Sobreposição de crises "prejudica partido do Governo" brasileiro
O prefeito de São Paulo
(Presidente da Cámara), Fernando Haddad, afirmou hoje que o Brasil vive
uma sobreposição de crises que prejudica o Partido dos Trabalhadores
(PT, de centro-esquerda), que governa o país.
Lusa
MundoPrefeitoHá 35 minsPOR Lusa
"A situação é confusa. Quando há sobreposição de crises, há a
dificuldade de discernir e de superar cada uma delas", afirmou Haddad,
que é filiado ao PT, em conversa com correspondentes estrangeiros.
PUB
Haddad realçou que o país vive uma crise económica com a queda no
crescimento, uma crise política com dificuldades de coordenação
coligação de Governo, e uma crise associada ao combate à corrupção na
Petrobras, que afecta figuras proeminentes da República.
O autarca da maior cidade brasileira, responsável por 12 por cento do
Produto Interno Bruto do país, afirmou que o Partido dos Trabalhadores
deve formar comités de crise que respondam a cada uma das questões de
maneira eficaz.
A Operação Lava Jato, que investiga crimes na petrolífera Petrobras,
apontou como suspeitos não só funcionários e executivos da empresa, mas
também empreiteiros e políticos de pelo menos três partidos, incluindo o
PT, acusados de pedirem subornos como forma de financiar campanhas
eleitorais.
"O fato de estar no Governo a tanto tempo torna natural a associação
[das acusações] com quem está no poder, mesmo com outros partidos
envolvidos, é difícil dissociar porque são fatos ocorridos na principal
estatal brasileira", afirmou Haddad.
O prefeito de São Paulo afirmou, entretanto, que a visibilidade que
se dá a esse escândalo de corrupção está a ser maior do que a que foi
dada a suspeitas de desvios éticos de outros Governos. "Não deveríamos
esperar discutir menos a corrupção quando ela afecta a imagem do
partido, mas sim discuti-la em todos os casos. Discuti-la mais", disse.
Sobre as suspeitas de tráfico de influências contra o Luiz Inácio
Lula da Silva, Haddad realçou que conviveu com o ex-presidente por anos,
quando era ministro da Educação de seu Governo, e que nunca foi
procurado para favorecer pessoas que fossem do agrado dele.
O prefeito de São Paulo acrescentou que, apesar de a imagem do PT
estar a ser afectada pelas crises, o partido irá sobreviver porque tem
raízes fortes na base de eleitores que o construiu. "O PT não é um
produto de seus dirigentes, mas da acção de milhares de pessoas, que
irão preservá-lo. O que pode acontecer é perder alguma importância, mas
recuperá-la depois", disse.
Haddad foi responsável por criar na cidade a Controladoria Geral do
Município, que investiga suspeitas de corrupção na administração
pública.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/m
A Petrobras recebeu
de volta, na manhã sexta-feira (31), mais de R$ 69 milhões quer foram
desviados dos cofres públicos, frutos de propinas recebidas pelo
ex-gerente Pedro José Barusco Filho, entre 1999 e 2012. A entrega foi
feita em solenidade na sede da estatal, no Centro do Rio.
O valor é
equivalente a 80% do montante de quase 29 milhões de dólares (R$ 86,9
milhões) repatriados em abril deste ano da Suíça. Os outros 20% ainda
permanecem à disposição da Justiça Federal para eventual existência de
outros lesados a serem indenizados após sentença condenatória, informou o
Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ), na quinta-feira
(30). Janot e Aldemir Bendine assinam o ato de devolução de verba desviada da PetrobrasO
presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, informou que foram assinadas
duas devoluções. Uma é no valor de R$ 69 milhões, que já está em posse
da empresa, referente ao dinheiro desviado por Barusco. Outra, é pelo o
que foi desviado por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da
Petrobras, equivalente a R$ 70 milhões. Essas quantias, juntamente com o
valor de R$ 157 milhões recebidos pela estatal em maio, somam o
montante de R$ 296 milhões devolvidos aos cofres da companhia.
"São
várias ações, então, ainda não há uma consolidação desse número total.
De fato, já recebido, nós tivemos num primeiro evento R$ 157 milhões e
mais dois valores que nós estamos recebendo hoje", acrescentando que há a
perspectiva de se recuperar o valor total dos R$ 6,2 bilhões desviados.
>> Petrobras introduz decisões colegiadas e mais rigor ao contratar fornecedores
O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, destacou os prejuízos
causados à Petrobras. “Essa empresa foi vítima de criminosos que
assacaram contra o seu patrimônio. Vítima de atuação cruel de criminosos
que alcançaram o seu patrimônio. Não existe cidadão acima da lei.
