O presidente eleito já se manifestou contra a demarcação de terras indígenas, afirmando que elas são "descomunais e sem razoabilidade", e que muitos brancos e negros foram expulsos delas. "O Brasil é de todos nós. Não tem diferença entre branco, negro, amarelo ou um pele vermelha em nosso país", disse Bolsonaro, num vídeo de abril de 2017.
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O presidente eleito já se manifestou contra a demarcação de terras indígenas, afirmando que elas são "descomunais e sem razoabilidade", e que muitos brancos e negros foram expulsos delas. "O Brasil é de todos nós. Não tem diferença entre branco, negro, amarelo ou um pele vermelha em nosso país", disse Bolsonaro, num vídeo de abril de 2017.
Em março passado, Bolsonaro defendeu a revogação da Lei de Imigração e a instalação de campos de refugiados em Roraima. Disse que os ricos da Venezuela foram para Miami, a classe média para o Chile e que os mais pobres estavam vindo para o Brasil. "Já temos problemas demais aqui. Se vamos incorporar aquele exército que recebe Bolsa Família, quem vai pagar isso aí? Vamos aumentar impostos?
Em julho, na cidade de Pacaraíma, a população local se revoltou contra cerca de 700 migrantes e obrigaram a cruzar a fronteira de volta. Até julho, mais da metade dos cerca de 127 mil venezuelanos que entraram no país pela fronteira com o município já haviam deixado o Brasil.
Em setembro passado, o agora vice-presidente eleito, Antônio Hamilton Martins Mourão, saiu em defesa dos venezuelanos e chegou a dizer que Bolsonaro seria o comandante do Brasil, "não o dono", já que os militares já estão acostumados a lidar com questões como estas.
Em setembro passado, o agora vice-presidente eleito, Antônio Hamilton Martins Mourão, saiu em defesa dos venezuelanos e chegou a dizer que Bolsonaro seria o comandante do Brasil, "não o dono", já que os militares já estão acostumados a lidar com questões como estas.
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