Kim Jong-un pede "vingança" contra os EUA no aniversário do armistício que pôs fim à guerra da Coreia
por Lusa
Kim Jong-un em visita ao Museu das Atrocidades dos EUA
Fotografia © EPA/RODONG SINMUN
Líder
norte-coreano defende que o país deve "fazer pagar os Estados Unidos
pelo derramamento de sangue dos coreanos e ajustar contas o quanto antes
com a força das armas".
O
líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pediu hoje "vingança" contra os
Estados Unidos pelos crimes cometidos na Guerra da Coreia, cinco dias
antes do 62.º aniversário do armistício que pôs fim ao conflito.
Kim afirmou que a Coreia do Norte deve "fazer pagar os Estados Unidos pelo derramamento de sangue dos coreanos e ajustar contas o quanto antes com a força das armas", segundo um texto publicado hoje pela agência de notícias oficial KCNA.
Kim Jong-un fez estas declarações numa visita ao Museu de Sinchon das Atrocidades dos Estados Unidos na Guerra da Coreia, localizado no centro de Pyongyang.
Assinado a 27 de julho de 1953, o armistício pôs fim à Guerra da Coreia e confirmou a divisão da península coreana depois de três anos de hostilidades.
Kim Jong-un "disse que o museu serve como um centro para a educação das diferentes classes e uma fonte de desejo de vingança contra o inimigo, assim como um lugar históric
copiado http://www.dn.pt/inicio/
Kim afirmou que a Coreia do Norte deve "fazer pagar os Estados Unidos pelo derramamento de sangue dos coreanos e ajustar contas o quanto antes com a força das armas", segundo um texto publicado hoje pela agência de notícias oficial KCNA.
Kim Jong-un fez estas declarações numa visita ao Museu de Sinchon das Atrocidades dos Estados Unidos na Guerra da Coreia, localizado no centro de Pyongyang.
Assinado a 27 de julho de 1953, o armistício pôs fim à Guerra da Coreia e confirmou a divisão da península coreana depois de três anos de hostilidades.
Kim Jong-un "disse que o museu serve como um centro para a educação das diferentes classes e uma fonte de desejo de vingança contra o inimigo, assim como um lugar históric
O Museu de
Sinchon, construído em 1960 e cujas instalações foram ampliadas e
modernizadas no ano passado, alberga material sobre os crimes que a
Coreia do Norte atribui aos Estados Unidos no conflito ocorrido há seis
décadas.
Cerca de 35.000 norte-coreanos morreram na localidade de Sinchon.
A Guerra da Coreia -- o primeiro conflito da Guerra Fria e um dos mais sangrentos da história -- arrasou cidades inteiras na península coreana e custou a vida a cerca de 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas.
o onde se expõem as monstruosas atrocidades
dos imperialistas norte-americanos", segundo a KCNA.Cerca de 35.000 norte-coreanos morreram na localidade de Sinchon.
A Guerra da Coreia -- o primeiro conflito da Guerra Fria e um dos mais sangrentos da história -- arrasou cidades inteiras na península coreana e custou a vida a cerca de 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas.
O Museu de
Sinchon, construído em 1960 e cujas instalações foram ampliadas e
modernizadas no ano passado, alberga material sobre os crimes que a
Coreia do Norte atribui aos Estados Unidos no conflito ocorrido há seis
décadas.
Cerca de 35.000 norte-coreanos morreram na localidade de Sinchon.
A Guerra da Coreia -- o primeiro conflito da Guerra Fria e um dos mais sangrentos da história -- arrasou cidades inteiras na península coreana e custou a vida a cerca de 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas.
Cerca de 35.000 norte-coreanos morreram na localidade de Sinchon.
A Guerra da Coreia -- o primeiro conflito da Guerra Fria e um dos mais sangrentos da história -- arrasou cidades inteiras na península coreana e custou a vida a cerca de 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas.
copiado http://www.dn.pt/inicio/
Nenhum comentário:
Postar um comentário