Ninguém se exime do cumprimento da lei. Ninguém se exime de submeter-se
às decisões judiciais”, declarou Janot.
copiado http://www.jb.com.br/pais/
“O que esses criminosos
fizeram, além de barbaramente saquear os recursos da empresa, foi
retirar da sociedade brasileira o seu orgulho. Com esse sinal, a gente
pretende reverter esse quadro e permitir que possamos de novo ter o
orgulho, recupera nosso orgulho”, completou Rodrigo Janot.
As
autoridades presentes na solenidade destacaram que esta era uma nova
fase da Justiça brasileira, "que pune os criminosos", e também da
Petrobras, que está aumentando o rigor na contratação de novos
fornecedores.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
reforçou as palavras de Janot: "O momento em que é assinada esta
devolução se torna um símbolo, e a leitura social da história se faz por
símbolos. No passado recente, a cultura do 'rouba mas faz' estava
impregnada nas sociedades", disse, reafirmando que agora haverá mudanças
no modo como se faz Justiça no país.
A cerimônia no Rio contou
com as presenças do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de
Aldemir Bendine, presidente da Petrobras; de Luís Inácio Adams,
advogado-geral da União do Brasil; de Valdir Simão, no comando da
Controladoria-Geral da União; de Jose Eduardo Cardozo, ministro da
Justiça; e de Renato Silva de Oliveira, Procurador da República no
Estado do Rio de Janeiro.
Oitenta milhões de
brasileiros assistiram na noite de quinta-feira (30), por um veículo
de comunicação, a uma denúncia traduzida em ameaça de morte.
As
ameaças denunciadas fizeram inclusive com que a advogada Beatriz Catta
Preta decidisse fechar seu escritório de advocacia. É o mesmo que fechar
um consultório ou um hospital. No escritório de advocacia trata-se da
lei. No hospital trata-se da vida. E a lei protege a vida. Catta Preta revelou que sofreu ameaçasO Jornal do Brasil
se espanta com essa denúncia. Apesar da importância e da gravidade de
seu teor, de apontar um crime, não houve até agora nenhuma decisão dos
órgãos da Justiça mandando abrir um processo.
Caberia a Catta
Preta fazer isso, mas agora as ameaças tornaram-se públicas. O país toma
conhecimento que um poder - que é eleito pelo povo -, além de ter
representantes supostamente envolvidos em corrupção, agora tem um dos
seus segmentos - a CPI - também supostamente envolvido com crime.
Como reage o povo?
E
como se não bastasse, por estas mazelas da anomia, o povo ainda assiste
a um suposto cadáver ser atropelado por um trem com ordem superiores.
Onde está a lei? Onde está o poder publico? Será que só estão
nas favelas?
>> Ex-advogada de delatores diz que se sente ameaçada
O ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo, informou nesta sexta-feira que já acionou
a Polícia Federal para colaborar nas investigações do atentado sofrido
pelo Instituto Lula, em São Paulo, na noite de quinta-feira (30).
Cardozo afirmou que foi informado sobre o caso e logo entrou em contato
com o diretor-geral da Policia Federal, Leandro Daiello, para "ver se
cabe à Policia Federal fazer alguma coisa".
Ele quer que a
instituição dialogue com autoridades paulistas para, "dentro das nossas
competências, analisarmos o que aconteceu e tomarmos decisões", disse o
ministro.
Cardozo confirmou que podem ser necessárias medidas
protetivas para o instituto, diante da hipótese de atentado político,
onde atua o ex-presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva. Sede do Instituto Lula foi atingido por artefato explosivo nesta quinta-feiraA
Polícia Civil do estado de São Paulo também foi acionada para
investigar o ataque. "Evidentemente, é uma situação que merece
investigação, e claro, identificados os autores de uma iniciativa dessa
natureza, é necessário puni-los", completou Cardozo. O ataque
O
Instituto Lula informou que o objeto foi arremessado de dentro de um
veículo. Não houve feridos, "apenas danos materiais de pequena monta".
"A que ponto chegou o ódio?", perguntou, pelo Twitter, o presidente do diretório estadual do PT em São Paulo, Emídio de Souza
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O Instituto Lula divulgou nota: Ataque político ao Instituto Lula Por
volta das 22h desta quinta-feira (30), a sede do Instituto Lula, em São
Paulo, foi alvo de um ataque político com artefato explosivo. O objeto
foi arremessado contra o prédio do Instituto de dentro de um carro.
Felizmente, não houve feridos. O Instituto Lula já
comunicou as polícias civil e militar, o secretário de Segurança Pública
do Estado de S. Paulo e o ministro da Justiça, e espera que os
responsáveis sejam identificados e punidos.
A Secretaria da Segurança Pública encaminhou o boletim de ocorrência ao 17ºDistrito
Policial de São Paulo, localizado também no Ipiranga. Procurados, os
responsáveis pelo 17º DP disseram que a divulgação de novidades nas
investigações continuará sendo feita pela Secretaria.
