Senadores derrubam manobra de Renan para votar medidas anticorrupção

Senadores derrubam manobra de Renan para votar medidas anticorrupção

  • Procuradores da Lava Jato ameaçam renúncia caso Temer sancione pacote
  • Entenda como deputados desfiguraram o projeto anticorrupção na madrugada Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil

    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocou em votação no plenário do Senado um requerimento de urgência urgentíssima para a votação ainda hoje (30) do projeto de lei que trata das medidas de combate à corrupção. Apesar dos protestos de grande parte do plenário, o presidente insistiu em colocar a matéria em votação, mas o requerimento foi rejeitado por 44 votos contrários e 14 favoráveis. As medidas de combate à corrupção foram aprovadas esta madrugada na Câmara dos Deputados, há menos de 24 horas. O texto nem mesmo constava no sistema do Senado quando o presidente anunciou a intenção de colocá-lo em votação ainda hoje, com quebra de interstícios, ou seja, do intervalo entre as votações. O requerimento tinha sido apresentado por PMDB, PTC e PSD. Apesar da previsão de que dois senadores pudessem a falar em favor do pedido de urgência, nenhum parlamentar dos três partidos quis usar a palavra. Indignados com a insistência, vários senadores acusaram o presidente de agir com abuso de autoridade. O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) dirigiu-se ao plenário para pedir que os colegas não aprovassem o requerimento de urgência. "Eu estou falando com meus pares. Com o senhor eu não argumento porque não adianta, o senhor está usando um abuso de autoridade no momento em que tenta pautar uma lei sobre abuso de autoridade", disse o senador. Pacote polêmico
    A proposta surgiu a partir de uma campanha feita pelo Ministério Público Federal intitulada Dez Medidas Contra a Corrupção. Na votação da Câmara, no entanto, foram retiradas seis das dez medidas sugeridas pelo MPF. A principal mudança feita pelos deputados ocorreu por meio de emenda do deputado Weverton Rocha (PDT-MA), aprovada por 313 votos a 132 e 5 abstenções. Ela prevê casos de responsabilização de juízes e de membros do Ministério Público por crimes de abuso de autoridade. Entre os motivos listados está a atuação com motivação político-partidária. Diante das alterações, procuradores da Operação Lava Jato ameaçaram deixar a força-tarefa caso as medidas do novo pacote entrassem em vigor. O procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, também fez duras críticas ao texto. Segundo ele, as alterações colocaram o país "em marcha a ré no combate à corrupção". De acordo com o procurador, "as 10 Medidas contra a Corrupção não existem mais". A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, também divulgou uma nota em que lamentou a aprovação do projeto que torna crime o abuso de autoridade para juízes e procuradores.
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Câmara colocou o País em marcha a ré no combate à cor .

Câmara colocou o País em marcha a ré no combate à cor




postado em 30/11/2016 15:19 / atualizado em 30/11/2016 16:54


 

Em uma nota dura, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, falou em "retaliação" por parte dos deputados no texto aprovado nesta madrugada pela Câmara com uma série de mudanças na proposta de 10 medidas contra a corrupção apresentadas inicialmente pelo Ministério Público. "O resultado da votação do PL 4850/2016, ontem, colocou o país em marcha a ré no combate à corrupção", escreveu Janot, que chamou a votação desta madrugada de "ponto de inflexão e tensão institucional" e de "rejeição violenta e irracional ao Ministério Público e ao Judiciário".

"As 10 medidas contra a corrupção não existem mais. O Ministério Público Brasileiro não apoia o texto que restou, uma pálida sombra das propostas que nos aproximariam de boas práticas mundiais", afirmou o procurador-geral da República. Janot está em viagem internacional, mas acompanhou o resultado desta madrugada. Na semana passada, um dia antes de embarcar para a China, o procurador-geral disse que esperava que a votação no plenário da Câmara ocorresse "sem más notícias".
Os deputados fizeram ao menos 11 alterações no projeto de iniciativa popular encampado pelo Ministério Público. Os parlamentares incluíram medidas polêmicas, como a previsão de punir por crime de abuso de autoridade magistrados, procuradores e promotores. Também foram retiradas propostas consideradas essenciais pelos investigadores, como a responsabilização dos partidos políticos e dirigentes partidário por atos cometidos por políticos filiados às siglas.

O procurador-geral da República destacou que a proposta aprovada na Câmara ainda irá para o Senado e fez um apelo para que a sociedade acompanhe a tramitação do projeto para que "o retrocesso não seja concretizado; para que a marcha seja invertida novamente e possamos andar pra frente".


