As crianças como armas de morte e vítimas do Estado Islâmico
por Abel Coelho de Morais
Jihadistas estão a recrutar cada vez mais menores para as suas fileiras. Desde o início do ano que os mostram a executar reféns.
O
Estado Islâmico está a utilizar crianças e adolescentes capturados nas
localidades sob seu controlo para realizarem atentados suicidas enquanto
outros são treinados numa das macabras tarefas preferidas do grupo
islamita: a decapitação de reféns.
Para o Estado Islâmico (EI), as crianças e adolescentes são "jovens leões" ao serviço da estratégia jihadista, sendo separados dos pais desde muito novos e colocados em campos de treino, onde são forçados a estudarem o AlCorão, fazerem exercício físico e, principalmente, utilizarem armas. Alguns destes jovens, às vezes aparentando terem até menos de dez anos, já surgiram em vídeos executando reféns.
Um jovem curdo, que conseguiu escapar de um dos campo s de treino do EI, contava esta semana à AP que os islamitas tinham reunido crianças de oito anos até adolescentes de 15 anos, muitos deles curdos de confissão yazidi, tirados aos pais, e lhes ensinavam como degolar pessoas. Yahya (nome fictício), de 14 anos, conta que uma vez ele e mais outros 120 jovens receberam uma boneca e uma espada, ordenando-lhes para decapitaram a boneca. "Eles explicaram como se segura numa espada, como se devia golpear a cabeça da boneca e que esta representava a cabeça dos infiéis".
copiado http://www.dn.pt/i
Para o Estado Islâmico (EI), as crianças e adolescentes são "jovens leões" ao serviço da estratégia jihadista, sendo separados dos pais desde muito novos e colocados em campos de treino, onde são forçados a estudarem o AlCorão, fazerem exercício físico e, principalmente, utilizarem armas. Alguns destes jovens, às vezes aparentando terem até menos de dez anos, já surgiram em vídeos executando reféns.
Um jovem curdo, que conseguiu escapar de um dos campo s de treino do EI, contava esta semana à AP que os islamitas tinham reunido crianças de oito anos até adolescentes de 15 anos, muitos deles curdos de confissão yazidi, tirados aos pais, e lhes ensinavam como degolar pessoas. Yahya (nome fictício), de 14 anos, conta que uma vez ele e mais outros 120 jovens receberam uma boneca e uma espada, ordenando-lhes para decapitaram a boneca. "Eles explicaram como se segura numa espada, como se devia golpear a cabeça da boneca e que esta representava a cabeça dos infiéis".
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