Por meio de
sua assessoria de imprensa, a Secretaria informou que o secretário de
Segurança Alexandre de Moraes conversou pela manhã com José Eduardo
Cardozo, ministro da Justiça, sobre a ocorrência. A perícia já foi
determinada e as investigações estão em andamento.
copiado http://www.jb.com.br/pais
Em entrevista à revista de economia Capital, da Alemanha,
o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), patriarca da oposição
ao PT, condenou a postura de ódio existente atualmente em seu partido e
saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff; "Eu a considero uma pessoa
honrada, e eu não tenho nenhuma consideração por ódio na política,
também não pelo ódio dentro do meu partido, [ódio] que se volta agora
contra o PT", disse; apesar das evidências da Lava Jato sobre pagamentos
de propina ainda em 1998 na estatal, FHC atribui ao ex-presidente Lula a
responsabilidade política pelo escândalo de corrupção na Petrobras; "Os
escândalos começaram no governo dele"; mas elogia o petista: "Ele
certamente tem muitos méritos e uma história pessoal emocionante. Um
trabalhador humilde que conseguiu ser presidente da sétima maior
economia do mundo"
31 de Julho de 2015 às 17:07
247 - O
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou em entrevista à
revista alemã de economia Capital que a presidente Dilma Rousseff não
está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras.
"Eu a considero uma pessoa honrada, e eu não tenho nenhuma
consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu
partido, [ódio] que se volta agora contra o PT", afirmou o ex-presidente
tucano.
Apesar das evidências apresentadas no âmbito da Operação Lava Jato
sobre pagamentos de propina na Petrobras ainda em 1998, quando era
presidente, Fernando Henrique atribui ao ex-presidente Lula a
responsabilidade política pelo escândalo de corrupção na Petrobras. "Os
escândalos começaram no governo dele", argumenta. "Tudo começou bem
antes, em 2004, com o Lula, com o escândalo do mensalão", afirmou.
Mas FHC afirma que seria ir longe demais colocar Lula na cadeia:
"Isso dividiria o país. Lula é um líder popular. Não se deve quebrar
esse símbolo, mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido.
É necessário sempre ter em mente o futuro do país."
Em outro ponto da entrevista, que vai às bancas na Alemanhã neste
sábado, 1º, FHC elogia Lula. "Ele certamente tem muitos méritos e uma
história pessoal emocionante. Um trabalhador humilde que conseguiu ser
presidente da sétima maior economia do mundo."
Copiado http://www.brasil247.com/pt/
Câmeras de segurança flagraram o momento em que uma bomba
foi jogada contra o instituto do ex-presidente Lula na noite desta
quinta; no vídeo, obtido pelo 247 (assista), um carro passa em frente à
sede, na capital paulista, e de dentro dele alguém joga o artefato,
causando uma explosão considerável; ninguém se machucou, informou hoje a
entidade, que afirma ter sido vítima de um "ataque político"; neste fim
de semana, a revista Veja, que tem sido o principal veículo de
fermentação do ódio político, defendeu a prisão do ex-presidente e
afirmou que era chegada "a vez dele" a partir de uma mentira: uma
delação inexistente
31 de Julho de 2015 às 16:24
247 - Câmeras
de segurança flagraram o momento em que uma bomba foi jogada contra o
instituto do ex-presidente Lula na noite desta quinta-feira 30 (assista
abaixo).
De acordo com nota da entidade divulgada nesta manhã, o ataque
aconteceu por volta de 22h e, felizmente, ninguém se feriu. O Instituto
afirma ter sido alvo de um "ataque político".
No vídeo, obtido pelo 247, um carro passa em frente à sede, que fica
na capital paulista, e de dentro dele alguém joga o artefato, causando
uma explosão considerável.
Neste fim de semana, a revista Veja, que tem sido o principal veículo
de fermentação do ódio político, defendeu a prisão do ex-presidente e
afirmou que era chegada "a vez dele" a partir de uma mentira: uma
delação inexistente.
Pelo Twitter, o presidente do PT paulista, Emídio de Souza, perguntou: "A que ponto chegou o ódio?"
Giorgos
Tsipras, secretário-geral para as Relações Económicas, diz que a Grécia
está a produzir três quartos do que produzia em 2009.
O
secretário-geral para as Relações Económicas do Ministério dos Negócios
Estrangeiros grego, Giorgos Tsipras, disse, na quinta-feira, em
Caracas, que o seu país sofre uma "catástrofe económica e política",
durante uma visita à Venezuela.
"Hoje em dia estamos a produzir
três quartos do que produzíamos em 2009, a isto se chama uma catástrofe
económica e política e não se viu antes nada semelhante num país em
período de paz", disse Tsipras numa conferência com funcionários e
economistas venezuelanos em Caracas.