Na nota, Janot destacou que o texto que a Câmara aprovou tenta "intimidar" Ministério Público e Judiciário. Segundo ele, a Câmara não só retirou a possibilidade de aprimorar o combate à corrupção, como colocou em risco o funcionamento das instituições. "Um sumário honesto da votação das 10 Medidas, na Câmara dos Deputados, deverá registrar que o que havia de melhor no projeto foi excluído e medidas claramente retaliatórias foram incluídas. Cabe esclarecer que a emenda aprovada, na verdade, objetiva intimidar e enfraquecer Ministério Público e Judiciário", escreveu.

Ele destacou que a proposta inicialmente encaminhada ao Congresso teve apoio "maciço da sociedade brasileira", com mais de dois milhões de assinaturas. "No entanto, isso não foi o suficiente para que os deputados se sensibilizassem da importância das 10 Medidas de Combate à Corrupção", escreveu.

"Ministério Público e Judiciário nem de longe podem ser responsabilizados pela grave crise ética por que passa o país. Encareço aos membros do Ministério Público Brasileiro que se mantenham concentrados no trabalho de combate à corrupção e ao crime. Que isso não nos desanime; antes, que nos sirva de incentivo ao trabalho correto, profissional e desprovido de ideologias", escreveu.

Durante toda a manhã, procuradores da República responsáveis por investigações da Lava-Jato fizeram manifestações nas redes sociais com duras críticas ao projeto aprovado.

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Medidas anticorrupção Texto aprovado é "lei da intimidação", diz Dallagnol Procurador da República criticou deputados; projeto vai ao Senado Lorenzoni foi chamado de palhaço

Medidas anticorrupção Texto aprovado é "lei da intimidação", diz Dallagnol Luis Macedo / Câmara dos Deputados Procurador da República criticou deputados; projeto vai ao Senado

  • Lorenzoni foi chamado de palhaço

    Dallagnol diz que texto aprovado pela Câmara é "lei da intimidação"

    Em Brasília

    • Rodrigo Félix Leal/Futura Press/Estadão Conteúdo
      Dallagnol, em coletiva sobre o oferecimento de denúncia contra o ex-presidente Lula
      Dallagnol, em coletiva sobre o oferecimento de denúncia contra o ex-presidente Lula
    O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, criticou a inclusão, no pacote anticorrupção, da possibilidade de que juízes e integrantes do Ministério Público respondam por crime de responsabilidade.
    "Está sendo aprovada a lei da intimidação contra promotores, juízes e grandes investigações", disse no Twitter.
    O texto aprovado, no entanto, é mais brando do que a ideia inicial articulada pelos deputados, que queriam que integrantes do Poder Judiciário respondessem por crime de responsabilidade, o que poderia levar até mesmo à perda do cargo.
    Pela emenda aprovada, os membros do Ministério Público podem responder pelo crime de abuso de autoridade se, entre outros motivos, promoverem a "instauração de procedimento sem que existam indícios mínimos de prática de algum delito".
    Além da "sanção penal", o procurador ou promotor poderia estar "sujeito a indenizar o denunciado pelos danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado".
    Já os magistrados podem ser enquadrados em pelo menos oito situações, entre elas, se "expressar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento". A pena prevista é de seis meses a dois anos de prisão e multa.

    Onyx Lorenzoni é vaiado e chamado de palhaço

    Josias de Souza

    .
    Relator do pacote de medias anticorrupção, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) foi tratado pelos colegas como um pária durante a sessão que terminou às 4h18 da madrugada desta quarta-feira. A hostilidade foi mais acintosa no momento em que Onyx escalou a tribuna para discursar contra a emenda sobre “abuso de autoridade” de juízes e procuradores. Foi interrompido pelas vaias. Chamaram-no de palhaço.
    “A Câmara dos Deputados, hoje, deu um passo muito importante no momento em que aprovou o relatório [com as medidas anticorrupção]”, disse Onyx a certa altura. “Agora, nós vamos começar o processo de desconfiguração e de destruição daquilo que é…” As vaias impediram o deputado de concluir a frase.
    Onyx defendia que as sanções a magistrados e membros do Ministério Público fossem debatidas noutro projeto, não no pacote anticorrupção. “Não cabe ao Parlamento brasileiro, num momento tão bonito e tão alto, […] se valer desse projeto para dar um cala-boca em quem investiga, para ameaçar quem está julgando. O que vão fazer os procuradores? Não vão denunciar, para não colocar suas carreiras em risco. O que vão fazer os juízes? Não vão julgar, para não colocar suas carreiras em risco. É isso que nós queremos? É esse o nosso objetivo?”
    Os colegas de Onyx responderam afirmativamente às suas indagações ao aprovar por 313 votos a 132 a emenda da vingança. Queriam, sim, que procuradores procurassem menos, para que os juízes não tivessem tanto o que julgar.
    “Essa emenda será conhecida no Brasil todo como emenda anti-investigação, contra o combate à corrupção, uma emenda do mal”, discursou Onyx, antes de dirigir um apelo aos ouvidos moucos que o observavam: “Por favor, senhoras e senhores, vamos fazer a coisa certa, discutir em outro projeto. Vamos preservar o projeto das dez medidas [anticorrupção], não uma vingança pequena, menor e desimportante contra aqueles que, hoje, têm o respeito da população, porque estão passando o Brasil a limpo.”
    Ao final da sessão, prevaleceu o pedaço do plenário que prefere passar o país a sujo.
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Conversación entre el piloto del vuelo accidentado y la torre de control


