A turma dos “20 centavos” não deu as caras no aumento dos ônibus
Das 27 capitais brasileiras, 14 já fizeram reajustes no preço das
passagens dos ônibus urbanos. Todas elas, acima da inflação medida nos
últimos 12 meses, 6,29%. O levantamento, feito pelo site Poder360,
mostra aumentos...

Das 27 capitais brasileiras, 14 já fizeram reajustes no preço das passagens dos ônibus urbanos.
Todas elas, acima da inflação medida nos últimos 12 meses, 6,29%.
O levantamento, feito pelo site Poder360, mostra aumentos que vão de 6,5% (em João Pessoa) a 25%, no Distrito Federal, só leva em conta os aumentos do transporte rodoviário, exceto em São Paulo, onde é registrado o aumento de 14,8% no bilhete de integração.
O reajuste de mais de 13% na tarifa dos trens do Rio de Janeiro não está na lista.
Também ainda não está o aumento que passou a vigorar hoje em Curitiba, de 15%, com o aumento de R$ 3,70 para R$ 4,25 na tarifa.
Não se registraram os protestos dos “jornadeiros” de 2013, que simbolizaram o início da crise política com seu “não são apenas 20 centavos”.
Realmente, não eram apenas 20 centavos.
A turma dos “20 centavos” não deu as caras no aumento dos ônibus
Das 27 capitais brasileiras, 14 já fizeram reajustes no preço das passagens dos ônibus urbanos.
Todas elas, acima da inflação medida nos últimos 12 meses, 6,29%.
O levantamento, feito pelo site Poder360, mostra aumentos que vão de 6,5% (em João Pessoa) a 25%, no Distrito Federal, só leva em conta os aumentos do transporte rodoviário, exceto em São Paulo, onde é registrado o aumento de 14,8% no bilhete de integração.
O reajuste de mais de 13% na tarifa dos trens do Rio de Janeiro não está na lista.
Também ainda não está o aumento que passou a vigorar hoje em Curitiba, de 15%, com o aumento de R$ 3,70 para R$ 4,25 na tarifa.
Não se registraram os protestos dos “jornadeiros” de 2013, que simbolizaram o início da crise política com seu “não são apenas 20 centavos”.
Realmente, não eram apenas 20 centavos.
A devastação moralizadora e o dedo-duro profissional
Reportagem de O Globo, hoje, retrata o desemprego e a paralisia
das obras tocadas pelas empreiteiras da Lava Jato. Em duas, apenas – a
Odebrecht e a Camargo Correa – estima-se em 68 mil demitidos. Como...
Números mostram que não há “aposentados precoces’
O G1 publica números oficiais da Previdência que desmancham a tese
que que a aposentadoria precoce – embora exista, pontualmente – não é a
carga essencial da Previdência no Brasil. E que, pelos padrões...

O G1 publica números oficiais da Previdência que desmancham a tese que que a aposentadoria precoce – embora exista, pontualmente – não é a carga essencial da Previdência no Brasil.
E que, pelos padrões atuais, ninguém vai se aposentar com os valores integrais de seus proventos..
Está lá, na incontestável frieza dos números.
Só o, 19% dos contribuintes da Previdência se aposenta, com menos de 25 anos de contribuição.
Dezenove em cada mil brasileiros que se aposentam, por condições extraordinariamente pesadas e arriscadas de trabalho, como o pessoal de mineração ou exposto a agente nocivos.
Depois, já incluindo professoras e outras categorias com direito a aposentadoria precoce, por insalubridade, mais dos 25 aos 29 anos de contribuição.
De novo, ainda assim, pouco: 12% dos que se aposentam estão neste critério.
87% dos brasileiros aposenta-se com mais de 30 anos, incluídos aí homens e mulheres.
Considerados os 35 anos exigidos para os homens, 55%, porque o gráfico, do qual tirei a marotice, coloca juntos os que se aposentam com 35 anos com os que (a maioria mulheres, que têm este direito) o fazem depois dos 30 anos atualmente exigidos.
Depois dos 40 anos de serviço, um pouco menos de 5%.
Não há o número na pesquisa, mas é fácil deduzir, pelas proporções, que os que vão até 49 anos de contribuição e que atendem ao monstruoso critério não devem ser sequer meio por cento dos trabalhadores.
Como conseguir emprego formal depois dos 50 equivale a fazer o terno na Loto e, depois dos 60, ganhar a Megassena acumulada, é possível dizer que ninguém, de agora por diante, terá aposentadoria integral.
Este é o quadro dantesco que o Governo Temer e sua maioria parlamentar querem impor aos brasileiros.
Claro que não para todos, porque eles têm a deles, garantida, desde os cinquenta e poucos anos.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
O G1 publica números oficiais da Previdência que desmancham a tese que que a aposentadoria precoce – embora exista, pontualmente – não é a carga essencial da Previdência no Brasil.
E que, pelos padrões atuais, ninguém vai se aposentar com os valores integrais de seus proventos..
Está lá, na incontestável frieza dos números.
Só o, 19% dos contribuintes da Previdência se aposenta, com menos de 25 anos de contribuição.
Dezenove em cada mil brasileiros que se aposentam, por condições extraordinariamente pesadas e arriscadas de trabalho, como o pessoal de mineração ou exposto a agente nocivos.
Depois, já incluindo professoras e outras categorias com direito a aposentadoria precoce, por insalubridade, mais dos 25 aos 29 anos de contribuição.
De novo, ainda assim, pouco: 12% dos que se aposentam estão neste critério.
87% dos brasileiros aposenta-se com mais de 30 anos, incluídos aí homens e mulheres.
Considerados os 35 anos exigidos para os homens, 55%, porque o gráfico, do qual tirei a marotice, coloca juntos os que se aposentam com 35 anos com os que (a maioria mulheres, que têm este direito) o fazem depois dos 30 anos atualmente exigidos.
Depois dos 40 anos de serviço, um pouco menos de 5%.
Não há o número na pesquisa, mas é fácil deduzir, pelas proporções, que os que vão até 49 anos de contribuição e que atendem ao monstruoso critério não devem ser sequer meio por cento dos trabalhadores.
Como conseguir emprego formal depois dos 50 equivale a fazer o terno na Loto e, depois dos 60, ganhar a Megassena acumulada, é possível dizer que ninguém, de agora por diante, terá aposentadoria integral.
Este é o quadro dantesco que o Governo Temer e sua maioria parlamentar querem impor aos brasileiros.
Claro que não para todos, porque eles têm a deles, garantida, desde os cinquenta e poucos anos.
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