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Maduro acusado de usurpar funções do Conselho Nacional Eleitoral
A oposição venezuelana acusou hoje o Presidente Nicolás Maduro de usurpar as funções do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ao anunciar que Caracas não autorizaria a presença de observadores internacionais às eleições legislativas previstas para 06 de dezembro.
Lusa a
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POR Lusa
"Essa é uma decisão que corresponde ao CNE e o próprio chefe
de Estado (Nicolás Maduro) se encarregou de dizer quem é que decide e o
que permite ou não", disse Vicente Bello, porta-voz da coligação
opositora venezuelana Mesa de Unidade Democrática, numa conferência de
imprensa em Caracas.
O Presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou, terça-feira, também durante uma conferência de imprensa em Nova Iorque, que "jamais" permitiria uma observação eleitoral internacional que "monitorize" a Venezuela, quer da Organização de Estados Americanos, quer da União Europeia.
Segundo Vicente Bello a recusa em permitir a observação eleitoral "demonstra a falta de divisão de poderes na Venezuela".
Segundo o deputado opositor Júlio César Rivas, a oposição venezuelana enviou comunicações às embaixadas dos Estados Unidos, Canadá e Chile, entre outras, pedindo que façam um acompanhamento das eleições parlamentares venezuelanas.
"A Carta Interamericana (da OEA) estabelece que, perante o risco de que se infrinja a soberania do voto, o caso pode levar-se ao Conselho Permanente da OEA e serão impostas sanções a quem violar os direitos políticos. No caso da Venezuela, solicitamos que se aplique a Carta Democrática Interamericana e se garantam eleições transparentes, sob vigilância internacional", defendeu Vicente Bello.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O Presidente venezuelano Nicolás Maduro anunciou, terça-feira, também durante uma conferência de imprensa em Nova Iorque, que "jamais" permitiria uma observação eleitoral internacional que "monitorize" a Venezuela, quer da Organização de Estados Americanos, quer da União Europeia.
Segundo Vicente Bello a recusa em permitir a observação eleitoral "demonstra a falta de divisão de poderes na Venezuela".
Segundo o deputado opositor Júlio César Rivas, a oposição venezuelana enviou comunicações às embaixadas dos Estados Unidos, Canadá e Chile, entre outras, pedindo que façam um acompanhamento das eleições parlamentares venezuelanas.
"A Carta Interamericana (da OEA) estabelece que, perante o risco de que se infrinja a soberania do voto, o caso pode levar-se ao Conselho Permanente da OEA e serão impostas sanções a quem violar os direitos políticos. No caso da Venezuela, solicitamos que se aplique a Carta Democrática Interamericana e se garantam eleições transparentes, sob vigilância internacional", defendeu Vicente Bello.
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