La ausencia de fuego en el accidente del avión del Chapecoense apunta a un fallo con el combustible Un copiloto que sobrevolaba la zona en el momento del accidente asegura que el RJ-85 se declaró en emergencia

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Un niño sentado solo en las gradas del estadio del Chapecoense en el homenaje. AFP

La investigación apunta a problemas de combustible en el avión del Chapecoense

Un copiloto que sobrevolaba la zona en el momento del accidente asegura que el RJ-85 se declaró en emergencia

La ausencia de fuego en el accidente del avión del Chapecoense apunta a un fallo con el combustible

Un copiloto que sobrevolaba la zona en el momento del accidente asegura que el RJ-85 se declaró en emergencia

Aficionados del Chapecoense asisten a una celebración religiosa este martes en Chapecó (Brasil). En vídeo: Relato de un copiloto de Avianca. FERNANDO BIZERRA JR. (EFE) | NTN24
Las autoridades aeronáuticas colombianas han iniciado ya el análisis de las dos cajas negras del avión que transportaba al equipo de fútbol brasileño Chapecoense, que se estrelló en la noche de este lunes en una montaña próxima a Medellín. Las causas del siniestro que ha costado la vida a 71 personas aún se ignoran, pero la ausencia de rastro de fuego en los restos del aparato y en el área del impacto apunta a que el avión de la compañía boliviana Lamia, que se declaró en "emergencia" antes de caer, carecía de combustible cuando se estrelló. "No existe evidencia de combustible en la aeronave", ha declarado director de Aeronáutica Civil de Colombia (Aerocivil), Alfredo Bocanegra.
La teoría de la falta de combustible la refuerza un audio que se conoció la noche del lunes en la que un copiloto de Avianca, que volaba en ese momento cerca del avión de LaMia, narra los momentos previos al siniestro. Según el testimonio, mientras un avión de Viva Colombia estaba aterrizando por una emergencia, el piloto del RJ-85 le dijo a la controladora: “Solicitamos prioridad para proceder a la pista, tenemos problemas de combustible. Me acuerdo que el comandante dijo: ¿Tiene problemas de combustible y no se va a declarar en emergencia?”, se asegura en el testimonio. Fuentes de Avianca han confirmado a este diario que se trata de un copiloto de la compañía, pero no que lo que cuente sea la posición de Avianca ni que el relato sea realmente lo que ocurrió. “Se trata de un mensaje personal”, aseguran las mismas fuentes.
Según el relato, después de solicitar la prioridad, la controladora le dijo que en ese momento otro avión estaba aterrizando de emergencia. “Procedemos, procedemos”, asegura que le dijo el pilo del RJ-85. En ese momento, la torre de control cambió el rumbo del avión de Avianca 9356 en el que iba este copiloto que, en el audio, se confunde incluso con el número de su vuelo. El testimonio prosigue contando cómo solo cuando comienza a descender el piloto del avión de LaMia se declaró en emergencia. “La controladora le dijo que informase del problema que tenía y en ese momento dijo: “Falla total eléctrica, vectores para pista, vectores para pista”. "La controladora le decía: responda, y se le quebró la voz a la controladora, ya estaba súper mal, nosotros nos pusimos a llorar", concluye el relato.
Aeronáutica Civil de Colombia confirma tener conocimiento de esta grabación y reconoce que "se tendrá en cuenta para la investigación" que se está desarrollando, pero por el momento no valora la veracidad de la misma. "Pedimos a estas personas que se presenten ante el equipo de trabajo y nos entreguen personalmente los audios o los testimonios", dicen desde la autoridad aerocivil.
El aeropuerto de Medellín informó de que el avión, con matrícula boliviana CP2933, "se declaró en emergencia" a las 22.00 hora local "con fallas eléctricas, según lo informado a la torre de control de la Aeronáutica Civil". El avión que transportaba al Chapecoense debía haber llegado a Medellín en torno a las 10 de la noche de Colombia. "El avión pidió prelación para aterrizar en Rionegro, se le dio, pero luego se perdió el contacto", ha asegurado Bocanegra, director de Aeronáutica Civil de Colombia. La emergencia se declaró "entre el municipio de La Ceja y La Unión".
Las autoridades confían en que las cajas negras resulten concluyentes sobre lo que ocurrió con el RJ-85.  Las dos cajas fueron recuperadas "en perfecto estado", lo que permitirá conocer los parámetros de vuelo, las posibles incidencias técnicas, las conversaciones entre los pilotos y la torre de control y escuchar qué ocurrió exactamente en la cabina hasta el momento exacto del siniestro. El hallazgo de las cajas negras fue confirmado por el ministro de Transporte de Colombia, Jorge Eduardo Rojas, quien no quiso adelantar hipótesis sobre el siniestro. Según el ministro, las dos cajas están en manos de los investigadores aeronáuticos colombianos, al igual que los motores del avión, para tratar de descubrir qué causó el accidente cuando la nave se aproximaba al aeropuerto internacional José María Córdova de Medellín.
Las imágenes del lugar del siniestro muestran que no hay rastros de incendio ni entre los restos del fuselaje ni en los motores. No obstante, la ausencia de combustible, según los expertos aeronáuticos, puede deberse a múltiples factores: fugas, fallos en los sistemas de alimentación de los motores, errores de la tripulación, errores en los cálculos de autonomía del vuelo tras el gasto durante el despegue o incluso que los pilotos vaciaran los tanques ante la inminencia del siniestro, precisamente para evitar el incendio.
Ximena Suárez, la auxiliar de vuelo que ha sobrevivido al accidente del avión que trasladaba a los jugadores Chapecoense, ha asegurado a los equipos de rescate que la aeronave "se apagó por completo" y "tuvo un fuerte descenso" antes de sufrir "un gran impacto".
La sección de Investigación de Accidentes Aéreos de Reino Unido ha anunciado que enviará un equipo de inspectores a Colombia para colaborar con Aeronáutica Civil en la investigación del siniestro, ya que Reino Unido es el país fabricante del avión siniestrado, modelo Avro Jet Regional 85. A los equipos colombianos se unirán también un grupo de expertos bolivianos que ya están en Rionegro, incluido el representante de LaMia, además de autoridades aeronáuticas brasileñas que llegarán en próximas horas.
copy  http://internacional.elpais.com/in

