Estudo 'Um copo de tinto por dia, nem sabe o bem que lhe fazia...' à memória
Uma substância que
se encontra em uvas pretas e no vinho tinto mostrou ser promissora ao
nível da preservação de memória, adianta o Science Dailly.
Mundo
DR
O resveratrol é uma conhecida substância que se encontra
nas uvas pretas e no vinho tinto. Alguns dos seus benefícios já têm sido
estudados pelos cientistas e incluem o retardar do envelhecimento,
efeitos antioxidantes e benefícios ao nível cardiovascular. Mas um
estudo recente vem reafirmar que esta substância está também associada a
uma melhoria na memória.
Claro que a solução não será passar o tempo a beber vinho a bem da memória. Mas o copo de vinho tinto ocasional pode ajudar a contrariar a perda de memória que, de uma forma natural, se vai sentindo com o avançar da idade, como dá conta o Science Daily.
O estudo foi levado por uma faculdade de medicina no Texas e sugere que os benefícios poderão ser aplicáveis inclusive a doenças neurodegenerativas habitualmente associadas às idades mais avançadas, como é o caso da Alzheimer.
Este estudo, coordenado por Ashok K. Shetty, foi originalmente publicado na Scientific Reports, em finais de janeiro, e envolveu dois grupos de ‘ratinhos’ de laboratório, que foram monitorizados. Entre os 22 e os 25 meses de idade, a generalidade do primeiro grupo, que não usufruiu de resveratrol, mostrou um declínio claro nas capacidades cognitivas.
Já o grupo a quem foi administrada a substância mostrou sinais contrários ao nível do hipocampo. Com a mesma idade, os ‘ratinhos’ deste segundo grupo mostraram que houve impacto ao nível, mantendo uma capacidade superior não só de memória mas também de aprendizagem, segundo o estudo.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Claro que a solução não será passar o tempo a beber vinho a bem da memória. Mas o copo de vinho tinto ocasional pode ajudar a contrariar a perda de memória que, de uma forma natural, se vai sentindo com o avançar da idade, como dá conta o Science Daily.
O estudo foi levado por uma faculdade de medicina no Texas e sugere que os benefícios poderão ser aplicáveis inclusive a doenças neurodegenerativas habitualmente associadas às idades mais avançadas, como é o caso da Alzheimer.
Este estudo, coordenado por Ashok K. Shetty, foi originalmente publicado na Scientific Reports, em finais de janeiro, e envolveu dois grupos de ‘ratinhos’ de laboratório, que foram monitorizados. Entre os 22 e os 25 meses de idade, a generalidade do primeiro grupo, que não usufruiu de resveratrol, mostrou um declínio claro nas capacidades cognitivas.
Já o grupo a quem foi administrada a substância mostrou sinais contrários ao nível do hipocampo. Com a mesma idade, os ‘ratinhos’ deste segundo grupo mostraram que houve impacto ao nível, mantendo uma capacidade superior não só de memória mas também de aprendizagem, segundo o estudo.
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