O secretário grego assinalou
que os governos que precederam o atual desenvolveram políticas
económicas que pioraram a vida da população, passando-se a viver "um
problema de fome na Grécia".
No entanto, assinalou que a crise
atual teve como resultado não apenas o colapso da economia mas também o
"descalabro das velhas forças políticas", que abriram caminho ao Syriza.
Segundo
o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Venezuela, Giorgos Tsipras e
encontrou-se com a ministra Delcy Rodríguez para "abordar temas de
cooperação energética", sem adiantar mais detalhes. copiado http://www.dn.pt/inicio/
Esta
madrugada, um bebé palestiniano, de 18 meses, morreu e os pais ficaram
feridos num incêndio na casa onde viviam, provocado por colonos judeus
na Cisjordânia.
Esta
madrugada, um bebé palestiniano, de 18 meses, morreu e os pais ficaram
feridos num incêndio na casa onde viviam, provocado por colonos judeus
na Cisjordânia.
O presidente da
Autoridade Palestiniana avisou hoje que vai apresentar queixa ao
Tribunal Penal Internacional (TPI) sobre a morte de um bebé palestiniano
num incêndio causado por colonos judeus.
"Estamos a preparar o
dossier que vai ser enviado para o TPI e nada nos vai impedir de
apresentar queixa", afirmou Mahmud Abbas, a partir da sede da
presidência da Autoridade Palestiniana em Ramallah, na Cisjordânia.
Abbas
denunciou "os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade
cometidos todos os dias por israelitas contra o povo palestiniano".
Esta
madrugada, um bebé palestiniano, de 18 meses, morreu e os pais ficaram
feridos num incêndio na casa onde viviam, provocado por colonos judeus
na Cisjordânia, de acordo com as forças de segurança palestinianas.
As autoridades disseram que quatro israelitas pegaram fogo à casa, na localidade de Doma.
A Organização
para a Libertação da Palestina (OLP) considerou o Governo israelita
"completamente responsável" pela morte do bebé.
O
primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, classificou o incêndio
provocado por colonos israelitas "um ato de terrorismo em todos os
aspetos".
"Estou chocado com este ato condenável e horrendo. Isto é
um ato de terrorismo em todos os aspetos", declarou Netanyahu, em
comunicado.
copiado http://www.dn.pt/inicio/
igo ministro das Finanças.
Admitiu saber do Plano B de Varoufakis para a saída da Grécia do euro,
mas rejeitou que ele fosse "roubar o dinheiro do povo grego".
O
primeiro-ministro grego defendeu o antigo ministro das Finanças.
Admitiu saber do Plano B de Varoufakis para a saída da Grécia do euro,
mas rejeitou que ele fosse "roubar o dinheiro do povo grego".
"Podem
culpá-lo pelos seus comentários, pelos seus planos políticos, pelo mau
gosto para as camisas, pelas suas férias na ilha de Aegina", afirmou
Alexis Tsipras no Parlamento, referindo-se aos ataques de que tem sido
alvo o seu ex-ministro das Finanças Yanis Varoufakis. O
primeiro-ministro grego garantiu, contudo: "Mas não o podem acusar de
ser trapaceiro, não podem dizer que roubou o dinheiro do povo grego, não
podem dizer que tinha um plano secreto para afundar o país".
Conhecido
pela indumentária descontraída, Varoufakis, que já se destacara pelas
camisas com padrão que usava - sempre por fora das calças - nas reuniões
do Eurogrupo - surgiu ontem no Parlamento com uma camisa cheia de
padrões diferentes, em tons salmão.
Depois de terem vindo a
público rumores de que teria um Plano B para a saída da Grécia do euro,
Varoufakis confirmou no dia 16 que Tsipras o autorizara a preparar um
plano de emergência para um sistema de pagamento paralelo que podia
rapidamente ser convertido numa nova dracma, caso a Grécia saísse da
moeda única. Os críticos depressa o acusaram de ter um Plano B para
tirar o país do euro.
Pressionado pela oposição a ir ao Parlamento
explicar-se sobre o tal Plano B, Tsipras admitiu que Varoufakis
"cometeu erros, como todos nós", mas que o plano nunca teve como
objetivo tirar a Grécia do euro. Segundo o primeiro-ministro, Varoufakis
limitou-se a ter pronto um plano de contingência, caso os credores
forçassem o grexit.
Esta não é a primeira vez que Tsipras admite
os "erros" cometidos por Varoufakis. E numa entrevista dada pouco depois
do acordo de dia 12 entre Atenas e os credores para negociarem um
terceiro resgate afirmara sobre o ex-ministro das Finanças que "um
excelente economista não dá necessariamente um bom político".
copiado http://www.dn.pt/inicio/
VÍDEO. Quatro pessoas morreram no acidente que ocorreu junto ao aeroporto de Blackbushe, sul de Inglaterra.