Donald Trump threatens US flag-burners with jail time Tweet posted by US president-elect suggests a year prison sentence or loss of citizenship for burning the American flag.




Donald Trump threatens US flag-burners with jail time

Tweet posted by US president-elect suggests a year prison sentence or loss of citizenship for burning the American flag.





Trump has hit out at media organisations and political rivals in recent tweets [Reuters]
US President-elect Donald Trump has threatened to jail people who burn the United States flag, prompting strong rebukes online and concerns about how he would deal with dissidents when he assumes power.
Trump suggested that setting fire to the flag should be punished by either a year in prison or the loss of citizenship, in a tweet early on Monday.
"Nobody should be allowed to burn the American flag - if they do, there must be consequences - perhaps loss of citizenship or year in jail!" the incoming US president said.
The comments provoked widespread condemnation from Trump's critics, who pointed out that burning the flag was a constitutionally protected right.
The American Civil Liberties Union's senior staff attorney, Lee Rowland, said flag burning was protected under the US constitution and that stripping citizenship from a US national was also unconstitutional "even for the most heinous crimes".
"One of the founding principles of our nation is tolerance of peaceful protest and dissent," Rowland said in a statement sent to Al Jazeera.
"Flag burning, like other forms of dissent, is political speech that is fully protected by the First Amendment."
"Both the protection of political speech and the inviolability of US citizenship are long-standing constitutional principles at the very core of American democracy."
'All Americans must stand up'
In a series of tweets responding to Trump's proposal, independent US presidential candidate Evan McMullin said on Tuesday that the new president could not "dictate" what Americans were allowed to do.
"Our constitution protects our rights to such expression," McMullin said, adding "it does not protect presidents who violate them from impeachment."
McMullin, the Republican Party's former chief policy director who quit during Trump's successful primary bid, called on others to speak out.
"All Americans must stand up to [Trump's] rhetorical and literal violations of our rights and democratic norms. Otherwise, they will be eroded as our expectations change, as we're desensitised to the notion that our basic rights are not inalienable."
Others warned of deeper consequences of Trump's comments, especially given his recent attacks on media outlets and political rivals.
"The story isn't flag burning, it is Trump wanting to strip citizenship and voting rights from dissidents," tweeted Ian Millhiser, the justice editor at ThinkProgress.
"The America I voted for allows people to express unpopular views and still be allowed to vote in the next election," he continued.

Attacks on media

Many suggested Trump's controversial comments would cease after he won the election, but the Republican candidate continues to court controversy by picking fights with his rivals and journalists on Twitter.
The day before the threat to imprison flag burners, Trump attacked CNN for its "total, one hundred percent support" of Democrat rival Hillary Clinton.
That was after re-tweeting several insults aimed at the news outlet by his supporters.
Earlier during the week, Trump attacked the New York Times for allegedly reporting on him "inaccurately and with a nasty tone".
The president-elect has also hit out Clinton and Green Party presidential candidate Jill Stein for the latter's attempt to secure recounts in three states that Trump narrowly won.
Noam Chomsky on the new Trump era - UpFront special
Source: Al Jazeera
 copiado  http://www.aljazeera.com/news/

Seven Indian soldiers killed in attack on army base Police say four gunmen also killed during early morning raid on Nagrota army base in Indian-occupied Kashmir.

