Com dificuldades em cumprir a Lei de Responsabilidade
Fiscal, ao menos dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB), e o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), demonstram
simpatia pelo movimento do governo em busca de apoio político diante da
possível rejeição das contas de Dilma Rousseff de 2014 pelo Tribunal de
Contas da União; levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao
menos 17 governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses
de recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais; tribunais
de contas dos Estados têm conversado com ministros do TCU para
manifestar preocupação de ‘efeito cascata’; presidente recebe nesta
semana governadores em Brasília para propor ‘pacto de governabilidade’
27 de Julho de 2015 às 05:22
247 - Em busca
de apoio político diante de possível rejeição das contas de 2014 pelo
Tribunal de Contas da União, a presidente Dilma Rousseff quer propor aos
governadores um pacto de governabilidade em reunião prevista para esta
semana. O argumento que será usado é que a decisão do TCU pode gerar um
‘efeito cascata’ em cima dos Estados.
Um levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao menos 17
governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses de
recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais. Integrantes
de tribunais de contas dos Estados já procuraram ministros do TCU para
manifestar preocupação com possível contágio.
Dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o
de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), com dificuldades em fechar as
contas, demonstram simpatia pelo movimento do governo. Leia aqui reportagem de Vera Rose e João Villaverde sobre assunto.
copiado http://www.brasil247.com/pt/247/
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