O
piloto e os três passageiros de um jato privado morreram quando este se
despenhou num leilão de carros que decorria perto do aeroporto de
Blackbushe, no sul de Inglaterra. O acidente ocorreu no momento da
aterragem, segundo os responsáveis do aeroporto.
O
avião era um Phenom 300 e a queda provocou uma "bola de chamas",
segundo algumas testemunhas. Andrew Thomas estava a pagar um carro no
momento do acidente e viu o avião ficar em chamas após o impacto. "Vi
mal aconteceu e podia ver o avião e os carros a arderem", explicou,
citado pela Sky News.
Outra testemunha, Barry Wright, salientou que que "parecia um míssel a chegar, muito barulhento, seguido de várias explosões".
No final da pista existe um estacionamento que é utilizado para leilões de carros, mas em terra ninguém ficou ferido.
copiado http://www.dn.pt/inicio/
WikiLeaks
divulgou lista de 35 "alvos secretos" dos EUA no Japão, que incluía o
governo nipónico, empresas como a Mitsubishi e responsáveis do banco
central.
WikiLeaks
divulgou lista de 35 "alvos secretos" dos EUA no Japão, que incluía o
governo nipónico, empresas como a Mitsubishi e responsáveis do banco
central.
Os Estados Unidos
espiaram responsáveis governamentais japoneses, empresas e o governador
do Banco do Japão, anunciou hoje o 'site' WikiLeaks.
Uma lista de
"35 alvos secretos da NSA (agência de segurança norte-americana) no
Japão incluía o Governo japonês, empresas como a Mitsubishi (...) e
vários responsáveis do banco central", como o governador Haruhiko
Kuroda, de acordo com o WikiLeaks, que divulga documentos secretos.
O
primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, não figura entre as pessoas
vigiadas pela NSA, responsável por ações de espionagem na Alemanha e
França, aliados próximos dos Estados Unidos, tal como o Japão.
"Os
documentos mostram o nível de vigilância sobre o Governo japonês e a
recolha e análise a que eram sujeitas as informações de vários
ministérios e serviços governamentais", afirma o WikiLeaks.
As
informações obtidas "demonstram um conhecimento pormenorizado de
decisões internas do Japão sobre questões como as importações de
produtos agrícolas e os diferendos comerciais, as posições japonesas no
ciclo de negociações multilaterais de Doha da Organização Mundial de
Comércio, sobre energia nuclear e emissões de gases com efeito de estufa
(...)", acrescenta. As autoridades japonesas não reagiram, até ao momento, à divulgação destes documentos. copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
Não se fala em outra
coisa. A entrevista concedida por Fábio Holanda (veja aqui), advogado do ex-governador Fernando Freire atualmente preso
no quartel da polícia militar, foi interpretada como uma clara ameaça.
Segundo o advogado, a possibilidade de aceitar uma delação
premiada será sempre levada em consideração.
Fica a pergunta: para quem foi esse recado? E com qual
intuito? Fernando Freire foi condenado em primeira instância pela
chamada máfia dos gafanhotos, um esquema fraudulento de pagamento de
gratificações irregulares e vencimento a funcionários fantasmas que, segundo o
MP, ocorreu de 1995 à 2002 na vice governadoria. A condenação ainda cabe
recurso.
Fernando Freire foi vice-governador durante os dois mandatos
de Garibaldi Alves Filho.
A oposição venezuelana
acusou hoje o Presidente Nicolás Maduro de usurpar as funções do
Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ao anunciar que Caracas não
autorizaria a presença de observadores internacionais às eleições
legislativas previstas para 06 de dezembro.
Lusaa
MundoOposiçãoPOR Lusa
"Essa é uma decisão que corresponde ao CNE e o próprio chefe
de Estado (Nicolás Maduro) se encarregou de dizer quem é que decide e o
que permite ou não", disse Vicente Bello, porta-voz da coligação
opositora venezuelana Mesa de Unidade Democrática, numa conferência de
imprensa em Caracas. O Presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou, terça-feira, também
durante uma conferência de imprensa em Nova Iorque, que "jamais"
permitiria uma observação eleitoral internacional que "monitorize" a
Venezuela, quer da Organização de Estados Americanos, quer da União
Europeia. Segundo Vicente Bello a recusa em permitir a observação eleitoral "demonstra a falta de divisão de poderes na Venezuela". Segundo o deputado opositor Júlio César Rivas, a oposição venezuelana
enviou comunicações às embaixadas dos Estados Unidos, Canadá e Chile,
entre outras, pedindo que façam um acompanhamento das eleições
parlamentares venezuelanas. "A Carta Interamericana (da OEA) estabelece que, perante o risco de
que se infrinja a soberania do voto, o caso pode levar-se ao Conselho
Permanente da OEA e serão impostas sanções a quem violar os direitos
políticos. No caso da Venezuela, solicitamos que se aplique a Carta
Democrática Interamericana e se garantam eleições transparentes, sob
vigilância internacional", defendeu Vicente Bello. copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Descoberto sistema planetário com três super-Terras
Descoberto sistema planetário com três super-Terras
Astrónonomos europeus
anunciaram hoje a descoberta de um sistema planetário com três
super-Terras em órbita de uma estrela anã brilhante, sendo que um deles
parece ser um planeta de rochas vulcânicas derretidas.