Seven Indian soldiers killed in attack on army base

War & Conflict

Seven Indian soldiers killed in attack on army base

Police say four gunmen also killed during early morning raid on Nagrota army base in Indian-occupied Kashmir.



Indian and Pakistani cross-border firing along the LoC has increased in the recent months [EPA]
Indian and Pakistani cross-border firing along the LoC has increased in the recent months [EPA]
Seven Indian soldiers, including two officers, were killed when armed men attacked an army base in Indian-occupied Kashmir.
It was the most audacious attack on an Indian military base since the Uri attack in September, when 19 soldiers were killed in an assault that India blamed on Pakistan-based militants.
Police said the four gunmen who raided the base in Nagrota before dawn on Tuesday were killed in a standoff with security forces that lasted most of the day.
Five-Month Prayer Ban at Kashmir's Grand Mosque
India's NDTV reported the attackers, dressed in police uniforms, fired indiscriminately at the officers' mess before taking up positions inside the building.
Helicopters and drones hovered over the building, according to the Hindustan Times.
The "hostage-like situation", said an Indian army statement, was "very quickly contained" and 14 people, including two women and two children, were rescued.
"Bodies of three terrorists have been recovered and operations are in progress to sanistise the complete area," the statement added.
The base, about 25km from the Pakistan border, is one of four command centres in the restive Himalayan region and home to more than 1,000 officers and their families. Three security officials were also wounded during the assault.
India said that after the Uri attack in September it launched "surgical strikes" on insurgent bases across the heavily militarised de-facto border known as the Line of Control (LoC) in disputed Kashmir, a claim Islamabad vehemently denied.
Tuesday's attack came as Pakistan's hugely popular military chief General Raheel Sharif handed over the reins to his successor Qamar Javed Bajwa with a warning to India not to mistake his country's "restraint" for weakness. 
It also comes days before a scheduled visit to India by Sartaj Aziz, Pakistan's foreign affairs adviser, for a weekend conference on Afghanistan.
"It [the attack] clearly suggests there is an attempt by certain groups to sabotage the apparent peace outreach by Pakistan's government," Mohan Guruswamy, head of the Centre for Policy Alternatives think-tank in New Delhi, said.

Kashmir conflict

The Muslim-majority Himalayan region of Kashmir has been divided between India and Pakistan since independence from Britain in 1947, but is claimed in full by both.
Attacks against Indian security forces have increased in recent months, although raids in the Hindu-majority Jammu area of the state are less common.
Indian and Pakistani cross-border firing along the heavily militarised LoC has intensified as tension between the nuclear-armed neighbours has risen.
India accuses Pakistan of supporting armed groups based on its side of the border who cross over to launch attacks. Pakistan denies that, accusing India of abusing the rights of Muslim Kashmiris opposed to Indian rule.
Kashmir has been gripped by protests since security forces killed a popular separatist leader in July. A crackdown in response to the protests has paralysed much of the region.
 
Source: Al Jazeera News and Agencies
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Diálogo confirma pressão do Planalto sobre Calero

Diálogo confirma pressão do Planalto sobre Calero

Gravações feitas por Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura, confirmam que o Palácio do Planalto o pressionou para liberar uma obra ilegal, que favoreceria o ex-ministro Geddel Vieira Lima; num dos telefonemas, Gustavo do Vale Rocha, subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, diz que irá encaminhar um recurso para o Iphan e para a Advocacia-Geral da União; Calero responde que não iria se envolver com o assunto; no diálogo com Michel Temer, o presidente lamenta ter sido "insistente" para que ele permanecesse no cargo
29 de Novembro de 2016 às 17:17 /
247 – Foram divulgadas, nesta tarde, algumas gravações feitas pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, que confirmam as pressões do Palácio do Planalto, para que ele liberasse uma obra ilegal na Bahia, onde o ex-ministro Geddel Vieira Lima tem um imóvel de R$ 2,4 milhões.
Num dos telefonemas, Gustavo do Vale Rocha, subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, diz que irá encaminhar um recurso para o Iphan e para a Advocacia-Geral da União – Calero responde que não iria se envolver com o assunto.
No diálogo com Michel Temer, o presidente lamenta ter sido "insistente" para que ele permanecesse no cargo.
Confira abaixo:
CONVERSA COM GUSTAVO DO VALE ROCHA
  • [Gustavo do Vale Rocha] Eu tô te ligando que eu tô dando entrada lá com um pedido protocolar. Então, vou protocolar o recurso lá no Iphan.
  • [Calero] Tá
  • [Rocha] Vou protocolar uma cópia aí.
  • [Calero] Tá. Mas eu até falei com o presidente, Gustavo, eu não quero me meter nessa história, não.
  • [Rocha] É. O que ele me falou para falar era: 'veja se ele encaminha e não precisa fazer nada'. Encaminha para a AGU. Falou isso comigo ontem, né. Aí eu falei, não, eu falo isso com ele.
  • [Calero] Bom, tá, eu vou, eu vou fazer uma reflexão aqui, Gustavo.

