Ucrânia Combates intensificam-se antes da cimeira de paz

Combates intensificam-se antes da cimeira de paz









Ucrânia Combates intensificam-se antes da cimeira de paz


Intensos combates na Ucrânia, incluindo um ataque com 'rockets' ao quartel-general das Forças Armadas ucranianas no leste do país, fizeram hoje pelo menos 23 mortos, na véspera de uma cimeira de paz de quatro dias.
MUNDO
Combates intensificam-se antes da cimeira de paz
Lusa
Enquanto os diplomatas se apressavam a finalizar um acordo para pôr fim à guerra de dez meses, os separatistas pró-russos cercaram a estação ferroviária central de Debaltseve e as forças ucranianas lançaram uma contraofensiva em torno do estratégico porto de Mariupol.
O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, declarou que, pela primeira vez, 'rockets' atingiram o centro de comando militar de Kramatorsk, a capital administrativa governamental na região, bastante recuada em relação à linha da frente e distante das posições dos rebeldes.
Os bombardeamentos atingiram também áreas residenciais de toda a cidade, matando oito habitantes e fazendo 63 feridos, 32 dos quais soldados, indicaram as autoridades, dizendo primeiro que os 'rockets' eram mísseis de alta tecnologia 'Tornado' e precisando, mais tarde, que se tratava de projéteis 'Smerch' da era soviética.
Kiev e o Ocidente acusam Moscovo de fornecer e treinar os separatistas, fortemente armados, num conflito que já fez pelo menos 5.300 mortos desde abril, mas a Rússia nega tais acusações.
Os rebeldes afirmaram que as suas armas foram apreendidas às forças ucranianas, embora Kiev tenha apontado vários casos em que os separatistas usaram artilharia avançada que só existe nos arsenais russos.
"O bombardeamento vem com os cumprimentos de Vladimir Putin, quem mais poderia ter feito isto?", gritou um habitante de Kramatorsk, ao passar junto a um 'rocket' que não explodiu.
Rebeldes, diplomatas e mediadores encontram-se já em Minsk, capital da Bielorrússia, para colmatar falhas num possível acordo de paz, que os líderes da Ucrânia, Rússia, França e Alemanha esperam assinar numa cimeira que se inicia na quarta-feira.
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