Juiz peruano ordena prisão de outro acusado com Keiko Fujimori
AFP / Teo BIZCAUm tribunal peruano ordenou a prisão preventiva de um homem acusado juntamente com a líder opositora Keiko Fujimori de ter recebido da empreitera brasileira Odebrecht suposto dinheiro ilegal de campanha
Um tribunal peruano ordenou a prisão preventiva de um homem acusado juntamente com a líder opositora Keiko Fujimori de ter recebido da empreitera brasileira Odebrecht suposto dinheiro ilegal de campanha.
O juiz Richard Concepción Carhuancho determinou 36 meses de prisão preventiva contra o investigado Giancarlo Bertini pelo suposto crime de lavagem de dinheiro.
A Promotoria pediu a prisão preventiva de Bertini por considerar que ele integrava um grupo de colaboradores de Keiko que receberam dinheiro de modo ilegal da Odebrecht.
O juiz emitiu uma ordem de captura nacional e internacional contra Bertini, que não compareceu à audiência.
Este é o sexto envolvido nas investigações contra o partido fujimorista que recebe ordem de prisão, enquanto avançam a investigações do procurador José Domingo Pérez.
A pedido de Pérez, outro tribunal proibiu no sábado que o ex-presidente Alan García (1985-1990 e 2006-2011) saia do país durante 18 meses, ao ampliar as investigações do caso Odebrecht.
O ex-presidente pediu asilo político na embaixada do Uruguai em Lima. Montevidéu ainda não respondeu a solicitação.
O caso Odebrecht também provoca investigações contra os ex-presidentes Alejandro Toledo (2001-2006), Ollanta Humala (2011-2016) e Pedro Pablo Kuczynski (2016-2018).
EUA renova acusações de comércio desleal contra China
AFP/Arquivos / Fred DUFOUROs Estados Unidos acusaram a China de não modificar suas práticas comerciais "injustas", acentuando a tensão entre ambos os gigantes econômicos
Os Estados Unidos acusaram a China de não modificar suas práticas comerciais "injustas", acentuando a tensão entre ambos os gigantes econômicos antes de um encontro programado entre seus presidentes.
As novas acusações acontecem em um momento de maior pessimismo nos mercados sobre a possibilidade de que as duas maiores economias do mundo resolvam no curto prazo a sua disputa comercial.
O presidente americano, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, discutirão sobre comércio na cúpula do G-20, que será realizada em Buenos Aires nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro.
Em uma atualização de um relatório emitido em março, o representante de Comércio americano (USTR), Robert Lighthizer, disse na terça-feira que a China não havia modificado suas práticas comerciais, criticadas por Washington e por outras grandes economias.
"Esta atualização mostra que a China não modificou suas práticas injustas, irracionais e que distorcem o mercado" que haviam sido analisadas no relatório de março, afirmou Lighthizer.
As autoridades americanas acusam a China de procurar o domínio global em indústrias de inovação em setores como robótica, ou energia renovável, por meios ilícitos.
Esses meios incluem, segundo os Estados Unidos, o roubo de propriedade intelectual, ao forçar as companhias norte-americanas a transferir tecnologias para operar no mercado chinês, assim como hackeamento e espionagem industrial, ou ainda pesados subsídios e dumping.
Pequim nega as acusações, mas Bruxelas e Tóquio se uniram a Washington para denunciar as práticas comerciais chinesas.
A China foi comedida em sua resposta às últimas acusações do governo de Trump.
"A cooperação econômica e comercial China-EUA é por natureza mutuamente benéfica", disse nesta quarta-feira Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, em entrevista coletiva.
"Os atritos econômicos e comerciais são normais. A chave é dialogar e consultar com base no respeito mútuo, na igualdade e na integridade", acrescentou.
AFP/Arquivos / Fred DUFOUROs Estados Unidos acusaram a China de não modificar suas práticas comerciais "injustas", acentuando a tensão entre ambos os gigantes econômicos
Os Estados Unidos acusaram a China de não modificar suas práticas comerciais "injustas", acentuando a tensão entre ambos os gigantes econômicos antes de um encontro programado entre seus presidentes.
As novas acusações acontecem em um momento de maior pessimismo nos mercados sobre a possibilidade de que as duas maiores economias do mundo resolvam no curto prazo a sua disputa comercial.
O presidente americano, Donald Trump, e o chinês, Xi Jinping, discutirão sobre comércio na cúpula do G-20, que será realizada em Buenos Aires nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro.
Em uma atualização de um relatório emitido em março, o representante de Comércio americano (USTR), Robert Lighthizer, disse na terça-feira que a China não havia modificado suas práticas comerciais, criticadas por Washington e por outras grandes economias.
"Esta atualização mostra que a China não modificou suas práticas injustas, irracionais e que distorcem o mercado" que haviam sido analisadas no relatório de março, afirmou Lighthizer.
As autoridades americanas acusam a China de procurar o domínio global em indústrias de inovação em setores como robótica, ou energia renovável, por meios ilícitos.
Esses meios incluem, segundo os Estados Unidos, o roubo de propriedade intelectual, ao forçar as companhias norte-americanas a transferir tecnologias para operar no mercado chinês, assim como hackeamento e espionagem industrial, ou ainda pesados subsídios e dumping.
Pequim nega as acusações, mas Bruxelas e Tóquio se uniram a Washington para denunciar as práticas comerciais chinesas.
A China foi comedida em sua resposta às últimas acusações do governo de Trump.
"A cooperação econômica e comercial China-EUA é por natureza mutuamente benéfica", disse nesta quarta-feira Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, em entrevista coletiva.
"Os atritos econômicos e comerciais são normais. A chave é dialogar e consultar com base no respeito mútuo, na igualdade e na integridade", acrescentou.
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