13:41 - 06 de Fevereiro de 2015
Combatentes do Boko
Haram atacaram hoje a aldeia de Bosso (sudeste do Níger), na fronteira
com a Nigéria, a primeira incursão violenta do grupo radical islâmico
nigeriano naquele país vizinho, segundo uma fonte oficial e uma
testemunha.
Mundo
Lusa
13:41 - 06 de Fevereiro de 2015 | Por Lusa
Os combates iniciaram-se cerca das 09:00 locais (08:00 em
Lisboa), declarou Yacouba Soumana Gaoh, o governador de Diffa, capital
da província com o mesmo nome a que pertence Bosso.
Cerca das 13:00 (12:00 em Lisboa) Gaoh disse à agência France Presse que tudo tinha voltado "ao normal".
Um habitante da localidade contactado por telefone pela AFP descreveu "barulhos de armas" em toda a aldeia, quer de "armas pesadas" quer de "armas ligeiras", bem como de um "avião a sobrevoar" e de gritos de "Allahu Akbar" (Alá é grande) quando "os combates se aproximavam das habitações".
"A situação já acalmou, mas continuamos em casa", adiantou.
Desconhece-se de momento a existência de vítimas da violência.
Uma fonte humanitária indicou à AFP que o exército do Chade, posicionado em Bosso desde segunda-feira, e o exército do Níger conseguiram "empurrar (os combatentes do Boko Haram) de volta para a Nigéria".
Segundo o governador, apenas tropas do Níger combateram os fundamentalistas, dado que os soldados chadianos estavam fora de Bosso.
O parlamento do Níger deve pronunciar-se na segunda-feira sobre o destacamento de um contingente de tropas do país para a Nigéria para combater o Boko Haram.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Cerca das 13:00 (12:00 em Lisboa) Gaoh disse à agência France Presse que tudo tinha voltado "ao normal".
Um habitante da localidade contactado por telefone pela AFP descreveu "barulhos de armas" em toda a aldeia, quer de "armas pesadas" quer de "armas ligeiras", bem como de um "avião a sobrevoar" e de gritos de "Allahu Akbar" (Alá é grande) quando "os combates se aproximavam das habitações".
"A situação já acalmou, mas continuamos em casa", adiantou.
Desconhece-se de momento a existência de vítimas da violência.
Uma fonte humanitária indicou à AFP que o exército do Chade, posicionado em Bosso desde segunda-feira, e o exército do Níger conseguiram "empurrar (os combatentes do Boko Haram) de volta para a Nigéria".
Segundo o governador, apenas tropas do Níger combateram os fundamentalistas, dado que os soldados chadianos estavam fora de Bosso.
O parlamento do Níger deve pronunciar-se na segunda-feira sobre o destacamento de um contingente de tropas do país para a Nigéria para combater o Boko Haram.
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