À frente do Ministério da Justiça, Moro vai cuidar de índios, migrantes e refugiados Temas sensíveis ao governo de Jair Bolsonaro estão na estrutura da pasta

O presidente eleito já se manifestou contra a demarcação de terras indígenas, afirmando que elas são "descomunais e sem razoabilidade",  e que muitos brancos e negros foram expulsos delas. "O Brasil é de todos nós. Não tem diferença entre branco, negro, amarelo ou um pele vermelha em nosso país", disse Bolsonaro, num vídeo de abril de 2017.


O juiz Sergio Moro será o ministro da Justiça do governo Bolsonaro Foto: MAURO PIMENTEL / AFP


À frente do Ministério da Justiça, Moro vai cuidar de índios, migrantes e refugiados

O juiz Sergio Moro será o ministro da Justiça do governo Bolsonaro Foto: MAURO PIMENTEL / AFP
Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura.Ouça este conteúdo0:0003:16
O presidente eleito já se manifestou contra a demarcação de terras indígenas, afirmando que elas são "descomunais e sem razoabilidade",  e que muitos brancos e negros foram expulsos delas. "O Brasil é de todos nós. Não tem diferença entre branco, negro, amarelo ou um pele vermelha em nosso país", disse Bolsonaro, num vídeo de abril de 2017.
Em março passado, Bolsonaro defendeu a revogação da Lei de Imigração e a instalação de campos de refugiados em Roraima. Disse que os ricos da Venezuela foram para Miami, a classe média para o Chile e que os mais pobres estavam vindo para o Brasil. "Já temos problemas demais aqui. Se vamos incorporar aquele exército que recebe Bolsa Família, quem vai pagar isso aí? Vamos aumentar impostos?




Em julho, na cidade de Pacaraíma, a população local se revoltou contra cerca de 700 migrantes e obrigaram a cruzar a fronteira de volta. Até julho, mais da metade dos cerca de 127 mil venezuelanos que entraram no país pela fronteira com o município já haviam deixado o Brasil.
Em setembro passado, o agora vice-presidente eleito, Antônio Hamilton Martins Mourão, saiu em defesa dos venezuelanos e chegou a dizer que Bolsonaro seria o comandante do Brasil, "não o dono", já que os militares já estão acostumados a lidar com questões como estas.
copiado https://oglobo.globo.com/


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Ao Planalto, deputados criticam proposta de Guedes e veem drible no teto com mudança no Fundeb Governo quer que parte do aumento na participação da União no Fundeb seja destinada à transferência direta de renda para famílias pobres

Para ajudar a educação, Políticos e quem recebe salários altos irão doar 30% do soldo que recebem mensalmente, até o Governo Federal ter f...