O sistema com quatro planetas está no hemisfério norte da
constelação Cassiopeia, tendo a forma de um M e estando a 21 anos-luz da
Terra, adiantaram os investigadores da revista europeia Astronomy &
Astrophysics.
Este sistema parece ser constituído por um planeta gigante e três
super-Terras que estão a orbitar em torno de uma estrela anã, apelidada
de HD219134. As super-Terras foram assim designadas pelo facto de
possuírem uma massa maior que a do planeta Terra, mas, ainda assim,
serem mais leves que os planetas gasosos Neptuno, Saturno ou Júpiter.
O planeta com a órbita mais curta, HD219134b, anda à volta a cada
três dias, tendo já sido observado, do ponto de vista da Terra, em
trânsito em redor das faces da sua estrela.
As medições a partir do solo, feitas com o telescópio espacial
Spitzer da NASA, mostraram que a sua massa é 4,5 vezes mais alta e 1,6
mais larga do que a altura e largura da massa da Terra.
"A sua densidade média é próxima da densidade da Terra, sugerindo uma
composição semelhante. Está muito perto da estrela. A temperatura é de
cerca de 700 graus Kelvin." (aproximadamente 427 Celsius), segundo o
relato de um comunicado de imprensa da Universidade de Genebra, onde
trabalha a equipa de astrónomos responsáveis pela pesquisa. Portanto,
não é uma zona habitável e não teria água necessária para a vida humana.
Contudo, HD219134b é excitante para os estudiosos da área por ser o
planeta em trânsito mais próximo da Terra, proporcionando desta forma
uma oportunidade rara para estudar mais aprofundadamente a sua
composição e atmosfera contra o pano de fundo da sua estrela. "Estes
sistemas são especialmente interessantes na medida em que permitem -
através do estudo - a caracterização da atmosfera do planeta, a luz da
estrela que atravessa a atmosfera," disse Udry, coautor do relatório da
Universidade de Genebra.
O mais insólito desta história é que dois dias depois acabou mesmo por morrer.
DR
MundoInsólito Notícias ao Minuto
O New York Post conta uma história no mínimo bizarra que
aconteceu na Alemanha e remonta ao passado mês de março. Um médico foi
judicialmente acusado de negligência após ter declarado a morte de uma
mulher de 92 anos.
Acontece que a mulher não tinha morrido. O médico declarou o óbito
depois de uma visita domiciliária de um assistente seu, que não sentiu
nem o pulso nem a respiração da idosa.
Mas, poucas horas depois, a partir da câmara de refrigeração onde foi
colocada a mulher, ouviu-se um grito que assustou o homem encarregue do
embalsamento e do funeral da senhora. Ao verificar o que tinha sido,
descobriu que a mulher ainda estava viva.
A ajudar a tornar esta história (ainda) mais insólita está o facto
de, dois dias depois, a mesma mulher ter mesmo morrido no hospital,
vítima de doença cardíaca.
Terminada a história, o médico de 53 anos pode agora enfrentar uma
pena de prisão por negligência ou o pagamento de uma fiança para evitar
ficar atrás das grades. copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Autoridades norte-americanas abrem inquérito à morte de leão Cecil
As autoridades de
proteção da fauna dos Estados Unidos vão abrir um inquérito depois de o
famoso leão Cecil ter sido morto no Zimbabué por um dentista
norte-americano, provocando indignação mundial.
Lusa
MundoZimbabuéHá 28 minsPOR Lusa
"Estamos a investigar a morte do leão Cecil. Iremos até aos
factos. Pedimos ao médico (Walter) Palmer ou ao seu representante para
contactar imediatamente com o USFWS", escreveu no Twitter a agência
governamental responsável pela conservação, proteção e desenvolvimento
da vida selvagem nos Estados Unidos.
