Reforma trabalhista representa trabalhar mais “43 dias” por ano
Enquanto todo mundo olha para a reforma da Previdência, o Governo
vai empurrando a tal reforma trabalhista que, segundo publica hoje o
jornal carioca O Dia, fará o brasileiro trabalhar mais 344 horas por...
Enquanto todo mundo olha para a reforma da Previdência, o Governo vai empurrando a tal reforma trabalhista que, segundo publica hoje o jornal carioca O Dia, fará o brasileiro trabalhar mais 344 horas por ano.
Um hora e meia a mais por dia, se considerarmos que o ano tem 277 dias úteis – 365, menos 52 domingos 26 sábados (meio-expediente) e uns dez feriados, entre nacionais, estaduais e municipais.
A jornada anual, que é de 2.296 horas, diz o jornal, passaria a 2.640 horas.
Quer ter ideia do que isso representa?
Divida 344 horas por uma jornada de oito horas/dia, a atual, para a imensa maioria dos trabalhadores.
Dá 43 dias de trabalho. Em dias úteis, bem mais que um mês e meio.
Bem mais que as suas férias.
Por uma “merreca” a mais que some nos descontos. Ou em folgas, quando a maré estiver baixa e a empresa der ferias coletivas e dispensas.
Na era da informática, da automação, da tecnologia, no Brasil transforma-se as pessoas, outra vez, em escavos.
E os bobos batendo palmas para os espertos.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/
Reforma trabalhista representa trabalhar mais “43 dias” por ano
Enquanto todo mundo olha para a reforma da Previdência, o Governo vai empurrando a tal reforma trabalhista que, segundo publica hoje o jornal carioca O Dia, fará o brasileiro trabalhar mais 344 horas por ano.
Um hora e meia a mais por dia, se considerarmos que o ano tem 277 dias úteis – 365, menos 52 domingos 26 sábados (meio-expediente) e uns dez feriados, entre nacionais, estaduais e municipais.
A jornada anual, que é de 2.296 horas, diz o jornal, passaria a 2.640 horas.
Quer ter ideia do que isso representa?
Divida 344 horas por uma jornada de oito horas/dia, a atual, para a imensa maioria dos trabalhadores.
Dá 43 dias de trabalho. Em dias úteis, bem mais que um mês e meio.
Bem mais que as suas férias.
Por uma “merreca” a mais que some nos descontos. Ou em folgas, quando a maré estiver baixa e a empresa der ferias coletivas e dispensas.
Na era da informática, da automação, da tecnologia, no Brasil transforma-se as pessoas, outra vez, em escavos.
E os bobos batendo palmas para os espertos.
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