AS CONVERSAS, DE ACORDO COM A GLOBONEWS
  • [Calero] Oi, presidente
  • [Temer] Oi, Marcelo. Tudo bem, Calero?
  • [Calero] Como vai o senhor, tudo bem?
  • [Temer] Bem, graças a Deus.
  • [Calero] Maravilha
  • [Temer] Tô aqui por São Paulo hoje.
  • [Calero] Maravilha, presidente.
  • [Temer] Então
  • [Calero] Eu fiz uma reflexão muito grande de ontem para hoje e agradeço...
  • [Temer] Pois não
  • [Calero] Muito por o senhor ter insistido. Quero pedir a minha demissão e quero que o senhor aceite por gentileza. Porque não me vejo mais com condições e espaço de estar no governo.
  • [Temer] Interessante. Tudo bem. Se é a sua decisão, Calero, tem que respeitar. Ontem até acho que fui um pouco inconveniente, insistindo muito para você permanecer. Confesso que não vejo razão para isso. Mas você terá as suas razões.
  • [Calero] Sem dúvida
  • copiado  http://www.brasil247.com/pt/2

Fez o Enem este ano? Saiba o que será levado em conta para avaliar a sua redação! Português

Fez o Enem este ano? Saiba o que será levado em conta para avaliar a sua redação! - Getty Images/iStockphoto Fez o Enem este ano? Saiba o que será levado em conta para avaliar a sua redação! Português

 

 

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Redação no Enem e em concursos

Texto:
por: Mariana do Carmo Pacheco

Critérios de avaliação da redação do Enem


Entender os critérios de avaliação da redação do Enem é um dos principais degraus para a nota mil.


    Entender os critérios de avaliação da redação do Enem é um passo importante para produzir um bom texto




Entender os critérios de avaliação da redação do Enem é um passo importante para produzir um bom texto


Para quem quer conseguir um ótimo resultado no Enem, se sair bem na redação é obrigatório. Muitos candidatos acham que a melhor saída para se dar bem na prova é acertar o tema, ou seja, já ter produzido uma redação do tema ali proposto, porém, não é essa a principal ferramenta que permitirá a produção de um bom texto. Estar preparado de verdade é ter condições e habilidades de produzir um texto independentemente do tema proposto pela banca avaliadora.
Para produzir um bom texto, o aluno precisa, antes de tudo, entender quais são os mecanismos de avaliação da instituição. Só assim ele saberá o que a banca espera que seja produzido. Portanto, para elaborar uma boa redação, é crucial entender os critérios de avaliação.
Uma boa comprovação disso na redação do Enem é: você escreve um texto sem desvios gramaticais, apresenta e fundamenta um ponto de vista e faz referência às várias áreas de conhecimento. Aparentemente, está tudo certo para um texto dissertativo-argumentativo. Entretanto, sua nota máxima seria 800. Você sabe por quê? Se você tivesse analisado a chave de correção do Enem, já teria notado que é obrigatório apresentar proposta de solução para os problemas discutidos ao longo do texto, critério que varia entre 0 e 200 pontos.
Fica evidente, dessa forma, que ter conhecimento sobre os critérios de avaliação da redação do Enem é, também, conteúdo a ser estudado para a prova de redação.
A correção das redações do Enem é organizada em cinco competências:
Competência I – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa
O uso da língua, tanto na fala quanto na escrita, variará de acordo com as condições de produção: roda de amigos, sala de aula, reunião de trabalho, entrevista de emprego, apresentação de programa de TV etc. Essa adequação caberá ao falante, pois é ele que determinará as possibilidades da língua que estarão mais adequadas dentro de determinado contexto. Encontramos aqui, então, o problema mais comum nas redações de jovens do ensino médio: adequação da linguagem. A confusão entre a modalidade oral/informal e a modalidade formal.
Fala
Escrita
espontânea
monitorada
face a face
interlocutor distante
repetições, desvios, ausência de concordância
controle das repetições, de concordância e da organização sintática

A língua escrita tem uma desvantagem em relação à língua falada: ela não dispõe de recursos como expressões faciais, entonação, gestos, o que enriquece a língua oral. Por isso, ao escrever, precisamos responder às exigências da língua escrita, pois o nosso interlocutor está distante e precisamos garantir a compreensão.
Competência II – Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.
Devemos ter em mente que assunto e tema são elementos diferentes quando estamos pensando na produção de um texto. O assunto é mais amplo, mais genérico e pode ser desdobrado em temas. O tema, dessa forma, é o recorte de um assunto.
Assunto
Tema
Cidadania
Transporte público, mobilidade urbana, lixo etc.
Publicidade e propaganda
Publicidade infantil, propagandas de bebidas alcoólicas etc.
Violência
Violência contra a mulher, violência no trânsito, lei da palmada etc.

