americano apresentou à China uma lista de demandas comerciais, que inclui a exigência da redução do deficit comercial bilateral entre os países em US$ 200 bilhões.
A abertura da China ao investimento dos EUA e a remoção dos limites de propriedade estrangeira do país são outros dois pedidos feitos por Donald Trump, segundo o Financial Times.
Por outro lado, o governo chinês quer que os americanos abandonem de vez as objeções de aceitar a China como uma economia de mercado na Organização Mundial do Comércio. O país ameaça retaliar os EUA como uma economia de não mercado, se isso não acontecer.
Outras exigências de Pequim são o fim das restrições às exportações norte-americanas de produtos de alta tecnologia e o fim de uma recente proibição do fabricante de telecomunicações ZTE de terceirizar peças nos EUA.
As demandas são resultados das negociações entre Pequim e a delegação americana, liderada pelo secretário do Tesouro, Steven Mnuchin. As conversas entre os dois países terminaram na sexta (4).
Donald Trump vem aumentando a sua retórica comercial anti-China há semanas, anunciando amplas tarifas sobre as importações de alumínio e aço.
O governo americano também ameaçou no mês passado tarifar mais US$ 100 bilhões em importações da China, o dobro do que o país havia anunciado até então.
A briga começou quando o governo dos EUA acusou os chineses de roubarem propriedade intelectual de companhias americanas de tecnologia.

Trump anunciou tarifas de US$ 50 bilhões sobre importações do país asiático –que respondeu sobretaxando outros US$ 50 bilhões em produtos americanos, como soja, motores e aeronaves.
A medida iria prejudicar em especial o setor agrícola e industrial dos EUA, que foram o principal alvo da retaliação chinesa.

COMO EUA E CHINA MOVEM O MUNDO EM DIREÇÃO A UMA GUERRA COMERCIAL

COPIADO https://www1.folha.uol.com.br/

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