Holanda promete apoio total para punir culpados da destruição
O monumento da Praça de Espanha em Roma tem mais de 400 anos e tinha sido reaberto em setembro, após dez meses de restauro e com um custo de mais de 200 mil euros.
por I. A.H
O
monumento da Praça de Espanha em Roma tem mais de 400 anos e tinha sido
reaberto em setembro, após dez meses de restauro e com um custo de mais
de 200 mil euros.
O governo
holandês prometeu "apoio total para punir os culpados" dos estragos numa
praça de Roma, antes de um jogo da Liga Europa entre o Feyenoord e a
Roma (1-1). Mais de 500 adeptos do clube holandês juntaram-se na praça
de Espanha, uma das mais emblemáticas da Cidade Eterna, onde lançaram
objetos contra a polícia, que carregou antes de os forçar a dirigirem-se
para outra praça. Dos incidentes resultou a detenção de 22 adeptos.
Depois da partida o cenário na praça de Espanha era de desolação, com dezenas de garrafas de cerveja e outros detritos (ver fotografia). O monumento, com mais de 400 anos, tinha sido reaberto em setembro, após dez meses de restauro e com um custo de mais de 200 mil euros, o que provocou a ira do presidente da Câmara, Ignazio Marino.
"O futebol deve ser uma festa e não há lugar à violência", disse o embaixador holandês em Roma, Michiel Den Hond, acrescentando que as autoridades transalpinas podem contar com a colaboração total da Holanda para que os culpados sejam punidos.
Da parte do Feyenoord, o diretor-geral, Eric Gudde, também condenou as atitudes dos adeptos na praça, mas salientou o bom comportamento de outros no Estádio Olímpico.
COPIADO http://www.dn.pt/
Depois da partida o cenário na praça de Espanha era de desolação, com dezenas de garrafas de cerveja e outros detritos (ver fotografia). O monumento, com mais de 400 anos, tinha sido reaberto em setembro, após dez meses de restauro e com um custo de mais de 200 mil euros, o que provocou a ira do presidente da Câmara, Ignazio Marino.
"O futebol deve ser uma festa e não há lugar à violência", disse o embaixador holandês em Roma, Michiel Den Hond, acrescentando que as autoridades transalpinas podem contar com a colaboração total da Holanda para que os culpados sejam punidos.
Da parte do Feyenoord, o diretor-geral, Eric Gudde, também condenou as atitudes dos adeptos na praça, mas salientou o bom comportamento de outros no Estádio Olímpico.
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