Cairo Número de mortos em confrontos sobre para 14
O número de mortos
em confrontos entre a polícia e adeptos do clube de futebol Zamalek,
hoje no Cairo, aumentou para pelo menos 14, avançou a agência de
notícias oficial egípcia MENA.
Mundo
Lusa
A agência cita o Ministério Público, ao noticiar que 14 corpos de vítimas mortais dos confrontos foram levados para uma morgue.Os primeiros números, divulgados pelo ministro da Saúde egípcio, davam conta de três mortos e 20 feridos, nos confrontos registados no primeiro encontro do campeonato egípcio aberto ao público depois de 2012.
De acordo com aquele governante, citado pela Agência France Presse, os confrontos começaram à porta de um estádio, situado na zona nordeste da cidade, depois de alguns adeptos terem tentado forçar a entrada no local para assistirem à partida.
O jogo entre o Zamalek e o Enbu decorreu com as bancadas ocupadas e não à porta fechada, como tem vindo a acontecer desde 2012, desde os episódios de violência ocorridos num estádio de Port-Saïd.
O ministro do Interior, no entanto, limitou o número de adeptos autorizados a entrar no estádio a 10 mil, e os bilhetes esgotaram rapidamente.
Os adeptos que fazem parte do grupo Ultra White Knights, desprovidos de bilhete, tentaram forçar a entrada no estádio para poderem assistir ao jogo, disse a polícia.
Os agentes da polícia usaram gás lacrimogéneo para dispersar os adeptos, que, de acordo com a polícia e testemunhas, lançaram 'verylights'.
O jogo começou com meia hora de atraso.
Em dezembro, as autoridades egípcias decidiram autorizar o regresso, em número limitado, de espetadores a alguns jogos do campeonato da primeira divisão de futebol.
Em fevereiro de 2012, em Port-Saïd, num jogo entre o clube local Al-Masry e o Al-Ahly, adeptos do Al-Masry atacaram apoiantes da equipa adversária, provocando violentos confrontos que fizeram 74 mortos e centenas de feridos.
O treinador português Jesualdo Ferreira assinou esta semana pelo Zamalek, onde substituiu um outro português, Jaime Pacheco.
Cairo Três mortos e 20 feridos em confrontos entre polícia e adeptos
Três pessoas
morreram e 20 ficaram feridas hoje, em confrontos entre a polícia e
adeptos do clube de futebol Zamalek, no Cairo, no primeiro encontro do
campeonato egípcio aberto ao público depois de 2012.
Mundo
Lusa
De acordo com o ministro egípcio da Saúde, citado pela
Agência France Presse, os confrontos começaram à porta de um estádio,
situado na zona nordeste da cidade, depois de alguns adeptos terem
tentado forçar a entrada no local para assistirem à partida.
O jogo entre o Zamalek e o Enbu decorreu com as bancadas ocupadas e não à porta fechada, como tem vindo a acontecer desde 2012, desde os episódios de violência ocorridos num estádio de Port-Saïd.
O ministro do Interior, no entanto, limitou o número de adeptos autorizados a entrar no estádio a 10 mil, e os bilhetes esgotaram rapidamente.
Os adeptos que fazem parte do grupo Uktra Whit Knight, desprovidos de bilhete, tentaram forçar a entrada no estádio para poderem assistir ao jogo, disse a polícia.
Os agentes da polícia usaram gás lacrimogéneo para dispersar os adeptos, que, de acordo com a polícia e testemunhas, lançaram 'very lights'.
O jogo começou com meia hora de atraso.
Em dezembro, as autoridades egípcias decidiram autorizar o regresso, em número limitado, de espetadores a alguns jogos do campeonato da primeira divisão de futebol.
Em fevereiro de 2012, em Port-Saïd, num jogo entre o clube local Al-Masry e o Al-Ahly, adeptos do Al-Masry atacaram apoiantes da equipa adversária, provocando violentos confrontos que fizeram 74 mortos e centenas de feridos.
O treinador português Jesualdo Ferreira assinou esta semana pelo Zamalek, onde substituiu um outro português, Jaime Pacheco.
O jogo entre o Zamalek e o Enbu decorreu com as bancadas ocupadas e não à porta fechada, como tem vindo a acontecer desde 2012, desde os episódios de violência ocorridos num estádio de Port-Saïd.
O ministro do Interior, no entanto, limitou o número de adeptos autorizados a entrar no estádio a 10 mil, e os bilhetes esgotaram rapidamente.
Os adeptos que fazem parte do grupo Uktra Whit Knight, desprovidos de bilhete, tentaram forçar a entrada no estádio para poderem assistir ao jogo, disse a polícia.
Os agentes da polícia usaram gás lacrimogéneo para dispersar os adeptos, que, de acordo com a polícia e testemunhas, lançaram 'very lights'.
O jogo começou com meia hora de atraso.
Em dezembro, as autoridades egípcias decidiram autorizar o regresso, em número limitado, de espetadores a alguns jogos do campeonato da primeira divisão de futebol.
Em fevereiro de 2012, em Port-Saïd, num jogo entre o clube local Al-Masry e o Al-Ahly, adeptos do Al-Masry atacaram apoiantes da equipa adversária, provocando violentos confrontos que fizeram 74 mortos e centenas de feridos.
O treinador português Jesualdo Ferreira assinou esta semana pelo Zamalek, onde substituiu um outro português, Jaime Pacheco.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
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