Venezuela Supermercado de portugueses multado por expor clientes ao sol
As autoridades
venezuelanas detiveram hoje o administrador de uma sucursal da rede de
supermercados Unicasa, propriedade de empresários portugueses radicados
no país, por expor os clientes ao sol.
Mundo
Lusa
A detenção do venezuelano Omar Ortuño de 37 anos, foi
efetuada por oficiais da Guarda Nacional Bolivariana (GNB, polícia
militar) e ocorreu em Anzoátegui, 320 quilómetros a leste de Caracas, e o
estabelecimento foi multado pelo equivalente a 20 mil unidades
tributárias (28.513 euros) por alegado "boicote", por expor os clientes
ao sol.
Segundo o general de brigada Astolfo Peña Colmenarez, a operação foi coordenada pela Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Sócio-económicos (Sundde), organismo que detetou que alguns produtos de primeira necessidade estavam a ser vendidos na parte de fora do estabelecimento, "ocasionando longas filas de consumidores e expondo-os" ao sol.
As autoridades detetaram ainda que estavam inoperacionais seis das 16 caixas registadoras existentes no supermercado, uma situação que teria sido detetada em duas oportunidades anteriores.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos venezuelanos de dificuldades para conseguir produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes, entre outros.
Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.
Alguns cidadãos recorrem frequentemente a aplicações de telefones inteligentes para saber onde chegam os produtos mais procurados, para avisar os amigos.
Para conseguir os produtos os venezuelanos gastam diariamente várias horas nas filas de diferentes estabelecimentos comerciais.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Segundo o general de brigada Astolfo Peña Colmenarez, a operação foi coordenada pela Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Sócio-económicos (Sundde), organismo que detetou que alguns produtos de primeira necessidade estavam a ser vendidos na parte de fora do estabelecimento, "ocasionando longas filas de consumidores e expondo-os" ao sol.
As autoridades detetaram ainda que estavam inoperacionais seis das 16 caixas registadoras existentes no supermercado, uma situação que teria sido detetada em duas oportunidades anteriores.
Na Venezuela são cada vez mais frequentes as queixas dos venezuelanos de dificuldades para conseguir produtos essenciais como leite, óleo, café, açúcar, margarina, papel higiénico, lâminas de barba, champô, sabonetes, entre outros.
Diariamente os supermercados registam grandes filas de clientes à procura de produtos que muitas vezes são comprados na totalidade sem chegarem a ser colocados nas prateleiras.
Alguns cidadãos recorrem frequentemente a aplicações de telefones inteligentes para saber onde chegam os produtos mais procurados, para avisar os amigos.
Para conseguir os produtos os venezuelanos gastam diariamente várias horas nas filas de diferentes estabelecimentos comerciais.
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