Autoridades norte-americanas abrem inquérito à morte de leão Cecil
As autoridades de proteção da fauna dos Estados Unidos vão abrir um inquérito depois de o famoso leão Cecil ter sido morto no Zimbabué por um dentista norte-americano, provocando indignação mundial.
Lusa
Mundo
Zimbabué
Há 28 mins
POR Lusa
"Estamos a investigar a morte do leão Cecil. Iremos até aos
factos. Pedimos ao médico (Walter) Palmer ou ao seu representante para
contactar imediatamente com o USFWS", escreveu no Twitter a agência
governamental responsável pela conservação, proteção e desenvolvimento
da vida selvagem nos Estados Unidos.
O caçador Walter Palmer, 55 anos, matou Cecil no início de julho,
depois de ter atraído o animal para fora do Parque Nacional Hwange, onde
vivia, no Zimbabué.
O animal foi ferido por uma seta e depois morto a tiro.
A justiça do Zimbabué indiciou quarta-feira Theo Bronkhorst, que organizou a caçada e não impediu a "caça ilegal" e encerrou quinta-feira a fazenda, propriedade de Honest Ndlovu, onde foi encontrado o animal morto.
Após o anúncio da morte do leão, os apelos multiplicaram-se por todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos, para que Walter Palmer fosse levado à justiça.
O dentista, que já encerrou a sua página no Facebook e a página na Internet do seu consultório, está escondido desde quinta-feira.
Dezenas de peluches de leões, tigres e macacos foram depositados à porta do seu consultório, bem como mensagens, uma das quais o convidava a "arder no inferno".
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
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O animal foi ferido por uma seta e depois morto a tiro.
A justiça do Zimbabué indiciou quarta-feira Theo Bronkhorst, que organizou a caçada e não impediu a "caça ilegal" e encerrou quinta-feira a fazenda, propriedade de Honest Ndlovu, onde foi encontrado o animal morto.
Após o anúncio da morte do leão, os apelos multiplicaram-se por todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos, para que Walter Palmer fosse levado à justiça.
O dentista, que já encerrou a sua página no Facebook e a página na Internet do seu consultório, está escondido desde quinta-feira.
Dezenas de peluches de leões, tigres e macacos foram depositados à porta do seu consultório, bem como mensagens, uma das quais o convidava a "arder no inferno".
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