Nigéria
Pelo menos 105 mortos durante ataque a aldeia
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Pelo menos 105 pessoas foram mortas na aldeia de Galadima no estado de
Zamfara (norte da Nigéria) num ataque atribuído a pastores muçulmanos do
grupo étnico fulani, informaram hoje os media locais.
O
ataque ocorreu no sábado e, embora as primeiras informações dessem
conta de 30 vítimas mortais, testemunhas citadas pelo jornal local The
Punch assinalam que o número aumentou para pelo menos 105.
Os homens armados vestiam uniformes militares e chegaram à aldeia em mais de 100 motorizadas, interrompendo uma reunião especial de segurança de vigilantes da comunidade sobre os roubos de gado na região.
"Os homens armados dominaram os guardas. Usaram facas para matar alguns e balearam outros", afirmou uma testemunha citada no diário.
A mesma testemunha adiantou que tinham sido recuperados mais de 100 cadáveres, admitindo que poderão ser encontrados mais corpos.
O ataque terá durado três horas e, de acordo com as testemunhas, não houve resposta por parte das forças de segurança.
A luta pela apropriação dos recursos naturais entre pastores muçulmanos e agricultores cristãos é uma das principais causas de violência na Nigéria, onde as duas comunidades competem por pasto e água.
COPIADO http://www.dn.pt
Os homens armados vestiam uniformes militares e chegaram à aldeia em mais de 100 motorizadas, interrompendo uma reunião especial de segurança de vigilantes da comunidade sobre os roubos de gado na região.
"Os homens armados dominaram os guardas. Usaram facas para matar alguns e balearam outros", afirmou uma testemunha citada no diário.
A mesma testemunha adiantou que tinham sido recuperados mais de 100 cadáveres, admitindo que poderão ser encontrados mais corpos.
O ataque terá durado três horas e, de acordo com as testemunhas, não houve resposta por parte das forças de segurança.
A luta pela apropriação dos recursos naturais entre pastores muçulmanos e agricultores cristãos é uma das principais causas de violência na Nigéria, onde as duas comunidades competem por pasto e água.
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