A União Europeia
(UE) publicou hoje uma nova lista de pessoas e entidades sujeitas a
sanções pelo seu envolvimento no conflito da Ucrânia, na qual figuram
dois vice-ministros da Defesa russos.
Mundo
Lusa
A lista, publicada no jornal oficial da UE, inclui os
nomes de cinco russos, entre os quais os vice-ministros Anatoli Antonov e
Arkadi Bakhin e os deputados Joseph Kobzon e Valeri Rashkin.
O Governo russo reagiu qualificando as novas sanções de "inconsistentes e ilógicas" e afirmando que elas terão "uma resposta adequada".
"Registamos quão inconsistente e ilógico é que, sempre que surge uma esperança de uma solução para a crise na Ucrânia, a União Europeia se apresse a apresentar novas restrições anti-Rússia", afirma um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
A lista europeia contém também o nome de 14 ucranianos, todos eles personalidades políticas ou militares das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e nove entidades.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE decidiram reforçar as sanções no final de janeiro, depois dos ataques à cidade portuária de Mariupol, em que morreram mais de 30 civis, mas suspenderam a sua aplicação para facilitar as negociações de um acordo de paz.
Na quinta-feira, os líderes europeus reunidos em cimeira decidiram avançar com as novas sanções, apesar do acordo de paz concluído, uma vez que elas são dirigidas aos envolvidos nos ataques de Mariupol. As sanções entram automaticamente em vigor assim que são publicadas no jornal oficial da UE.
Com os novos nomes, a lista completa conta agora com 151 pessoas e 37 entidades.
As primeiras sanções europeias seguiram-se à anexação da Crimeia pela Rússia, em março de 2014, e intensificaram-se depois do abate de um voo comercial da Malaysia Airlines em julho.
O Governo russo reagiu qualificando as novas sanções de "inconsistentes e ilógicas" e afirmando que elas terão "uma resposta adequada".
"Registamos quão inconsistente e ilógico é que, sempre que surge uma esperança de uma solução para a crise na Ucrânia, a União Europeia se apresse a apresentar novas restrições anti-Rússia", afirma um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
A lista europeia contém também o nome de 14 ucranianos, todos eles personalidades políticas ou militares das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, e nove entidades.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE decidiram reforçar as sanções no final de janeiro, depois dos ataques à cidade portuária de Mariupol, em que morreram mais de 30 civis, mas suspenderam a sua aplicação para facilitar as negociações de um acordo de paz.
Na quinta-feira, os líderes europeus reunidos em cimeira decidiram avançar com as novas sanções, apesar do acordo de paz concluído, uma vez que elas são dirigidas aos envolvidos nos ataques de Mariupol. As sanções entram automaticamente em vigor assim que são publicadas no jornal oficial da UE.
Com os novos nomes, a lista completa conta agora com 151 pessoas e 37 entidades.
As primeiras sanções europeias seguiram-se à anexação da Crimeia pela Rússia, em março de 2014, e intensificaram-se depois do abate de um voo comercial da Malaysia Airlines em julho.
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