Merval começa a desmoralizar reator da Lava Jato antes do “sorteio”
Merval Pereira, como se sabe, jamais levantou qualquer suspeita
sobre os mecanismos de sorteio dos processos dentro do Supremo quando os
processos relativos a Lula caíam, volta e meia, nas mãos de Gilmar
Mendes....
Merval Pereira, como se sabe, jamais levantou qualquer suspeita sobre os mecanismos de sorteio dos processos dentro do Supremo quando os processos relativos a Lula caíam, volta e meia, nas mãos de Gilmar Mendes.
Mas, agora, cuida de já colocar em posição frágil qualquer relator que não deseja ver no comando dos processos das delações da Odebrecht.
Diz hoje, em sua coluna em O Globo – veja o recorte acima – que “seja qual for o resultado do sorteio, que é previsto pelo regimento interno do Supremo justamente para garantir a impessoalidade da escolha, ele será questionado”.
E chega ao impensável de duvidar da confiabilidade do sorteio, o que ou seria uma ação obscura da Presidente Cármem Lúcia ou a de “forças ocultas” dirigidas por algum ministro que duvido que você adivinhe quem seja.
Bem, se acaso o sorteado for Ricardo Lewandowski, dá para imaginar que será questionado, mesmo.
A começar por ele, Merval.
Merval Pereira, como se sabe, jamais levantou qualquer suspeita sobre os mecanismos de sorteio dos processos dentro do Supremo quando os processos relativos a Lula caíam, volta e meia, nas mãos de Gilmar Mendes.
Mas, agora, cuida de já colocar em posição frágil qualquer relator que não deseja ver no comando dos processos das delações da Odebrecht.
Diz hoje, em sua coluna em O Globo – veja o recorte acima – que “seja qual for o resultado do sorteio, que é previsto pelo regimento interno do Supremo justamente para garantir a impessoalidade da escolha, ele será questionado”.
E chega ao impensável de duvidar da confiabilidade do sorteio, o que ou seria uma ação obscura da Presidente Cármem Lúcia ou a de “forças ocultas” dirigidas por algum ministro que duvido que você adivinhe quem seja.
Bem, se acaso o sorteado for Ricardo Lewandowski, dá para imaginar que será questionado, mesmo.
A começar por ele, Merval.
Empresa que comprou avião de Campos é sócia da Odebrecht em Pernambuco
A Lidermac, empresa que está sendo investigada pela Polícia
Federal como possível compradora do avião para Eduardo Campos usar na
campanha presidencial e que o levou à morte, em 2014, é sócia na
Odebrecht...
A Lidermac, empresa que está sendo investigada pela Polícia Federal como possível compradora do avião para Eduardo Campos usar na campanha presidencial e que o levou à morte, em 2014, é sócia na Odebrecht em um contrato dado pelo próprio ex-governador de Pernambuco.
A empresa pertence à família Carneiro Leão, integrada, entre outros, por Rodrigo Leicht Carneiro Leão, genro do ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio. Múcio e Ana Arraes, mãe de Campos, votaram pela rejeição das contas de Dilma.
Ela dividiu com a Foz do Brasil, empresa da Odebrecht Ambiental, em 2013, um contrato com a empresa de saneamento de Pernambuco, a Compesa, de R$ 4,5 bilhões – R$ 5,85 bi, hoje, corrigidos pelo IGP-M.
Por este contrato, as duas empresas – embora na prática fosse a Odebrecht quem tocasse o projeto – ficaria com a concessão para explorar por 35 anos, tendo vencido um consórcio entre a OAS e a espanhola Águas de Barcelona, para explorar o esgoto sanitário de Recife e do município de Goiana.
Não se pode dizer que o contrato não esteja sendo executado: o esgoto de Pernambuco será realmente tratado.
Na Justiça.
Diz a imprensa local que a Odebrecht “dedou” que o esquema pagou o avião de Campos.
Que se espatifou tal e qual a “nova política”.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Empresa que comprou avião de Campos é sócia da Odebrecht em Pernambuco
A Lidermac, empresa que está sendo investigada pela Polícia Federal como possível compradora do avião para Eduardo Campos usar na campanha presidencial e que o levou à morte, em 2014, é sócia na Odebrecht em um contrato dado pelo próprio ex-governador de Pernambuco.
A empresa pertence à família Carneiro Leão, integrada, entre outros, por Rodrigo Leicht Carneiro Leão, genro do ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio. Múcio e Ana Arraes, mãe de Campos, votaram pela rejeição das contas de Dilma.
Ela dividiu com a Foz do Brasil, empresa da Odebrecht Ambiental, em 2013, um contrato com a empresa de saneamento de Pernambuco, a Compesa, de R$ 4,5 bilhões – R$ 5,85 bi, hoje, corrigidos pelo IGP-M.
Por este contrato, as duas empresas – embora na prática fosse a Odebrecht quem tocasse o projeto – ficaria com a concessão para explorar por 35 anos, tendo vencido um consórcio entre a OAS e a espanhola Águas de Barcelona, para explorar o esgoto sanitário de Recife e do município de Goiana.
Não se pode dizer que o contrato não esteja sendo executado: o esgoto de Pernambuco será realmente tratado.
Na Justiça.
Diz a imprensa local que a Odebrecht “dedou” que o esquema pagou o avião de Campos.
Que se espatifou tal e qual a “nova política”.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
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