Tendo isso em vista, o candidato precisa reconhecer, desde o início da leitura do tema e coletânea, qual foi o recorte temático proposto pela banca avaliadora. Só assim ele será capaz de desenvolver um texto dissertativo-argumentativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão, atestando ter compreendido a proposta de redação em questão.
Competência III – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Organização é um aspecto que deve ser prioridade ao produzir uma redação no Enem. Para que isso seja alcançado, é necessário que as informações, opiniões e argumentos selecionados por você estejam em sintonia, ou seja, aquilo que foi observado por você e mereceu lugar em seu texto deve: relacionar-se com as outras ideias, estar nos parágrafos adequados do texto e ter sido interpretado por você. Além disso, tudo isso deve ser feito com um único propósito: defender um ponto de vista.
Percebam que toda a organização do texto se dará pelo ponto de vista. Logo, uma dica para que você produza uma redação que apresente claramente um projeto de texto é: tenha sua opinião delineada assim que você terminar a leitura dos textos motivadores.

Competência IV – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Para que um texto seja produzido de forma satisfatória, é necessário que as ideias estejam articuladas. Sabe o que isso significa na prática? A articulação de um texto pode ser construída por meio de vários recursos, os quais são denominados de “recursos coesivos”. Alguns dos exemplos mais comuns são os conectores:
Dúvida
Talvez, provavelmente, possivelmente, porventura, é provável, se é que etc.
Conclusão
Portanto, em suma, por isso, logo, dessa forma, assim etc.
Adição
Além disso, (a)demais, outrossim, ainda mais, ainda por cima, por outro lado, também etc.
Contraste, oposição
Pelo contrário, em contraste com, salvo, exceto, porém, menos, mas, contudo, todavia, entretanto, no entanto, embora, apesar de, ainda que etc.

Além desses conectivos textuais, as marcas de gênero, os pronomes pessoais e os tempos verbais funcionam também como elos coesivos. Cada um desses elementos são responsáveis por concatenar ideias, ligar aspectos do texto, ou seja, tornam possível a progressão textual.
Competência V – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
A quinta competência, assim como já citado no início do texto, é o critério que indica a obrigação da existência de ações que possam solucionar os problemas discutidos ao longo do texto. Essas intervenções precisam, antes de tudo, respeitar os direitos humanos, que são diretrizes de elaboração de toda a prova do Exame Nacional do Ensino Médio.
Ações governamentais, iniciativas privadas, organizações sociais são áreas bastante exploradas pelos candidatos para a elaboração de ações de intervenção
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Caixas pretas do avião da Chape são encontradas, diz imprensa colombiana UOL Esporte - Futebol


Caixas pretas do avião da Chape são encontradas, diz imprensa colombiana - AP Caixas pretas do avião da Chape são encontradas, diz imprensa colombiana UOL Esporte - Futebol

Caixas pretas do avião da Chape são encontradas, diz imprensa colombiana
 17h06

Do UOL, em São Paulo

  • AP
As duas caixas pretas do avião que se acidentou na Colômbia, na madrugada desta terça-feira (29), foram encontradas. A informação vem repercutindo na imprensa local. O voo fretado tinha como destino a cidade de Medellín e carregava o elenco da Chapecoense, que disputaria na quarta-feira a final da Copa Sul-Americana.
De acordo a TV Caracol e a rádio BluRadio, a notícia já foi confirmada pelo Ministério dos Transportes da Colômbia e a Aeronáutica Civil colombiana.
Além de jogadores e comissão técnica do clube catarinense, a aeronave transportava profissionais de imprensa, convidados e tripulantes. Não se sabe com exatidão o número de vítimas fatais. Seis passageiros estão sendo atendidos em hospitais da região: os atletas Follmann, Neto e Alan Ruschel, o jornalista Rafael Henzel e os tripulantes Ximena Suárez e Erwin Tumiri.
As caixas pretas poderão auxiliar no descobrimento da causa da queda, ainda desconhecida.
O avião sofreu o acidente em Cerro Gordo, nas cercanias da cidade de La Unión, pela madrugada. Segundo autoridades, havia 81 pessoas no voo - 72 passageiros e nove tripulantes.
A aeronave perdeu contato com a torre de controle por volta das 22h15 local (1h15 de Brasília) e caiu ao se aproximar do Aeroporto José Maria Córdova, em Rionegro, perto de Medellín. As ambulâncias com os primeiros feridos chegaram ao Hospital San Juan de Dios de La Ceja por volta das 5h (de Brasília).
copiado  http://noticias.uol.com.br/ultimas/

