Apesar
do acordo alcançado em Minsk, os disparos continuam em Debaltsevo. Os
separatistas pró-russos afirmam só retirar as armas pesadas aquando do
cessar-fogo total.
Separatistas recusam retirar armamento sem "cessar-fogo total" na Ucrânia
por LusaHoje
Fotografia © REUTERS/Gleb Garanich
Apesar
do acordo alcançado em Minsk, os disparos continuam em Debaltsevo. Os
separatistas pró-russos afirmam só retirar as armas pesadas aquando do
cessar-fogo total.
Os
separatistas pró-russos do leste da Ucrânia afirmaram hoje que só vão
retirar o armamento pesado da linha da frente previsto no acordo de paz
quando houver um "cessar-fogo total".
"Segundo o acordo de Minsk, a retirada das armas pesadas só pode ocorrer em determinadas condições e uma delas é um cessar-fogo total", disse um porta-voz militar de Donetsk, Eduard Basurin, citado pela agência dos rebeldes, DAN.
Segundo o acordo alcançado, as duas partes em conflito deviam iniciar a retirada de armamento pesado da linha de frente no máximo 48 horas após a entrada em vigor do cessar-fogo, fixado nas 00:00 locais de sábado.
No entanto, os combates continuam junto à cidade estratégica de Debaltsevo e os dois lados acusam-se mutuamente de disparos.
"Se o exército ucraniano não parar de disparar e de violar o acordo de Minsk, as forças da 'república popular' de Donetsk não vão retirar as armas", disse Basurin.
copiado http://www.dn.pt/inicio/globo/
"Segundo o acordo de Minsk, a retirada das armas pesadas só pode ocorrer em determinadas condições e uma delas é um cessar-fogo total", disse um porta-voz militar de Donetsk, Eduard Basurin, citado pela agência dos rebeldes, DAN.
Segundo o acordo alcançado, as duas partes em conflito deviam iniciar a retirada de armamento pesado da linha de frente no máximo 48 horas após a entrada em vigor do cessar-fogo, fixado nas 00:00 locais de sábado.
No entanto, os combates continuam junto à cidade estratégica de Debaltsevo e os dois lados acusam-se mutuamente de disparos.
"Se o exército ucraniano não parar de disparar e de violar o acordo de Minsk, as forças da 'república popular' de Donetsk não vão retirar as armas", disse Basurin.
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