PUB
O caçador Walter Palmer, 55 anos, matou Cecil no início de julho,
depois de ter atraído o animal para fora do Parque Nacional Hwange, onde
vivia, no Zimbabué. O animal foi ferido por uma seta e depois morto a tiro. A justiça do Zimbabué indiciou quarta-feira Theo Bronkhorst, que
organizou a caçada e não impediu a "caça ilegal" e encerrou quinta-feira
a fazenda, propriedade de Honest Ndlovu, onde foi encontrado o animal
morto. Após o anúncio da morte do leão, os apelos multiplicaram-se por todo o
mundo, especialmente nos Estados Unidos, para que Walter Palmer fosse
levado à justiça. O dentista, que já encerrou a sua página no Facebook e a página na
Internet do seu consultório, está escondido desde quinta-feira. Dezenas de peluches de leões, tigres e macacos foram depositados à
porta do seu consultório, bem como mensagens, uma das quais o convidava a
"arder no inferno". copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Boko Haram has stepped up its attacks since Buhari took office in May, killing more than 800 lives in just two months [EPA]
Nigeria's
military has rescued 71 girls and women in firefights that killed
several Boko Haram fighters in the country's northeast, as the
government steps up effort to drive out the armed group.
Army spokesman Colonel IT Gusau said on Thursay that 12 people were
rescued on Wednesday and 59 on Thursday from villages about 40km from
Maiduguri, the biggest city in the northeast.
"During the operation a number of terrorists were killed," said Gusau
adding that a total of 29 women, 25 children and five elderly men were
part of those freed. Opinion: Nigerians held to ransom
Some of the captives said they were in the clutches of the group for as long as a year.
One young woman, Yagana Kyari, told the Associated Press news agency
that she was just "waiting for death" because the group had constantly
threatened to kill their victims.
Hundreds of captives were freed in March when Nigeria's military declared it had seized back all towns held by Boko Haram.
But the group continued to launch suicide bombings and attacks from remote villages.
Earlier this week, the army said it had freed 30 other hostages, including 21 children.
Boko Haram has abducted thousands of civilians, including children, in raids on villages and towns inside Nigeria and abroad.
The movement has also forced young teenage girls and women to become suicide bombers.
In just over a week, suicide bombers have killed at least 47 people
in attacks at crowded places, including a market and a popular bar, in
towns in both Nigeria and neighbouring Cameroon. Multinational task force
News of the rescue operation come as Nigerian President Muhammadu
Buhari's new government appointed a general to lead a new multinational
task force to fight Boko Haram.
Major-General Iliya Abbah, who previously commanded military
operations in the oil-rich Niger Delta, will head the five-nation force,
Nigerian military spokesman Major General Chris Olukolade said.
The Multi-National Joint Task Force, made up of 8,700 troops from
Nigeria, Chad, Cameroon, Niger and Benin, is expected to be more
effective than a current alliance in the battle to end Boko Haram's
six-year insurgency, which has claimed some 15,000 lives.
Talk to Al Jazeera - Muhammadu Buhari: Nigeria 'reduced to a failed state'
The announcement came as Buhari was in visiting Cameroon in a bid to forge a stronger regional alliance against the armed group.
In a joint statement after their talks in the Cameroonian capital,
Yaounde, Buhari and Cameroon's President Paul Biya expressed "their
common determination to eradicate Boko Haram... and agreed to intensify
the exchange of information between the two countries."
Asked when the new regional force would go into action, Buhari said:
"It should ready today or tomorrow, by the end of this month."
But he added: "After the promises of G7 countries to help the region
defeat Boko Haram, we are waiting for training, equipment and
intelligence assistance."
Buhari visited Washington last week but returned empty-handed because
the United States is prohibited by law from sending weapons to
countries that fail to tackle human rights abuses, a stance the Nigerian
leader said was helping Boko Haram.
Boko Haram has stepped up its attacks since Buhari took office in
May, unleashing a wave of violence that has claimed more than 800 lives
in just two months.
In another gruesome attack reported on Thursday, Boko Haram fighters
slit the throats of 10 fishermen in villages on the shores of Lake Chad
in northeastern Nigeria on Monday, a fisherman and a resident told AFP
news agency.
The election, which was reported on Thursday, has not been officially
confirmed by the Taliban. But a commander present at the meeting to
elect Mansoor confirmed the report to Reuters news agency.
Reports said the election was held in Pakistan's city of Quetta.
The news comes as a Taliban representative and the group's Twitter
account confirmed the death of Omar, Al Jazeera's Qais Azimy, reporting
from Kabul, said. However, the group refused to give information where
and when Omar had died.
Mansoor will be only the second leader the Taliban have had since
Omar, an elusive figure rarely seen in public who founded the group in
the 1990s.
In an interview with Al Jazeera, Yehia Ghanem, a journalist who
covered the Taliban for years, said the way Mansoor's election was
announced, "it is obvious that it is true."
Mansoor is a "key figure" in the Taliban organisation, serving as the
governor of Kandahar before the American invasion, he said. He also
served as the Taliban aviation minister.
"He actually led many intelligence operations, very important and
major ones, in which he beat the biggest intelligence apparatus in the
world," Ghanem added.
Mansoor's leadership and intelligence experience in Kandahar, the
birthplace of Taliban, make him a logical successor of Omar, he added.
The Afghan government said on Wednesday that Taliban leader Omar died
more than two years ago, in a hospital in Karachi. Ghanem, however,
said that the report was "doubtful."