Nota fiscal mostra Sérgio Machado em Brasília quando diz ter visto Temer

  • Luciana Whitaker/Valor
    Nota fiscal sugere encontro de Temer com Sérgio Machado

    Nota fiscal mostra Sérgio Machado em Brasília quando diz ter visto Temer

    Fernando Rodrigues

    Ex-presidente da Transpetro alugou carro em setembro de 2012
    Data coincide com a do encontro com Temer relatado em delação
    Documento tem o nome do motorista que levou Machado a Temer
    Procurado, presidente diz que não comentará caso novamente
    SergioMachado-AgBr-04dez2013
    O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que fez delação premiada
    O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado disse que Michel Temer lhe pediu dinheiro de propina em 2012. O suposto pedido foi narrado na delação premiada de Machado. Uma reportagem do Poder360 revela um documento que corrobora em parte a versão de Machado: ele realmente esteve em Brasília na data do suposto encontro (setembro de 2012) e alugou um carro com motorista da empresa Localiza, como dito na delação.
    O documento é a nota fiscal do aluguel do automóvel da Localiza nos dias 26 e 27 de setembro de 2012. Esse comprovante foi obtido pelo Poder360 junto à Transpetro por meio de um requerimento usando a Lei de Acesso a Informações Públicas. Esta reportagem foi publicada antes pelo Drive, a newsletter para assinantes do Poder360.
    Eis a nota fiscal (clique na imagem para ampliar):
    SergMachado-edit3-28nov2016A delação premiada de Machado (íntegra aqui) foi homologada pelo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, em junho deste ano. O ex-presidente da Transpetro conta ter sido procurado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO) para “obter propina na forma de doação oficial” para Gabriel Chalita, então candidato a prefeito de São Paulo pelo PMDB.
    Mais tarde, o próprio Temer teria se encontrado com Machado e reforçado o pedido de dinheiro ilícito para o candidato peemedebista. O ex-presidente da Transpetro relata que o encontro foi na Base Aérea de Brasília. Machado menciona ter ido ao encontro do então vice-presidente da República em um veículo alugado da Localiza.
    O dinheiro (R$ 1,5 milhão, à época) foi doado pela empreiteira Queiroz Galvão à campanha de Chalita, de forma registrada. Embora legais, segundo Machado, os recursos foram entregues apenas por causa de um esquema de propina existente no âmbito da Transpetro.
    Michel Temer teria dito a assessores (segundo a “Folha de S. Paulo”) que não se lembrava do encontro com Machado na Base Aérea. Em pronunciamento (16 de junho), o presidente afirmou se tratar de uma afirmação “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa”. Temer também divulgou nota oficial e negou ter pedido dinheiro ilegal.
    machado-temer-delacao-edit28nov2016Após a fala de Temer, Sérgio Machado divulgou nota reafirmando a delação. Não usou o termo “propina”, mas reafirmou que Temer sabia tratar-se de dinheiro de origem ilícita: “O vice-presidente e todos os políticos citados sabiam que a solicitação seria repassada a um fornecedor da Transpetro, através de minha influência direta. Não fosse isso, ele teria procurado diretamente a empresa doadora“.
    O presidente Michel Temer foi procurado pela reportagem do Poder360. Por meio de sua assessoria, limitou-se a dizer que não comentaria o caso novamente.
    A reportagem procurou o motorista Kellyton Mendes Nascimento, que ainda atua na Localiza. Ele se recusou a comentar o serviço prestado a Sérgio Machado e à Transpetro, mas a reportagem apurou que o delator da Lava Jato realmente foi à Base Aérea de Brasília na ocasião.
    REGISTROS DESTRUÍDOSA nota fiscal da Localiza é a única prova documental a corroborar, ainda que parcialmente, a história de Sérgio Machado sobre o encontro com Michel Temer. A Base Aérea de Brasília destruiu os registros de entrada e saída de pessoas daquela época. A Aeronáutica alega que não tem obrigação legal de manter este controle após 4 anos.
    O QUE PODE SER FEITO
    O motorista da Localiza pode, eventualmente, dizer se tem lembrança dessa ida à Base Aérea de Brasília em setembro de 2012. A locadora tem registros do itinerário percorrido pelo automóvel alugado por Sérgio Machado.
    Como a Localiza é uma empresa privada, essas informações só serão fornecidas se requeridas judicialmente. Isso pode se dar por meio de um inquérito promovido pelo Congresso ou por iniciativa do Ministério Público.
    copiado  http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/

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