Munik,
como sempre, causando nas redes sociais. Porém, desta vez, a
participante do “Big Brother Brasil 16” está em evidência por conta de
uma declaração polêmica, no domingo, logo após a exibição ao vivo. Em
conversa com Geralda, ela disse: “estou parecendo a ‘nêga’ aqui. Munik, a
nêga do ‘BBB’”, porque fazia todo o trabalho doméstico da casa. Pronto,
foi o suficiente para uma enxurrada de comentários invadir o Twitter
criticando o comentário. Foram cerca de 14 mil citaçãoes #Munikracista.
Quem também se revoltou foi a ex-BBB Adélia.
— Sem dúvidas, é uma afirmação descabida e nojenta. Ela atingiu não só a minha pessoa, que era quem limpava a casa, como todos os negros. Qualquer declaração nesse sentido é racismo. Isso é fato — critica Adélia, que é advogada.
Ao mesmo tempo em que era criticada, Munik foi defendida por seus fãs. A hashtag #MunikNossoOrgulho foi citada pouco mais de 61 mil vezes da noite de domingo até o início da tarde desta segunda-feira. Quem também tentou defender a morena foi a mãe dela, Doraci Nunes.
— Tenho certeza que ela não é racista. Como ela seria se o avô dela, meu pai, era negro? E sou mulata. Ela falou isso sem maldade. Essa polêmica é coisa de gente recalcada — devolve Doraci.
Para o presidente da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia e Religião da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado estadual Carlos Minc, a declaração de Munik é a prova de que a sociedade é preconceituosa. Ele, no entanto, pondera.
— Uma herança cultural profunda. As leis ajudam a melhorar a sociedade, mas não vai ser ela (lei) que vai acabar com o preconceito. As pessoas estão acostumadas a ver o negro como o que sempre faz os trabalhos mais pesados e mal remunerados. Ela reproduziu o que muitas pessoas dizem porque é o senso comum, e errado. Mas não podemos fazer dela a pior pessoa do mundo. O lado bom disso é que foi dito no “BBB” e gerou uma discussão. Isso é importante, temos que discutir sobre o tema — avalia Minc.
copiado http://extra.globo.com/tv-e-lazer/bbb
— Sem dúvidas, é uma afirmação descabida e nojenta. Ela atingiu não só a minha pessoa, que era quem limpava a casa, como todos os negros. Qualquer declaração nesse sentido é racismo. Isso é fato — critica Adélia, que é advogada.
Ao mesmo tempo em que era criticada, Munik foi defendida por seus fãs. A hashtag #MunikNossoOrgulho foi citada pouco mais de 61 mil vezes da noite de domingo até o início da tarde desta segunda-feira. Quem também tentou defender a morena foi a mãe dela, Doraci Nunes.
— Tenho certeza que ela não é racista. Como ela seria se o avô dela, meu pai, era negro? E sou mulata. Ela falou isso sem maldade. Essa polêmica é coisa de gente recalcada — devolve Doraci.
Para o presidente da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia e Religião da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado estadual Carlos Minc, a declaração de Munik é a prova de que a sociedade é preconceituosa. Ele, no entanto, pondera.
— Uma herança cultural profunda. As leis ajudam a melhorar a sociedade, mas não vai ser ela (lei) que vai acabar com o preconceito. As pessoas estão acostumadas a ver o negro como o que sempre faz os trabalhos mais pesados e mal remunerados. Ela reproduziu o que muitas pessoas dizem porque é o senso comum, e errado. Mas não podemos fazer dela a pior pessoa do mundo. O lado bom disso é que foi dito no “BBB” e gerou uma discussão. Isso é importante, temos que discutir sobre o tema — avalia Minc.
copiado http://extra.globo.com/tv-e-lazer/bbb
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