Presidenciais
Afegãos elegem sucessor de Karzai sob alta tensão
As mesas de voto abriram hoje no Afeganistão às 07:00 locais (03:30 em
Portugal) para a primeira volta da eleição presidencial que deverá
designar o sucessor de Hamid Karzaï, num escrutínio sob alta
segurança...
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As mesas de voto abriram hoje no Afeganistão às 07:00 locais (03:30 em
Portugal) para a primeira volta da eleição presidencial que deverá
designar o sucessor de Hamid Karzaï, num escrutínio sob alta segurança
devido às ameaças dos talibãs.
Em Cabul, os
primeiros eleitores enfrentaram esta manhã a chuva que se abatia sobre a
capital afegã para irem às urnas exercerem o seu voto, constatou um
jornalista da AFP.
Na primeira volta das presidenciais, os eleitores podem escolher entre oito candidatos, dos quais se destacam três favoritos, todos antigos ministros de Karzai: Zalmai Rassul, considerado como o candidato do poder cessante; Ashraf Ghani, economista de renome, e Abdullah Abdullah, opositor que ficou em segundo lugar nas presidenciais de 2009.
Estas
eleições decorrem após 13 anos de poder de Hamid Karzai e de uma
intervenção militar, liderada pelos Estados Unidos, que transformaram
profundamente o país sem conseguirem integrar os talibãs.
Esta primeira passagem de testemunho, de um presidente democraticamente eleito para outro, é considerada um teste maior à estabilidade do país e à solidez das instituições afegãs. Ao mesmo tempo, a retirada das forças da NATO, até ao final deste ano, faz recear uma nova onda de violência.
COPIADO http://www.dn.pt
Na primeira volta das presidenciais, os eleitores podem escolher entre oito candidatos, dos quais se destacam três favoritos, todos antigos ministros de Karzai: Zalmai Rassul, considerado como o candidato do poder cessante; Ashraf Ghani, economista de renome, e Abdullah Abdullah, opositor que ficou em segundo lugar nas presidenciais de 2009.
Esta primeira passagem de testemunho, de um presidente democraticamente eleito para outro, é considerada um teste maior à estabilidade do país e à solidez das instituições afegãs. Ao mesmo tempo, a retirada das forças da NATO, até ao final deste ano, faz recear uma nova onda de violência.
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