Following the announcement, a second round of peace talks between the Taliban and the Afghan government have been postponed.
Al Jazeera's Qais Azimy, however, said that despite the postponement
of the talks, the Afghan government is optimistic that Mansoor would be
more open to negotiations.
Still, our correspondent said that the Taliban has also been carrying
out attacks across the country, taking control of more territories from
the government as recently as last Wednesday.
Richard
Horwell afirmou que "as provas sugerem que a única explicação credível é
que, de uma maneira ou de outra, o Estado russo esteve envolvido no
assassínio do senhor Litvinenko".
Richard
Horwell afirmou que "as provas sugerem que a única explicação credível é
que, de uma maneira ou de outra, o Estado russo esteve envolvido no
assassínio do senhor Litvinenko".
A
Polícia Metropolitana de Londres acredita que o Estado russo "de uma
maneira ou de outra" esteve envolvido "no assassinato" do ex-espião
russo Alexander Litvinenko, envenenado com polónio-210 na capital
britânica em novembro de 2006.
Durante uma deslocação realizada
hoje ao Tribunal Superior de Londres, o representante legal da MET
(sigla em Inglês daquela polícia) afirmou que a Rússia "poderia ter
estado atrás da conspiração".
Richard Horwell afirmou que "as
provas sugerem que a única explicação credível é que, de uma maneira ou
de outra, o Estado russo esteve envolvido no assassínio do senhor
Litvinenko".
Mas sublinhou que isso não significa que tenha sido o
Presidente russo, Vladimir Putin, o autor da ordem para matar o antigo
agente do KGB.
As autoridades britânicas acusam pelo crime os
ex-agentes russos Andrei Lugovoi e Dmitri Kovtun, com quem Litvinenko
tomou chá no Hotel Millenium de Londres em 01 de novembro de 2006, mas
estes negam a sua implicação e Moscovo rejeitou os pedidos para a sua
extradição.
Litvinenko, que foi envenenado em duas ocasiões com a substância radioativa polonio-210, faleceu em 23 de novembro de 2006.
"Os
ataques a Litvinenko são atrozes. Foi uma morte extremamente dolorosa.
Nunca chegaremos a saber quais serão os efeitos a longo prazo do polónio
para os londrinos, disse Horwell, que acrescentou que os suspeitos
deixaram rastos radioativos.
"Lugovoi e Kovtun não são uns
assassinos torpes, como muitos sugeriram. São ignorantes, simplesmente.
Se tivessem conhecido a verdadeira natureza deste veneno, teriam sabido
que deixa um rasto radioativo", argumentou.
A investigação
judicial britânica a esta morte começou em 27 de janeiro com autorização
do governo de David Cameron, que no início tinha recusado a sua
realização por receio de prejudicar as relações com a Federação Russa. copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
A
resolução foi apoiada pelo Reino Unido, França e Estados Unidos, que
acusaram os separatistas pró-russos de abaterem o Boeing 777 com um
míssil fornecido pela Rússia.
A
resolução foi apoiada pelo Reino Unido, França e Estados Unidos, que
acusaram os separatistas pró-russos de abaterem o Boeing 777 com um
míssil fornecido pela Rússia.
A
Rússia vetou, na quarta-feira, uma resolução do Conselho de Segurança
da ONU para a criação de um tribunal internacional que investigasse a
queda do Boeing malaio no leste da Ucrânia, com quase 300 passageiros a
bordo.
Onze dos 15 membros do Conselho de Segurança votaram a
favor da resolução, que foi apresentada pela Austrália, Bélgica,
Malásia, Holanda e Ucrânia. Angola, China e Venezuela abstiveram-se.
A
resolução foi apoiada pelo Reino Unido, França e Estados Unidos, que
acusaram os separatistas pró-russos de abaterem o Boeing 777 com um
míssil fornecido pela Rússia.
Moscovo nega qualquer envolvimento e
culpa o exército ucraniano. Na quarta-feira, o embaixador russo Vitaly
Churkin fez uma extensa defense das ações da Rússia.
"Qual é a
base para se garantir a imparcialidade desta investigação?", perguntou
Churkin perante o conselho, apontando o dedo à "propaganda agressiva dos
media".
Dias antes do
primeiro aniversário da tragédia ocorrida a 17 de julho do ano passado,
um relatório elaborado por investigadores holandeses responsabilizou
diretamente os rebeldes, sustentando que estes abateram o avião com um
míssil terra-ar.
Por seu lado, o Presidente russo, Vladimir Putin,
defendeu, na véspera do aniversário, que se deve concluir quanto antes a
investigação do incidente, ao conversar por telefone com o
primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.
Putin considerou ainda
"prematura e contraproducente" a possibilidade de se criar um tribunal
internacional para julgar os culpados da queda do avião.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/